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Aceitem que dói menos. Faturou alto e vai continuar faturando, mesmo sendo apedrejado pela crÃtica (quem liga?). O heroÃsmo clássico, contado nas fogueiras tribais e na direção certa, para horror de crÃticos sensÃveis que discutem como tipos decadentes (quem liga?) fazem tanto sucesso enquanto saboreiam raspadinhas. Parodiando, a vida é o que acontece enquanto sublimam narrativas desconectadas das pessoas comuns. Vai ganhar alguma coisa? Quem liga? Já ganhou o público, esse grupo desimportante.
O próximo passo será criminalizar a testosterona.
O pessoal dos comentários têm sérios problemas de interpretação de texto. O tÃtulo já fala que os aviôes "evocam" os tais falos, como se fosse extensões do mesmo, um sÃmbolo de potência, não importa o formato do objeto. Nunca ouviram a piada do fulano que compra o carrão para compensar alguma coisa?
Acho que você tem problemas de interpretação de texto. É muito mimimi.
Fica difÃcil saber quem é mais ridÃculo e incompetentemente, o colunista que escreve uma mediocridade dessa ou o editor que deixa esse tipo de conteúdo ser publicado, concordo plenamente com Danilo gentil sobre o colunista quando chega em casa!
Aviões quadrados já! Abaixo a fÃsica opressora, a aerodinâmica machista, que fazem com que aviões precisem ter formas alongadas parecendo falos! E isso apenas em nome da eficiência, esse ideal patriarcal da sociedade ocidental judaico-cristã! Por que precisamos de aviões que voem de SP até o Nordeste sem parar? O que custa acrescentar 473 paradas no caminho para reabastecer? Precisamos de aviões em forma neutra com motores mais potentes! Opa, quer dizer, mais potentes não! E o combustÃvel... TIL
Volto a repetir o seguinte, sou leitor da folha a media de 20 anos ,e com todo respeito ao time que trabalha para nos entregar o conteúdo ,diverso, informativo e opinativo com diversas tendências, peço que os responsáveis pelo conteúdo editorial e de revisão, limitem ou excluam conteúdos que não contribuem, em nada para o proposito, ao que se destina este veiculo de comunicação. Exemplo é esta matéria.
Análise mais ridÃcula. Se não houver qualquer bandeira , ode à s minorias ou uma causa então não é bom. Parece que não há espaço para filmes simples, sem nenhuma causa. Acho que já somos minoria. Essa análise seria hilária se fosse um roteiro humorÃstico.
Não sou a favor de oprimir minorias ou ridicularizar os diferentes, mas a análise do colunista é crÃtica demais a um filme que, obviamente, tende a ser uma referência ao seu antecessor. Não espero ver nada além de uma ode à s forças armadas americanas, os russos como inimigos (bem atual) e ao galã rebelde, pegador, que pilota caças e motos potentes e que provavelmente foi o Ãdolo de uma geração de garotos heterossexuais dos anos 80. Quem não gosta, não precisa ver e pronto. Sem mimimi.
Ode ao feminismo pode. Ao homossexualismo também, mas ao masculino hétero nem pensar. Ser homem virou ofensa, igual a ser bem sucedido de forma honesta.
Cara, você é advogado e, mesmo que fosse psicólogo, uma análise dessas, que mais parece vinda das garrafas de cerveja do que do conhecimento, não merece o menor crédito - essa é a literal psicologia de botequim. Não sei como a Folha de São Paulo permite a publicação de um besteirol desses enquanto impede conversas realmente sérias. Estamos no apocalipse da informação.
Esse tipo de matéria não acrescenta em nada e ainda da palanque p bolsominion…sinceramente
O jornalista vê K C T em todo lugar…só pode
Pra nostalgia ser completa, poderia ter como música-tema 'Danger Zone'!
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