Opinião > Sinal verde Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. FRANCISCO Eduardo de CARVALHO VIOLA

    Papo furado. Não temos tecnologia. Trocamos nossas riquezas por gadgets eletrônicos. Uma tonelada de grão compra deles um parafuso. Péssimos serviços prestados pelas privadas. Agências lotadas de emissários testas de ferro. Socialmente não avançamos um milímetro, e com Bozo recuamos. Por trás da privaria só tem interesses das elites financeiras.

    Responda
  2. Geraldo Junior

    È incrível que haja ainda defensores de empresas estatais, que só atendem seus muito bem pagos funcionários, são ineficientes, burocráticas e gastam mal. Temos que privatizar todas as estatais, promessa de Paulo Guedes que nunca cumpriram!

    Responda
  3. Fatima Marinho

    Vamos tomar alguma coisa? Sim, vamos tomar do povo brasileiro e fazer pagar caro.

    Responda
  4. JOACIR MARIANO LEANDRO

    A FSP defende a entrega do patrimônio público à iniciativa privada. Ora se a iniciativa privada quer controlar setores de eletricidade porque não constrói usinas e linhas de transmissão? Depois que o governo gasta as verbas do povo quer adquirir quase de graça? Esse é o liberalismo, a "livre iniciativa"?

    Responda
    1. Fernando Minto

      Isso mesmo Sr Joacir. É só ver o que ocorre com as estradas. Depois de abertas, duplicadas, etc. é que as concessionárias se habilitam a administra-as.

  5. ALEXANDRE DE OLIVEIRA FERREIRA

    A Folha vê a privatização como um valor universal, sem se preocupar com os casos particulares. A Eletrobrás é uma empresa estratégia que dá lucro. Se o próprio jornal admite que o processo tem falhas e que os contribuintes terão que pagar por elas ( via aumento de tarifa) por que a pressa em privatizar? Quais interesses a Folha defende? A FS tomou partido do mercado.

    Responda
    1. FRANCISCO Eduardo de CARVALHO VIOLA

      O frias eh banqueiro.

  6. Gleison Pereira Leocadio

    Outro editorial sobre o mesmo tema: a escancarada doação de um patrimônio público ao capitalismo financeiro internacional. É ingenuidade ou mal caratismo achar que um fundo de investimento que adquirir a mamata vai investir grana, os caras vão querer é muito fluxo de caixa livre pra dividendos, achatar salários, demitir, arrochar fornecedores, e é claro, extorquir o consumidor com a conta de luz. Espero que o próximo governo reverte este absurdo.

    Responda
  7. José Cardoso

    Quem achar que está barato que compre ações. Deve haver uma oferta pública. Com tantos jabutis não sei se é um grande negócio.

    Responda
  8. Marcos Arrais

    Discordo do editorial. O correto seria profissionalizar verdadeiramente a gestão da empresa, estabelecer governança corporativa e controles rígidos internos. Trata-se de empresa altamente estratégica, e não é entregando a preço de banana para a iniciativa privada que se resolve a questão. Pelo contrário, terá efeitos nefastas a médio prazo (começando pelas tarifas).

    Responda
    1. Gerson Pelá

      Perfeito o comentário, só acrescentando que a Eletrobrás administra uma enorme quantidade de recursos hídricos, bem cada vez mais estratégico

  9. Marcelo Magalhães

    O reinvestimento na Petrobrás atualmente é insuficiente para manutenção dos atuais equipamentos, um verdadeiro butim. A Petrobrás é responsável pela maior fração da inflação por ter subido seu preço absurdamente nos últimos anos. E esse ecossistema gerou a insegurança alimentar de metade da população e a fome para 20 milhões de pessoas. São Paulo hoje tem mais de 30 mil sem tetos. A esse cenário, a Folha vem elogiar, sabidamente encomendada pelos seus acionistas e anunciantes.

    Responda
  10. laudgilson fernandes

    A Bandeira brasileira deveria atender ao entreguíssimo vira-latas. Que mudemos o "Ordem e progresso" pelo Vende-se barato. Nunca em tempo algum já se viu tanta miséria e tanta privatizações associadas ao empresariado corrupto e o um governo sem o mínimo compromisso com a nação e seu povo.

    Responda

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.