Opinião > Mala sem alça Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. VITOR LUIS AIDAR SANTOS

    Realmente, como mencionado alhures, a Folha errou neste caso. Sem isenção não houve a prometida melhora nos preços. A situação hoje é a seguinte - tanto faz, como tanto fez. Com bagagem ou sem bagagem, dane-se o passageiro. A idéia a esta altura é mesmo: "quer viajar? sujeite-se". E lá vamos nós, com tudo sempre pior.

    Responda
  2. Licia Aihara

    No free lunch. Sempre pagamos e pagaremos. Duplamente via custo direto e impostos.

    Responda
  3. Ney Fernando

    A Folha também vendeu a ideia de cobrar pela bagagem como um benefício aos passageiros porque isso iria reduzir os preços das passagens, o que, é claro, não ocorreu. Os passageiros saíram perdendo, e agora o jornal volta a ser o "mala sem alça" ao ir contra o retorno da gratuidade. Só faltou defender no editorial mais um aumento nas passagens para "compensar" as companhias aéreas pela perda da grana extra que ganham com a cobrança de bagagens. "Um jornal a serviço de grandes empresas".

    Responda
  4. NELSON BEZERRA BARBOSA NELSON BARBOSA

    Texto não faz nenhuma menção à concentração do mercado nas mãos de apenas 3 empresas. Sem concorrência não há como promover preços mais acessíveis nas passagens. Quebrem o oligopólio e as coisas poderão melhorar. Caso contrário, é acreditar em falsas promessas de redução de tarifas que nunca vem.

    Responda
  5. Vanderlei Vazelesk Ribeiro

    Tudo bem, mas a cobrança das bagagens não reduziu preços, nem estimulou concorrência.

    Responda
  6. Paloma Fonseca

    Lembro que, na década de 90, anos FHC, a passagem aérea era muito barata, pude viajar com minha bolsa de iniciação científica na graduação, para fazer pesquisa no Rio de Janeiro. Para o governo manter alunos da pós-graduação estudando no exterior, também o custo era baixo. Nos anos Lula, o aumento da renda permitiu que a classe C pudesse viajar de avião, inclusive para o exterior. Com a Dilma, alunos de graduação estudaram no exterior. Bons tempos, será que tão cedo retornaremos a esse quadro?

    Responda
  7. Fernando R

    Na teoria tudo lindo, na prática no Brasil as passagens não baixaram um centavo com o fim da obrigação. E agora aumentarão se a nova obrigação for aprovada. Em todos os casos, é sempre o mesmo lado que sai perdendo.

    Responda
  8. Joao Nash

    A Folha esqueceu de falar que a proposta da "gratuidade" das bagagens é do PT.

    Responda
    1. Jove Bernardes

      Você bem que podia ter puxado aquilo que notabilizou o seu quase xará.

    2. Ney Fernando

      A proposta contra a gratuidade só pode ter partido das empresas e contou com o apoio de políticos de vários partidos (nesses momentos eles deixam de lado suas diferenças e priorizam suas semelhanças), e também foi defendida por este jornal. Se o PT agora é mesmo a favor da gratuidade, menos mal.

    3. Vanderlei Vazelesk Ribeiro

      Se os kardecistas estiverem corretos os antipetistas reencarnarão petistas extremados: diz a doutrina o que condenamos hoje é aquilo que já fizemos e vice-versa.

    4. MARLUCE MARTINS DE AGUIAR

      Como dizia dona Bela na Escolinha do professor Raimundo: só pensa naquilo...

  9. Robson Simões

    Ótimo texto. Parabéns à Folha. Em ano eleitoral aparecem propostas surreais .

    Responda

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.