Antonio Prata > Flores permanentes Voltar
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Muito bom! Você é o máximo! Escreve na medida certa daquilo que eu penso. Continue a escrever suas (anti) crônicas;)
Estava linda a crônica, até você escrever um palavrão. Quando eu for dona da Folha vou determinar ao computador que proÃba esse palavrão no Jornal...Corinthians! E viva o Santos, uma palavra linda para os nobres corações.
Sim, te entendo, principalmente agora que releio suas crônicas de "Meio intelectual meio de esquerda" que soam deliciosamente pueris diante da densidade de seus textos hoje. Mas o cronista é o artista do tempo presente, logo não há como fugir do incêndio, mas é possÃvel semear. Algo vai brotar, quero crer.
DifÃcil mesmo ficar de pé assistindo nossa educação, nossa saúde, nossa economia, nossa dignidade desmoronandoÂ…
Se vamos trabalhar na neve é uma possibilidade, infelizmente , não tão longe e intrigante como um buraco negro. Mas que já temos os dedos crestados pelo frio atroz de tempos sombrios, isso é visÃvel e a dor da amputação democrática é acariciar um membro que não existe!!
Obrigada por ser a flor impermantente que, de repente, avistamos em busca da bota para trabalhar na neve.
Suas crônicas são ótimas, semanais, e sem censuras. Mas é verdade que se vivesse em Cuba teria que se policiar mais no que escreve.
Não me espanta que ainda existam pessoas que escrevam e "pensem"(?) isso. Argumentação esclerosada e reacionária tÃpica de um adepto da terra plana e o liberalismo de senzala.
Eita, camarada Pratowski, o Bozo é ôco, o bagúio é pôko, e a gente não pode deixar cair no chão, senão já Elvis. Tá chato, compadre, eu não vejo graça alguma em equilibrar três pratos, com um marreco grasnando, uns muares zurrando, o AlmÃscar recendendo e a Cracolândia sendo jogada de um canto a outro. Muuuito xarope. PrataMano, precisamos não só de botas, mas de um Gato pra usá-las e nos desenrascar dessa bozolência. Se rolar um pé de feijão, tipo do João, tô subindo: melhor gigante que o Bozo.
MagnÃfico, com lágrima.
Adorei Prata! Lindo! Um bom domingo para você!
O duro não é a impossibilidade de assoviar durante o incêndio. Duro mesmo é ver que tem gente aproveitando pra acender cigarro no incêndio.
Hahahah, excelente. Olha, Antonio, inda por cima cigarro industrial, repleto de nicotina, alcatrão e aditivos, bem porcão. Nada da medicinal e tranquilizativa marofa...
Chegamos neste momento tenebroso em que passamos a acreditar ser instransponivel, mas o sol voltará a brilhar, porém talvez seja necessário muita luta e irmão não deveria atacar irmão, mas a história dá suas voltas. Ainda bem que temos 'Prata' para contrapor aos caçadores de ouro. Parabéns, MESTRE!
MagnÃfico Prata
Muito bom!
Excelente reflexão, Antônio. É mesmo difÃcil manter a sanidade e a positividade em tempos como este.
Uorraa... Que texto!!! Mas vê, estão voltando as flores.
Deus te ouça , Chiara , Deus te ouça!!!!
Falô e disse, amizade.
Com crônica, ou sem crônica, seus textos são ótimos, mesmo quando retrata nosso desespero nesses quase quatro anos de tortura.
Prata , suas colunas são fantásticas , seus livros , mais ainda , mas hoje você se superou , mostrando a tristeza em que vivemos , alimentada dia a dia , por gente sem empatia e qualquer senso de humanidade. Sim , vivemos dia a dia , na expectativa de dias melhores mas com medo de algo ruim que tornaria as " flores permanentes" , um sÃmbolo do que nos acomete há algum tempo. Chega de tanta tristeza , Brasil , reajamos em outubro e que 2023 seja nossa libertação.
Gênio.
Pois é Prata. Achei um charuto em uma velha caixa. Vou ver se consigo trocar por um par de botas e seguir sobrevivendo...
Como pode escrever tão lindo pra falar dessa distopia diária em que vivemos desde 2018, quando o Brasil se ostracizou nessa zona cinzenta. Sigamos atentos no mito de SÃsifo de cada dia. Precisamos estar acordados para cuidar das flores em sua impermanência.
Antonio Prata, não sei como consegue, após centenas de crônicas maravilhosas, produzir ainda mais esta, de nÃvel e qualidade irreparáveis.
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