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Ana Maria Mauad
Muito bom! Você é o máximo! Escreve na medida certa daquilo que eu penso. Continue a escrever suas (anti) crônicas;)
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Neli de Faria
Estava linda a crônica, até você escrever um palavrão. Quando eu for dona da Folha vou determinar ao computador que proíba esse palavrão no Jornal...Corinthians! E viva o Santos, uma palavra linda para os nobres corações.
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Maria Helena Chagas
Sim, te entendo, principalmente agora que releio suas crônicas de "Meio intelectual meio de esquerda" que soam deliciosamente pueris diante da densidade de seus textos hoje. Mas o cronista é o artista do tempo presente, logo não há como fugir do incêndio, mas é possível semear. Algo vai brotar, quero crer.
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ADRIANA SILVA RIBEIRO
Difícil mesmo ficar de pé assistindo nossa educação, nossa saúde, nossa economia, nossa dignidade desmoronando
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Benedito Silva
Se vamos trabalhar na neve é uma possibilidade, infelizmente , não tão longe e intrigante como um buraco negro. Mas que já temos os dedos crestados pelo frio atroz de tempos sombrios, isso é visível e a dor da amputação democrática é acariciar um membro que não existe!!
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Helena Esper
Obrigada por ser a flor impermantente que, de repente, avistamos em busca da bota para trabalhar na neve.
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José Cardoso
Suas crônicas são ótimas, semanais, e sem censuras. Mas é verdade que se vivesse em Cuba teria que se policiar mais no que escreve.
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Ricardo Botto
Não me espanta que ainda existam pessoas que escrevam e "pensem"(?) isso. Argumentação esclerosada e reacionária típica de um adepto da terra plana e o liberalismo de senzala.
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Marcos Benassi
Eita, camarada Pratowski, o Bozo é ôco, o bagúio é pôko, e a gente não pode deixar cair no chão, senão já Elvis. Tá chato, compadre, eu não vejo graça alguma em equilibrar três pratos, com um marreco grasnando, uns muares zurrando, o Almíscar recendendo e a Cracolândia sendo jogada de um canto a outro. Muuuito xarope. PrataMano, precisamos não só de botas, mas de um Gato pra usá-las e nos desenrascar dessa bozolência. Se rolar um pé de feijão, tipo do João, tô subindo: melhor gigante que o Bozo.
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SILVIA KLEIN DE BARROS
Magnífico, com lágrima.
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Diva Negri
Adorei Prata! Lindo! Um bom domingo para você!
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antonio rezende
O duro não é a impossibilidade de assoviar durante o incêndio. Duro mesmo é ver que tem gente aproveitando pra acender cigarro no incêndio.
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Marcos Benassi
Hahahah, excelente. Olha, Antonio, inda por cima cigarro industrial, repleto de nicotina, alcatrão e aditivos, bem porcão. Nada da medicinal e tranquilizativa marofa...
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MARCELO ROCHA
Chegamos neste momento tenebroso em que passamos a acreditar ser instransponivel, mas o sol voltará a brilhar, porém talvez seja necessário muita luta e irmão não deveria atacar irmão, mas a história dá suas voltas. Ainda bem que temos 'Prata' para contrapor aos caçadores de ouro. Parabéns, MESTRE!
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OTACILIO BATISTA SOUSA NETTO
Magnífico Prata
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SIMONS SILVA
Muito bom!
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Pedro Fernandes
Excelente reflexão, Antônio. É mesmo difícil manter a sanidade e a positividade em tempos como este.
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Chiara Gonçalves
Uorraa... Que texto!!! Mas vê, estão voltando as flores.
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carlos campos
Deus te ouça , Chiara , Deus te ouça!!!!
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fabio aguiar w costa
Falô e disse, amizade.
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Carla C Oliveira
Com crônica, ou sem crônica, seus textos são ótimos, mesmo quando retrata nosso desespero nesses quase quatro anos de tortura.
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carlos campos
Prata , suas colunas são fantásticas , seus livros , mais ainda , mas hoje você se superou , mostrando a tristeza em que vivemos , alimentada dia a dia , por gente sem empatia e qualquer senso de humanidade. Sim , vivemos dia a dia , na expectativa de dias melhores mas com medo de algo ruim que tornaria as " flores permanentes" , um símbolo do que nos acomete há algum tempo. Chega de tanta tristeza , Brasil , reajamos em outubro e que 2023 seja nossa libertação.
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Cristiano Kock Vitta
Gênio.
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Gaya Becker
Pois é Prata. Achei um charuto em uma velha caixa. Vou ver se consigo trocar por um par de botas e seguir sobrevivendo...
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Daisy Santos
Como pode escrever tão lindo pra falar dessa distopia diária em que vivemos desde 2018, quando o Brasil se ostracizou nessa zona cinzenta. Sigamos atentos no mito de Sísifo de cada dia. Precisamos estar acordados para cuidar das flores em sua impermanência.
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Rubens Galves Merino
Antonio Prata, não sei como consegue, após centenas de crônicas maravilhosas, produzir ainda mais esta, de nível e qualidade irreparáveis.
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