Blogs Sobre Trilhos > Trem da Morte: estação de madeira abriga vagões abandonados em MS Voltar

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  1. Carlos Roberto Souza Oliveira

    Em tempo: é uma pena lastimosa a Folha generalizar a ferrovia como ...da Morte. Essa referência ruim é válida somente para o trecho entre Porto Quijarro e Santa Cruz de La Sierra na Bolívia. A ferrovia "NOB" serviu por muitos anos ao bem social do país, de São Paulo e do Mato Grosso que, a partir de 1979, passou a se chamar Mato Grosso do Sul. È um grande desserviço feito pelos governos brasileiros por acabarem com a malha ferroviária nacional. Retomar essa atividade traria milhões de empregos.

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  2. Carlos Roberto Souza Oliveira

    Tem um erro grave nessa matéria. Eu sou natural de Três Lagoas - hoje tenho 71 anos - e nunca vi essa estação. Caso ela tenha existido, foi demolida há muito tempo. Convém à redação fazer checagem séria sobre essa informação.

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  3. Celito Medeiros

    "Enterramos" nossas Ferrovias, mas já estamos em tempo de "Ressureição" do que infelizmente deixamos para trás sem darmos o devido valor que agora terão, seja no transporte de cargas ou passageiros, com ferrovias e vagões dotados de alta tecnologia, resolvendo problemas na soma com as hidrovias.

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  4. Alexandre da Rosa Pellizzon

    Ribas do Rio Pardo, onde passa a ferrovia está recebendo investimentos bilionários em celulose e poderia usar a ferrovia, se ainda existisse.

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  5. Alexandre da Rosa Pellizzon

    Vejam coimo no lado boliviano a ferrovia funciona ainda e a estação está como nova e sem nenhum problema! Os trens continuam levando turistas do mundo todo da fronteira com o Brasil até Santa Cruz. Enquanto isso o governo brasileiro não toma a concessão da ALL e deixa a empresa "dona ' da ferrovia só pra destruí-la! Ainda fazem projetos bilionários de novas ferrovias em vez de arrumar essa.

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  6. LUIZ FERNANDO SCHMIDT

    Trem do Pantanal. A estação de Promissão está restaurada e bem cuidada. Nela funciona a Câmara Municipal.

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  7. IVANI FERNANDEZ

    Esse trecho no MS não é conhecido como trem da morte. E esse nome não é devido a acidentes e, sim, por levar doentes terminais

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  8. Bira Scutari

    Tive a oportunidade de viajar de Campo Grande à Corumba com o tal Trem da Morte, no incio dos anos 80, de Corumbá íamos ao lado Boliviano de perua Kombi, era o turismo da época. Foi a primeira vez na vida que vi índios, na parada em Aquidauana. Boas lembranças do barulho insessante.."javaichegá" ou "cafécomleite" da roda nos dormertes infinitos.

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