João Pereira Coutinho > Putin repete erros do czar derrubado pela revolução com seu autoritarismo Voltar

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  1. Reinaldo Braga

    A globalização adicionou mais veracidade a tese defendida pelo autor. Há menos tinta na caneta dos governantes, tamanha a interdependência econômica e financeira entre as nações. Tanto é assim que relações comerciais cada vez mais "siamesas" vem impedindo, até aqui, que China e EUA subam ao ringue, de fato. Restam as bravatas.

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  2. José Cardoso

    No caso do Stalin afirmando que Hitler não iria atacar a URSS nas vésperas da invasão não há como não lembrar do Ciro Gomes em palestra no BTG Pactual (disponível no youTube). No dia 23/2 ele teve a infelicidade de explicar por A + B porque não ia ter guerra... No dia 24/2 a Rússia começou a invasão.

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  3. Lourival Costa

    O assassino Putin para tomar a força uma parte do país livre Ucrânia vem matando ucranianos e soldados russos. A Rússia não precisa de mais territórios, riquezas e poder. É o maior país do mundo com uma população relativamente pequena. A única razão do Putin matar e querer aumentar o seu território a força vem do grande ressentimento que têm os russos por serem marginais na Europa.

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    1. Luiz Candido Borges

      Puxa, Lourival, fiquei impressionado com a sua santa indignação e capacidade de análise histórica e de personalidades, só faltou mencionar a intenção da OTAN se estender pela Ucrânia até a fronteira da Rússia. Fiquei curioso quanto a sua análise sobre as intervenções dos EUA mundo afora. Muitas mortes, muita destruição, muitos refugiados. Vários pratos cheios para você exercer seus múltiplos talentos!

  4. Luiz Candido Borges

    Eu não li a obra referenciada pelo Coutinho, mas se esta considera o Mussolini como subserviente ao Hitler, a coisa vai mal... Na realidade, o Hitler serviu ao Mussolini ao intervir a Grécia (no caminho, a Iugoslávia) e na Líbia para salvar o italiano do desastre. E a lista de fracassos dos "democratas" é tão grande que praticamente invalidam a tese principal. É, Coutinho, o Putin pode não prestar, mas não foi desta vez que você atingiu seus objetivos.

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  5. Guilherme Zambrana Toledo

    Artigo um tanto quanto simplificado pelo autor. A queda do czar Nicolau II se deu em uma sequência de eventos iniciados em 1904, na derrota da guerra com o Japão, na perda da confiabilidade da população nas revoltas populares de 1905, pelo desastre na participação na Primeira Guerra Mundial e pelo massacre de cerca de 1.500 civis nas revoltas de São Petersburgo. . O czar foi deposto pela Revolução de Fevereiro de 1917, de cunho liberal, antes da Revolução de Outubro de 1917, de cunho socialista.

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  6. Ronaldo Pereira

    Coutinho como sempre ótimo. Infelizmente os pobres de espírito estão cada vez em maior número e crescendo sempre por esses lados dos trópicos.

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  7. André Silva de Oliveira

    Sensacional, caro João Coutinho. Coluna digna de ser colocada numa moldura na parede. (Já vistes que a quantidade de espíritos pobres é enorme nestas bandas remotas do Atlântico...).

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  8. Antonio Bittencourt

    Também acho que putin encerrou seu futuro como líder com essa invasão insana à Ucrânia. O problema é não haver um substituto com o mesmo carisma, ou credibilidade, que ainda esteja vivo para o povo russo chamar de seu. Assim, o provável é, ou ele continuar, mesmo a contragosto da população que o condena (se é que condena), ou colocar um fantoche.

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  9. RICARDO BATISTA

    Em entrevista nesse final de semana, Thomas Friedman afirma que a era do "homem forte" pode estar chegando ao fim. Tomara, mas num mundo tão dinâmico, não são poucos os que procuram alguém que lhes forneça respostas simples para questões complexas. No Brasil, parece que 30% da população aceitaria um regime autocrático.

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  10. Lourival Costa

    Ótimo texto. E talvez só no Brasil que pessoas inteligentinhas apreciam o assassino Putin.

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    1. Luiz Candido Borges

      Lourival, você pagou os royalties ao Pondé pelo uso da sua expressão mais característica? Eu venho dizendo que o Coutinho tem momentos de Pondé e parece que há superposição de público admirador, o que depõe contra o Coutinho.

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