Tati Bernardi > O oposto da morte não é a vida, é o sexo Voltar

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  1. Bruno Spadoni

    Me encontrei com esse livro faz uns meses e realmente ele é avassalador, eu diria vivido, inclusive acho a capa belíssima, conversa com o conteúdo do livro. Queria indicar um livro que também vem escrito na capa “o retrato de uma geração”, Os Coadjuvantes da Clara Drummond, acho que você vai adorar, é sobre morte também, mas as várias mortes simbólicas que a geração dos 30 e tantos anos passam e não sabem elaborar.

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  2. Vanderlei Nogueira

    É o nascimento

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  3. José Tarcísio Aguilar

    Tem uma coisa na biologia: a morte vem como necessidade e mecanismo de sobrevida, quando a "vida" inventa o sexo como forma de continuidade. Neste sentido, o subtítulo é genial: retrato de uma geração. A vida não pertence ao indivíduo nem à sua geração, que são apenas apoio à continuidade da própria vida. Genial também o artigo da Tati, muito obrigado.

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  4. Jose Walter Da Mota Matos

    O oposto da vida não é a morte, é o sexo. Faz sentido, a finitude do orgasmo expõem como nunca a decadência do auge da compleição física emocional e todo mundo morre um minutos depois, extasiado, fartado, relaxado e saciado, após o ápice do amor humano.

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    1. Rodrigo Andrade

      Não à toa os franceses chamam o período imediatamente pós orgasmo de "la petite mort", a pequena morte.

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