Acho um absurdo e um desserviço ao bom futebol anular gols, muitas vezes espetaculares, por um detalhe tão sem importância como estar a menos de um corpo a frente dos zagueiros, como esse citado pelo Tostão. Penso que essa regra deva ser mudada o mais rápido possível!

Tostão é um oasis na crônica esportiva atual, vê futebol com um olhar certeiro, de quem gosta e conhece futebol, sem a pirotecnia "caça likes" da imprensa brasileira, Disse tudo, o mundo do futebol de hoje cria dificuldades para depois vender as soluções, o esporte é simples, desempenho, condicionamento e decisão, como sempre foi e será.

O comentarista Tostão foi cirúrgico, como o cirurgião Tostão. Dentro de campo, 11 X 11, vale muito mais o que foi ensaiado durante a semana do que a gritaria e gesticulação do "professor" no quadradinho ao lado do campo. O protagonismo deveria sempre ser do jogador, que é o artífice do espetáculo. Parabéns, Tostão, pelo programa familiar. Que os organizadores consigam transmitir segurança àqueles que pensam o futebol como "programa de domingo"!

Concordo com o mestre Tostão, às vezes Rogério Ceni quer ser mais realista que o rei. Seria muito honesto que ele admitisse que errou, do que procurar justificar as bobagens que cometeu nas substituições feitas no segundo tempo.

Boa. Parabéns pelo programa familiar. Penso que quando a muita explicação, justificativa, está faltando conhecimento. Meu FLA não merece o que está acontecendo, veja o técnico atual falou que pagou para ser o técnico, ou seja comprou a vaga.

Sou fãzaço do Tostão, mas não acho justo comparar esses times com um poder financeiro sem igual, com qualquer clube brasileiro, incluindo aí até os maiores...Basta o técnico ser competente,com um esquema preferido e outras opções táticas, e ele tem a disposição no seu grupo jogadores de várias seleções, para manter ou trocar seu sistema, sem perdas individuais...Aí é covardia comparar, não?