Mariliz Pereira Jorge > Bolsonaro zoeira Voltar
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A quase totalidade dos espectros votam em Lula. Uns segmentos mais, outros menos. Veganos, Lgbt bichos grilos e demais espécimes zoológicos votam também. Ou será que se o Lula escorregar na cartilha do correto falar vão votar no sociopata? Não vão. Por outro lado, além de algumas zelites, o que as pesquisas mostram é apoio esmagador de povão. Lula veio do povão e se identificam mutuamente. Fazer o Lula danças minueto é fazer aquele jogador que joga prá torcida, mas não marca gol.
Como de hábito, Mariliz Pereira Jorge nos oferece uma análise inteligente e perspicaz. Se Lula, contrariando os próprios instintos, for guiado por veganos, ativistas identitários e outros chatos politicamente corretos, vai perder votos. Para continuar liderando e ganhar as eleições Lula deve ser Lula e ponto final.
Mais um excelente artigo dessa colunista. Foi precisa. Parabéns!!!
Observação fina e provavelmente mais importante do que parece
Marilúcida e colegas, acabei voltando por ter lido duas pavorotÃcias: (a)as ações de regularização fundiária baseadas no o cadastro ambiental rural estão próximas de zero; (b)as ações de remoção de garimpos em terras indÃgenas estão, igual e convenientemente, reduzidas a nada, por ausência de cooperação e esvaziamento institucional. E neguinho subestimando riscos pré e eleitorais. Não dá pra ficar criticando Lula e perdendo tempo; gente inteligente, tipo o Josias e o Joel, chutando canela do PT.
Em 1946, falando sobre os nazistas, Theodor Adorno escreveu que "eles e seus seguidores se excitam com a ideia de ruina inevitável, sem sequer diferenciar claramente entre a destruição dos seus inimigos e a de si próprios". Pois é.
É Marcos, do jeito que a coisa anda e com os odores oriundos de Hades emprestando o paÃs, só nos resta o esperança de que a manada "do bem" morra de rir depois que eles ganharem a uma eleição perdida. De novo! O tipo de gente que estamos combatendo já foi definida por Theodor Adorno em 1946.
Pois é, vai dar certinho... Eles não entenderam nada, não é possÃvel
Mariluz, querida, só sei dizer que estou cansado. Da barbárie e do comedimento. Tem que passar rápido esse momento final lazarento, porque não há quem aguente o compasso de espera. Em compasso de refrega, com neguinho fazendo, a compasso, a marcação da boca de cena. Tá chato e tóchico pacarái.
Discutir economia, desemprego, endividamento das famÃlias nada. Participar de sabatinas e confirmar debates por enquanto também nada.
Bolsonaro não se curva à paranóia censora da esquerda caviar. É muito mais libertário que o Psol, um partido cheio de inquisidores cretinos, que decretam o banimento de palavras. Agora tesão é uma palavra-crime contra as frigidas! Cadê a noção do ridÃculo?
Quem é esse cara falando indÃgena e escravizado? Por pouco não o forçam a falar gentio, amerÃndio. Em 02 foi Lula Paz e Amor, Lulalight. Deu certo. Agora, réfem dos b-grilos pode virar o Lulapodearroz. Como elemento complicador temos a patroa, socióloga. Imagina lições de Derrida ao cair da tarde, justo na hora da branquinha mandada de Minas. Semana passada a Folha falou da Elisabeth Roudinesco, prá quem esse negócio de identitarismo sabota as grandes lutas e leva de volta à s tribos
Poi Zé, carÃssimo. Enquanto discutimos se anjo é gênero neutro, os demônios Bozofrênicos vão tratorando tudinho que vêem pela frente, e até o que não vêem. Daqui a pouco, botam aceçores do Jjjeegues na campanha.
O marido da Janja não toma "branquinha" há muito tempo só uÃsque 20 anos e Viagra.....
Tiozão do ZAP gente boa foi uma boa sacada. Bolsonaro já percebeu que ser "autêntico", mesmo falando tolices, lhe traz mais benefÃcios do que perdas. Para quem gosta dele, é meio teflon, meio Dercy Gonçalves. Interessante que Lula também sempre foi muito autêntico. É importante demonstrar respeito, mas precisa tomar cuidado para não ficar pasteurizado demais. É a primeira vez que vai enfrentar um polÃtico que, assim como ele, consegue se passar como "homem do povo".
O mais obsceno é que Bolsonaro não é popular com o povo.. ele é o homem da elite, dos ricos, dos filhos de ricos que estudam em universidade estrangeira. Suas atitudes fétidas são populares com os empresarios, os banqueiros. Essa é a tragédia brasileira: a elite não presta.
Bom comentário
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