Opinião > A vez de Tebet Voltar
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A insistência do tema parece desespero da derrota. Assim como o ogro foge da urna eletronica, a imprensa 3a viatista trabalha com mais dificuldade. Emplacar o golpe com o temeroso e abraçar o geniocida foi vazajato.
Ela vai crescer muito.
O jornal deveria se retratar pelo teor do editorial, pois as experiências executivas para cargos majoritários de Tebet são muito superiores às observadas nas candidaturas presidenciais de Bolsonaro, Dilma, Lula e FHC em primeiro mandato.
Ela por sua participação na CPI da Covid, pareceu ser um bom nome para participar no futuro governo Lula em uma pasta como a Justiça.
A senadora declarou que não esperava as atitudes autoritárias do bolsonaro (minúsculo mesmo) e que ele se tornaria o pior presidente da história. Qualquer pessoa com alguma inteligência teria percebido que o resultado seria esse. Como esperar coisa melhor de quem enaltece um torturador além de fazer comentários misóginos, racistas e homofóbicos. Para ela que é congressista e convivia com o então deputado não dá para alegar desconhecimento.
Quais experiências executivas para cargos majoritários possuÃam Bolsonaro, Dilma, Lula e FHC em primeiro mandato? Ao citar a expressão "experiência executiva algo exÃgua" para a candidata sem expor um embasamento histórico considerando os demais eleitos a nÃvel federal durante o nosso perÃodo democrático, o editorial foi no mÃnimo leviano. Além da candidata em questão, que pelo menos foi prefeita, eleita e reeleita e vice governadora, apenas Ciro e Collor atenderiam a esse hipotético requisito.
A eleição em dois turnos permite que a gente vote em quem quiser no primeiro, sendo obrigado a escolher o menos pior só no segundo. Lulistas e bolsonaristas (apenas eles) não querem isso porque seus candidatos tem altÃssima rejeição e se um deles ficar de fora do segundo turno o que sobrar vai perder a eleição. Não temos nada a perder e muito a ganhar se tivermos no primeiro turno outra alternativa aos dois populistas militantes.
Perfeito o seu comentário. Essa polarização só beneficia as piores opções. Não há necessidade de repetir os erros de 2018 em 2022.
Mais uma que logo sairá do jogo. E essa insistência da Folha na terceira via é um pé no saco! Ao menos uma vez na sua história a Folha poderia tentar a neutralidade, ou ao menos trabalhar pela democracia. Ficar batendo na tecla do "possÃvel golpe" e da "terceira via" em nada ajuda. Que tal só defender a democracia mesmo?
A Folha força demais. Brincam com a nossa paciência.
A expressão "experiência executiva algo exÃgua" é injusta, e se aplica perfeitamente ao primeiro mandato dos atuais candidatos polarizados, que além de tudo foram péssimos. parlamentares, e trabalharam muito pouco na vida. A candidata em questão pelo menos foi prefeita, eleita e reeleita, vice governadora e excelente senadora.
A expressão "experiência executiva algo exÃgua" e injusta, e se aplica perfeitamente ao primeiro mandato dos atuais candidatos polarizados, que além de tudo foram péssimos. parlamentares, e trabalharam muito pouco na vida. A candidata em questão pelo menos foi prefeita, eleita e reeleita, vice governadora e excelente senadora.
Parece que o robô MAV respondeu ao comentário errado.
Foi o governo Lula que levou o Brasil a um patamar nunca mais visto na história: sexta economia mundial, PIB multiplicado por três, reservas internacionais multiplicadas por dez, emprego pleno, aumento do salário mÃnimo em dólar em três vezes e meia, dobrou a produção de veÃculos, valor da Petrobras multiplicado por sete, lucro da Petrobras multiplicado por seis, quatorze universidades e duzentas e quatorze escolas técnicas criadas.
E a vez da Porcina do MT, sem estoria de superacao ou referências administrativas e de liderança, mas para o editorialzinho, pondezinho, Leandrinho, joelzinho, pereirinha, demetriusinho, beltraozinho, vale qualquer coisa para evitar um governo voltado a reduzir diferenças ou que incentive a sociedade a se organizar. São os sete anões a serviço de uma nação arrasada. Viva la republicana verde amarela das bananas.
O editorial não agradou aos fanáticos.
A "folha em branco" votou pelo impeachment de Dilma e ajudou a por Bolsonaro no Planalto. Tá mais suja que pau de galinheiro. E não é confiável.
Isso aà é qualquer coisa, menos jornalismo
Olha, todos nós sabemos que a ilustre desconhecida não tem chances. Sei que a capacidade de análise dos editoriais da Folha é bastante limitada, mas esse surpreendeu até nisso.
Pelo teor do editorial , a agro senadora golpista do mdb do Vampiro não está com nada . Nem a Folha "quer" ela ...
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