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  1. S Barreto

    Se eu fizesse uma lista… só poria a mãe e a filha. Colegas? Tá de brincadeira, né? Amigos? Isso existe, mesmo, na hora do epa-epa? Na minha experiência, apoio, fora a família mais próxima, sempre veio de quem nunca imaginei vir. O resto foi só decepção…

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  2. Ricardo Andrade

    Miriam, seu texto, apesar e triste, é muito bom porque é verdadeiro e certeiro. Ler suas participações aqui nos comentários só ampliam minha já enorme admiração.

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  3. ROBERTO CEZAR BIANCHINI

    "Parece que os brasileiros que escolherem confiar no ódio não só aumentaram numericamente " fico com a impressão que eles sempre foram numerosos e o brasileiro que ficava no autoengano de se achar cordial e amável. Creio que com o Bolsonaro na casa de vidro, nunca a maior parte da população (com certeza a votante) esteve tão bem representada. Como disse o personagem Coringa no filme do Christopher Nolan, "loucura é como a gravidade, só precisa de um empurrãozinho".

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    1. Mirian Goldenberg

      Muito triste

  4. João Teixeira de Lima

    Salve Mestra! Hoje a senhora está fazendo perguntas difíceis. Mas vamos lá. Família, me resumo a mulher e filhos (totalizando 4), mas não é sempre, porque acho que a recíproca seja verdadeira. Lá fora, talvez 3 ou 4. No mundo político, tenho meus ideais, dos quais não abro mão, e por isso já sofri e sofro muito. Assino esta folha há muito tempo, e leio cada entrevista que me deixa horrorizado. Exemplo a de sergio reis, ontem, um destrambelhado que apoia um fascista, com espaço é de doer.

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    1. Mirian Goldenberg

      Perguntas difíceis, João. Respostas mais difíceis ainda

  5. Marcos Benassi

    Ôôô Do-na Mi-ri-an! (Escandindo, da mais cara de pito!) A senhora é dura de roer, hein? Pô, propor uma lista de vídeos engraçadinhos de cachorro ou bebês, nada! Hahaha! Dureza... Tem também a contraparte da desconfiança, o medo, alma Mater da Bozofrenia mais aguda: é o medo a coisa mais fácil de se manipular, pai ausente da desconfiança, teta seca da comunhão, úbere gordo desse ttteesão de morte que anda aí pelo ar. Casa de doidos, que é o que viramos. Quanto tempo levará pra nos recuperarmos?

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    1. Mirian Goldenberg

      Será que tem recuperação, Marcos?

  6. Manoel Marcilio Sanches

    Boa reflexão . . . Também ando me sentindo como se vivesse num país que não conhecia. Esse país atual, bipolar me surpreende. Sempre soube que havia gente com falta de empatia, radical de direita ou esquerda, virulenta, capaz de espalhar notícias falsas sem o menor pudor. Só não sabia que eram tantas . . .É surpreendente.

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    1. Marcos Benassi

      Manoel, localizadamente bipolar, me parece: há um pólo eufórico com a barbárie e outro, em graus variados, deprimido com o mesmo fenômeno. E uma meia-dúzia saudável, de fora da bipolaridade, por equilíbrio mesmo ou desconexão com o Horror. Mas como ainda sobra alguma vida, você já assistiu o Bipolar Show, do Michel Melamed, no Canal Brasil? É um respiro e tanto.

    2. Mirian Goldenberg

      Muito muito triste

  7. Galdino Formiga

    O índice de confiança em parte do jornalismo ultimamente está muito baixo. Principalmente na política nacional.

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  8. André Jalles Monteiro

    1 em 20! Para valores arredondados. A cada 20 bralileirxs que conhecemos confiamos em apenas 1. Lastimável!

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    1. Mirian Goldenberg

      Muito triste

  9. Cleuza Maria Lopes Simplicio

    Este artigo nos faz refletir sobre a situação triste que estamos vivendo. O nazifascismo que pensávamos enterrado de volta pelo voto de alguns brasileiros. Desolação total. Sou aquariana mas o meu otimismo está por um fio,como num abismo tentando equilibrar se no último cipó.

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    1. Marcos Benassi

      E o cipozinho tá veiote, úmido... Fininho... Eita.

    2. Mirian Goldenberg

      Muito triste

  10. José Cardoso

    Gosto de nos comparar com um país imaginário: a Armelômbia, pois o Brasil tem por coincidência a população combinada da Argentina, México e Colômbia. Em geral os índices sociais são semelhantes, mas nesse caso estamos bem abaixo.

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    1. Mirian Goldenberg

      Muito triste, não é mesmo?

  11. Marcelo Luiz de Lima

    Amei o título, Miriam. Variações, variações... O artigo é triste. E o 'mercado' deveria saber disso. Segurança,para mim é estar empregado,mas se algum economista pensa que vou trocar de carro enquanto o nazifascista estiver aí... não tenho confiança...agora,como aquariano maluco amo tudo e todos...menos nazifascistas. Bjs

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    1. Mirian Goldenberg

      Triste mesmo, Marcelo. Está cada vez mais difícil confiar...

  12. Franco Oliveira

    Será que se aceitarmos as pessoas como elas são e não como gostaríamos que eles fossem e trata-las com naturalidade, e sem julgamento isso ajuda a ter menos ilusões com o nível de confiança que sentimos nos outros e no mundo?

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    1. Mirian Goldenberg

      Será?

    2. Gilmar Maghenzani

      Aceitarmos como as pessoas são não aumenta a confiança

  13. Paloma Fonseca

    Dei uma olhada no Informe Anual do Latinobarómetro, que deve ter alimentado esse relatório do BID sobre confiança. O Latino verificou que a igreja e as forças armadas são as instituições em que os latino-americanos mais confiam, e por último os partidos políticos. Entre família, amigos e colegas de trabalho, confio em quinze ou vinte pessoas. O cientista político Robert Putnam estudou a relação entre capital social e confiança comunitária, quanto mais baixo um, o outro também.

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    1. Marcos Benassi

      Tá bem, hein? Eu, pela desolação pandemica, terei muito trabalho ainda pra reconectar. Ainda tô primitivo nesse retorno à vida...

    2. Mirian Goldenberg

      Paloma, isso talvez explique porque o Brasil está em último lugar...

    3. Paloma Fonseca

      Hehehe, Mirian, e cada vez mais acho importante participarmos de associações, seja de bairro, profissional ou até de partidos políticos com disciplina, neste caso nem que seja para votar em seus candidatos (geralmente os de esquerda são os partidos mais disciplinados ideologicamente). A impressão que tenho é que os pobres vão para a igreja e a classe média tenta fugir do serviço público (educação saúde), buscando soluções mais individualizadas.

    4. Mirian Goldenberg

      Paloma, comparativamente, seu índice de confiança está bem alto. Bom capital social

  14. Carla C Oliveira

    Agora, sim, fiquei deprimida!

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    1. Mirian Goldenberg

      Eu também

  15. Amarildo Caetano

    Está difícil confiar nas pessoas .Como confiar em quem apoia ditaduras , torturas e espalha ódio ? Tm um genocida como seu mito .

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    1. Mirian Goldenberg

      Como? Pergunta que me angustia

  16. Emilio Souza Lima

    Se enaltece a estupidez, a qual não é digna de confiança! Ode ao ignorante e xucro acreditando que soluções praticas do cotidiano irão aparecer aos montes.

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    1. Mirian Goldenberg

      Muito triste

  17. Paulo Azevedo

    Tá difícil demais viver num país como o Brasil, onde pessoas viraram zumbis, não sei a causa são as redes sociais, insistem em falar bem do Bolsonaro. O que se pode falar bem dele? Nada de bom sai daquela criatura. Não aguento mais 4 anos dele não. Por favor gente, FORA BOLSONARO!

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    1. Marcos Benassi

      Hahahahah, hoje já pedi "socorro!" lá na coluna da Lúcia Guimarães... Fora Bozo!

    2. Mirian Goldenberg

      Muito difícil mesmo

  18. Alexandre Gonzalez Takahashi

    Boa, Mirian! É bem interessante esse ponto. Acho até que podemos pensar em uma escala de confiabilidade, porque sujeito infalível não deve haver. Os nossos pendores devem dar um desconto grande pra quem admiramos mais.

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    1. Mirian Goldenberg

      A confiança é um capital cada vez mais raro de conquistar