Sérgio Rodrigues > Entrevista com o general do povo Voltar
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Parabéns General PatrÃcio Macário. O senhor honra o Exército Brasileiro, cujas tropas são compostas de NOSSOS FILHOS!!!
Com todo respeito, penso ser um equÃvoco dizer que o STF temeu o tuite do Villas Boas. Tanto que anulou a ação(injustamente ou não, sem entrar no mérito), do lula. AÃ, recordo minha defunta mãe, então viva que sempre repetia:quem se verga uma vez, não se consegue jamais se elevar. Se o STF temeu o general uma vez, temeria sempre. Meus respeitos ao senhor e aos dignos Ministros da Corte.
Como lembrado abaixo, o Marechal Rondon foi uma lenda viva. Positivista como muitos militares da época, foi contra o golpe do Getúlio contra as instituições republicanas, chegando a ser preso por isso.
Esse sim: um Militar exemplar.
Coisa linda, hein, sêo Sérgio? Isso é que é boa propaganda literária, sô. Vou aproveitar que tô na casa da mãe literata e ver se afano o livro pr'eu: é daqueles que passaram a vida na nossa fuça, e o faro não foi bom o suficiente pra nos levar a ele. Agradeço-te pelo teu, que me chamou a atenção. Bom finde, carÃssimo! E fora Bozo lazarento!
Foooraaa!
´´"Viva o Povo Brasileiro", de João Ubaldo Ribeiro.`` Viva! Leiam dele também o livro ''PolÃtica''.
Outro de carne e osso, o marechal Rondon, grande defensor dos indÃgenas, ele mesmo descendente deles. E o marechal Teixeira Lott, um democrata que foi contra o golpe militar de 64. Excessões à regra dos que só buscam o poder para obter vantagens e ganhos pessoais na defesa dos interesses de uma elite atrasada e burra. Não são patriotas como se arvoram, são apátridas.
Eita descorretor Bozofrênico: transformou Eda em Era! É efeito da Era Bozozóica em que nos encontramos, Era!
São amátridas, cara Era, filhos de chocadeira. Nem sequer no Filhadaputistão deveriam ter cidadania reconhecida.
O Candido Rondon, que Zeus o tenha no conforto do Olimpo, deve estar fulo com esses Herdas KHagões de agora. Imagina só a réiva de ver el'Rey seBozo, o Sestroso, barbarizando a Amazônia e Ãndios amados...
Eu,pelo meu amor,conhecimento e caráter não quero filho meu servindo o exército anti-brasileiro.
Convém também citar Euclides da Cunha, que era militar e participava da campanha de Canudos. O registro dele no livro 'Os sertões' é que permite o julgamento que hoje temos do genocÃdio contra patrÃcios perpetrado pelo Exército.
Vou lembrar um de carne e osso: Capitão Sérgio (Macaco) Paranhos. Que negou-se a cumprir ordens criminosas do Brigadeiro Burnier, que queria explodir o gasômetro do Rio (para por a culpa em terroristas) e sacudir em alto mar subversivos. Negou-se e ferrou-se. Mas pôs a boca no trombone. Ele comandava o Grupo de Salvamento da Aeronáutica Parasar. Fala dele para Burnier: "o Parasar é para salvar vidas; não para tirá-las".
Caro xará, pra gente ver como o sobrenome não pode ser fator de julgamento: o Paranhos Fleury, um Assassino; o Sérgio Paranhos, um BÃpede de espinha ereta, corajoso de fazer inveja ao oficialato digno do cargo. Parece, aliás, que tão em extinção, ou muito encolhidos: só aparecem os dignos do cago.
O presidente conseguiu seu intuito ao colocar no mesmo nÃvel miliciano e militar.
São os agora "milicares", cara Lygia...
Opa! Ótimo texto, lerei esse do Ubaldo. E por falar nisso, outro militar que não se daria bem com nosso Exército de Brancaleone é Policarpo Quaresma.
Certamente nas ecolas militares não é permitido aos professores sequer citar o nome desse verdadeiro militar. A referência a Canudos é perfeita. Ótimo texto. Parabéns.
Grande General, Macário.Deus lhe concederá o lugar justo.
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