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  1. Julio Louzada

    Perguntinha básica. Quanto o pagamento de mensalidades iria cobrir do custo das universidades, que tem em sua pauta de atividades serem os motores da ciência nacional? Menos que o custo da exclusão, pode ter certeza.

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  2. Cristina Dias

    Passo 1: cobrar mensalidade dos universitários menos pobres. Passo 2: diminuir as demais fontes de financiamento das universidades públicas. Passo 3: cobrar mensalidade também dos mais pobres.

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  3. Paulo Ferreira do Nascimento

    Aquele que não possuir renda suficiente para pagar uma faculdade pública, financiada esta por todos os brasileiros, deveria, ao menos, depois de formado, retribuir por determinado período de alguma forma: lecionando, projetando habitações de baixa renda, atendendo em postos de saúde, advogando para as pessoas humildes ... Seria uma forma da pessoa formada demonstrar gratidão.

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    1. SUSANNE WALKER

      Nós, Paulo, temos a obrigação de inclusão dos pobres, não o contrário. O pobre luta para conseguir conciliar trabalho e estudo e sobreviver. E nós, "escolhidos por Deus", ficamos no nosso reino esplêndido, aumentando a carga de quem luta para se sustentar? Que tal pensar com menos egoísmo e mais empatia?

  4. Paulo Ferreira do Nascimento

    Aquele

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  5. André Perticarrari

    Isso é conversa para cortar verbas e acabar com o ensino público. Querem um "cidadão" mansinho para que possam continuar enganando e se manterem no poder. Aliás, temos muitos estudantes de baixa renda frequentando as Universidades Públicas.

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  6. André Batista

    A grande maioria dos estudantes hoje entram pelas cotas! Não seria um mecanismo efetivo. O problema maior é outro: o ENEM faz com que vc possa escolher o seu curso como vc escolhe um lanche em um aplicativo… muitas vezes a pessoa entra onde consegue e não onde quer. Aí vem o desestímulo, evasão, repetência e retenção… esses sim custam muito ao erário porque são investimentos que não geram resultados. Melhor seria reduzir esses indicadores ou cobrar de quem desiste, como uma contrapartida.

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  7. CELSO ACACIOO GALAXE DE ALMEIDA

    Essa conversa é antiga, nos anos sessenta do século passado Robert Kennedy, que se não morresse assassinado poderia ter sido presidente dos EUA, defendeu essa alternativa para as Universidades brasileiras, os objetivos eram semelhantes aos atuais, reduzir gastos do estado e mercantilizar para acabar com a autonomia, bandeira dos olavetes, com ou sem fardas!

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  8. Ugo Maia Andrade

    Tributar ricos e especuladores para financiar a educação pública e gratuita para todos seria o mais lógico, caso se pretendesse, de fato, fazer justiça social. Porém, no brasil, a solução máxima admissível é cobrar uns trocados dos mais ricos, fazendo-os pagar pela educação de seus filhos nas Universidades Federais, e continuar a ignorar a orgia dos dividendos. É uma boa solução para eles, não para as Universidades Públicas.

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  9. Marcos Riera

    Seguindo essa lógica, deveria-se cobrar a mais qualquer serviço público para pessoas a partir de determinada renda. Que negócio é esse de pobre bancar SUS, recapiamento de rua ou policiamento em bairro rico? Na prática, o resultado vai ser o abandono dos investimentos na educação pública e o crescimento das instituições privadas de ensino superior. Fazer uma reforça na tribuição para torná-la mais progressiva ninguém quer, né? Bando de criminosos.

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  10. marcos fernando dauner

    projeto Rondon - Estudou Medicina (grátis) por seis anos, vai trabalhar- grátis- na Amazônia, por um ano .

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  11. marcos fernando dauner

    milhões de declarações falsas de pobreza irão surgir .

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  12. LUCIANO NEDER SERAFINI

    Ressarce

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  13. LUCIANO NEDER SERAFINI

    Devia ter um Contrato Social. Ou ressarci a Sociedade mediante mensalidades (para aqueles que podem) ou na forma de Trabalho Social - uma forma de contrapartida á sociedade que custeou seus estudos. Do jeito que está é algo anacrônico e injusto.

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  14. LUCIANO NEDER SERAFINI

    Não há comida grátis. Alguém estâ bancando a Universidade. Não seria mais lógico que, exceto alguns cursos como pedagogia, física e afins, T O D O S deviam assinar um Contrato Social em que poderiam quitar a sua divida com a Universidade/Sociedade mediante pagtos mensais ou, ao final do Curso, na forma de Trabalho Social naa áreas mais carentes do país. Não seria melhor? Do jeito que está perpetua-se a cultura da esperteza e de cada 1 por si..

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  15. Lourenço Faria Costa

    General e educação. Esperar o que disso?

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  16. Marmelo Wiet

    O general obviamente defende que o dinheiro público seja gasto com Viagra e próteses penianas para milicos, com orçamentos secretos nada republicanos, com motociatas e cartões corporativos do presidente que coloca sigilo em tudo que faz (por que será?) e por aí vai. Manter a gratuidade da universidade pública não pode porque afinal, para quem tem privilégios e mamatas que outros cidadãos não têm (ele é general!), tirar da educação, ciência e tecnologia é perfeitamente justificável.

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  17. Rafael Gallina Delatorre

    Projeto absurdo. Mais valeria lutar por imposto progressivo, por taxar grandes fortunas ou lucros e dividendos. Pagar mensalidade em um serviço social garantido na constituição é um desrespeito à nação. Coisa de pessoas que não tem nenhum apresso pelo bem estar dos demais. Que querem o quem pode mais chora menos. Que lutem por mais recursos à universidade.

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  18. Rafael Gallina Delatorre

    Projeto absurdo. Mais valeria lutar por imposto progressivo, por taxar grandes fortunas ou lucros e dividendos. Pagar mensalidade em um serviço social garantido na constituição é um desrespeito à nação. Coisa de pessoas que não tem nenhum apresso pelo bem estar dos demais. Que querem o quem pode mais chora menos. Que lutem por mais recursos à universidade.

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