E pensar que o louco que temos na presidência quer armar o povo .

Óia, querida Dona Lúcia, não tem conversa: tivera eu sido educado em Zurique ou Lausane, ia ter que jogar fora o dinheiro de papai. Não tem como não chamar esse bando de lazarentos daquilo que eles são. Bando de sssaafados Milhos da Juta. Ainda bem que sou mesmo é um caipira grosso e inculto, não dá nada. E o Bozofrenistão caminha pro mesmo abismo da Terra plana, é só ficarmos ensebando com terceiro-viadismo: ou esse povo se liga do risco ou nós o teremos exponencialmente aumentado. Socorro!

Excelente texto!

Se você quiser saber o que o New York Times pensa sobre qualquer assunto, leia Lúcia Guimarães.

Assim caminha o Brasil!

Deus só ama a violência, as armas e o dinheiro irmãos!

Parabéns pelo oportuno artigo. Crescemos em um país dominado por enlatados que nos ensinam que um homem cheio de amor no coração pode matar trezentas pessoas com armas espetaculares porque, afinal, só mata pessoas ruins. Todos nós devemos nos responsabilizar por esse triste caminho de imitação.

E no Brasil, Bolsonaro quer fazer a mesma coisa, liberar armas para aumentar as chacinas.

Esses republicanos não estão preocupados em defender a vida de ninguém, mas somente e em controlar os corpos e a liberdade das mulheres. Interesse pela vida passou longe! E muitos brasileiros adoram isso…

Nos EUA vc abre uma conta num banco e ganha de brinde um fuzil. Vai numa farmácia, compra uma aspirina e ganha de presente uma pistola. Impressiona como alguns congressistas vendem suas almas tão facilmente ao lobby das armas. Pior, de quebra, querem naturalizar esses massacres, incorporando-os na nossa rotina do dia a dia. Querem criar uma sociedade macabra, trevosa, repleta de seguidores de um deus grotesco que se regozija com sangue de crianças mortas. Urge um basta nessa política insana.

Nos EUA vc abre uma conta num banco e ganha de brinde um fuzil. Vai numa farmácia compra uma aspirina e ganha de presente uma pistola. Impressiona como alguns congressistas suas almas tão facilmente ao lobby das armas. Pior, de quebra, querem naturalizar esses massacres, incorporando-os na nossa rotina do dia a dia. Querem criar uma sociedade macabra, trevosa, repleta de seguidores de um deus grotesco que se regozija com sangue de crianças mortas. Urge um basta nessa política insana.

Lamentável incidente, mas a argumentação é vaga e a análise pobre, pois se detém em um único aspecto da questão. Simplesmente navegar com a argumentação de parte da imprensa americana pode ser conveniente, mas não é uma boa opção. No Brasil o porte é restrito, vamos fazer o exercício mórbido de comparar o número de mortos? Contar sargentos meliantes atirando em McDonalds?

Quanta lucidez nesse título: a hipocrisia escancarada.

Excepcional aula de jornalismo. Lucidez e clareza. O que faz a importância de um jornal são os jornalistas. Para ficar em 3 - Janio de Freitas , Lúcia Guimarães e Cristina Serra. Que se multipliquem .

E o argumento fraco da esquerdista caviar que deleita-se do capitalismo americano ainda engana muito alienado por aqui!

Temos ai mais uma vez a esquerdista caviar que vive nos EUA e critica o capitalismo. Avisa para ela que quem é contra o aborto também a a favor da vida com a defesa pessoal com armas. O psicopata que fez este ataque, o faria com qualquer arma! E comprou uma a dois dias atrás. Argumento para teleguiados!

Análise muito pertinente. Lembrou-me das crianças retratadas no filme "The Florida Project", que mostra muito bem o descaso da nação mais poderosa do mundo para com suas crianças, em especial as marginalizadas, depois de nascidas. Para essas pessoas, não somos cidadãos, somos apenas consumidores.

Muito bom!

E aqui é diferente? Temos os "liberais na economia e conservadores nos costumes", que, além de tudo, não perdem a chance de colocar Deus no meio de seus desvarios.

Republicanos e democratas. A indústria bélica americana tem os dois partidos no bolso.

Excelente análise da Lucia. Apenas para reforçar: A cultura norte-americana é sociopata, pró-armas, armas como fetiche. Há uma cumplicidade desta cultura pró-armas com a indústria/comércio bélico dos EUA. 70% acredita que ter armas em casa, andar armado com qualquer tipo de arma, usá-las, é um direito, “liberdade de expressão”, etc. Direito p/ doidos[psicóticos], perversos e psicopatas. O cristianismo naquele país substitui “amai-vos uns aos outros” por “ARmai-vos todos”. Esta mentalidade perve