Chacina institucionalizada

Como disse Ruy Castro, dias desses, no Roda Viva da Cultura: "A guerra e a violencia do Rio não chega no asfalto. Elas não são percebidas pela sociedade. Só ficamos sabendo porque passa na TV". Acho que isso ajuda a explicar um pouco, porque o Rio está nesta situação.

Bolsonaro "enterrou" tudo. Acabou com tudo. Só sobrará os cacos para o proximo presidente juntar.

Estamos assistindo passivamente, e as vezes aplaudindo políticas que transformam policiais em bandidos. Em nenhuma democracia polícia atira a esmo.

Nos anos 80 um cara propôs um sistema educacional público em tempo integral. Aulas na parte da manhã, almoço, descanso e na parte da tarde reforço, aulas de educação física, musica, teatro e tudo o mais. Chamaram ele de maluco. Outros disseram que ele tava certo mais que ia preso. Esses jovens cooptados pelo tráfico de hoje são filhos e até netos das criança, da época, que seriam beneficiadas com o projeto. Querido Brizola.

Vamos parabenizar os policiais. Vamos decretar guerra contra esse marginais.

Que políticas eram essas? Deixar bandido solto?

Aonde conseguimos chegar neste país? Jamais se mergulhou tão fundo no pior esgoto da civilização. E 30% dos brasileiros defendem esse monstro.

Se a polícia, representante do estado na linha de tiro, não demonstrar força, aí sim a barbárie e o caos venceram.

Impressiona o quadro de violência atual, regiões do interior que eram um mar de tranquilidade, hoje tornaram violentas e inseguras, causando perturbação para os moradores que tem saudades da calmaria .

Quanta baboseira! Estamos vivenciando a melhor política de segurança pública desde Sérgio Moro, herói nacional, que promoveu grandes mudanças no falido sistema, e já se verificou que abrupta de mortes violentas no Brasil. Eram mais de 60 mil mortes por ano….Lembra? E pode ter certeza de que a redução de mortes não é estratégia do tráfico como já apareceu em uma rede de TV, é efetivo resultado da política de segurança pública e a possibilidade de as pessoas de bem terem armas!

O que deve fazer a polícia quando dentro de cidadelas fortificadas com marginais fortemente armados? O Rio tem 660 delas e estimam-se onze mil portando armas de grande potência de fogo, todos usando os moradores como escudos humanos. A única política de segurança é mais e melhor repressão. Colorir a política de segurança com tintas de tolerância só serve para fortalecer essas cidadelas.

Já se sabia que bolsoNERO nada faria em favor do país. Ninguém foi enganado. Triste foi descobrir entre amigos e familiares com pensamentos como o desse ser. Esperemos que todos voltem pro es goto de onde saíram após a próximas eleições.

Xiiii, mano Boghossian, me permite uma reforma? "Bozofrenia enterra gente no lugar de crimes". Sem ser coveiro, imagina se fosse. Por psicótico, o bagúio não poderia ser diferente, mas impressiona tanta gente crer na mistificação del'Rey, e de modo tão completo, tão ausente de crítica civilizacional básica. Culpar, segregar, oprimir, matar: as 4 etapas desse roteiro, Brunão, resumem bem a poli-titica, a multimérdia humanitária; que, como não funciona, traz demandas: matar mais. Contramão total.

Este homem tem necessidade de cadáveres, como mais mortes principalmente nas favelas. Criticou das mortes provenientes da covid. Chamou de maricas,quem queria ficar se resguardando. A dor dos outros não o comove,ele não tem empatia pelas pessoas.

De que vale ter uma arma e não ter emprego!

O boçalnarismo é uma inversão do racionalismo. Como o Brasil se envolveu nessa insanidade? Vocação para autofagia?

Fora genocida!

Analogamente aos políticos do Partido Republicano norte americano, o I-diota de plantão na presidência e seu gado é contra o aborto, porque é uma interrupção da vida. Mas bala é outra conversa.

Bolsonaro já foi assaltado e, mesmo sendo militar, treinado, teve a arma e a moto levadas pelos bandidos. Num lapso no programa Roda Viva, fez o melhor argumento contra as armas : " Mesmo armado, me senti indefeso".

Esse tenente reformado enterrou todas as políticas públicas. Um pwto.