Opinião > Azeite também é coisa nossa Voltar
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O que os azeites brasileiros precisam é de preço competitivo. Consumo azeite desde criança e compro extravirgens frescos, especialmente Carbonel, por cerca de R$ 35 cada 500 ml. Pelo preço que cobram pelos nacionais, vai demorar até que me caibam no orçamento.
Questão de tempo, alguns produtores já conseguem 30 ou até 50 kg de azeitona para cada pé de oliveiras. Ou seja, até 20 toneladas por hectare, ou ainda, 2000 litros de azeite por hectare. Nesse caso um produtor anda de RAM vendendo o azeite a R$ 50,00 reais o litro. Por favor, Jove, o azeite da Mantiqueira não se compara com Carbonell.
A FSP poderia fazer um comparativo com o óleo de girassol que possui propriedades fisico-quÃmicas que em certos aspectos supera o de azeite. Quanto ao sabor o azeite de oliva é campeão absoluto.
A FSP poderia pesquisar e classificar os azeites com algum critério. Premiados como o Sabiá, altitude, preço, produção etc. Com critérios. Por exemplo, alguns produzidos no pico do Gavião estão entre os mais altos do mundo. O Caperucita no MoNa Baú a 1600 metros deve ser olivais ainda mais altos.
Sem dúvida o azeite de oliva com suas gorduras insaturadas é muito mais saudável do que as gorduras saturadas de outros óleos. Nunca experimentei o azeite em tela, mas as outras nacionais que tentei pareciam mais purgantes do que azeites.
Tinha descoberto recentemente um azeite extravirgem português, o da Herdade do Esporão, uma delÃcia, um dos meus poucos prazeres gustativos. Seguirei experimentado os nacionais, também por um detalhe que julgo importante: o azeite extravirgem é um tipo de gordura mais saudável do que a do óleo vegetal refinado/hidrogenado.
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Ahn?
Que haja aceite brasileiro compatÃvel com a renda per capita do brasileiro. Isto que nós precisamos. Fome e produtos gourmet são harmonizam bem.
Caro Ivan, me permita uma mudança: é necessária uma renda capaz de pagar por azeite. Não é uma cultura barata de se manter, nem um produto fácil de se realizar. Se o padrão for o da renda tal como a temos, é brigar pelo óleo de soja, e olha lá. Se exportamos menos, o preço do óleo cai de imediato. Mas qual produtor quer pagar imposto de exportação? O Bozo o criará?
azeite é coisa nossa : azeite Sábia 250 ml (metade de meio litro) R$ 130,00 - brasileiro não tá comprando arroz e feijão, imagine um azeite desse kkkkkk
Acho acintoso um preço desses.
Ai que delÃcia, gentes! Provei dia desses um azeite brazuca "menor", não o sabiá, e foi um encontro e tanto. Entretanto, ainda muito caros, ficarão somente pros apreciadores, infelizmente. Como um bom vinho, de quando em quando, me darei o presente - o próximo, será esse maravilhoso passarinho. Força aos nossos produtores, viva!
Folha, não entendi as censuras aos meus comentários. O primeiro deve ser pela marca do meu azeite, tudo bem, mas o segundo lamento demais. Não falei o nome dele, Caperucita.
Marcos, enviei um comentário com um merchandising do meu (azeite) a folha censurou. Tudo bem, produzimos um desses aà em Terras bem altas. Talvez, entre as mais altas do mundo. 1600 metros. O azeite fica melhor com a altitude porque produz dois estresses térmicos, frio e inverno, bem como o noite e dia. A variação diária permite as plantas e frutos acumularem energia e qualidade nos frutos, posteriormente, no azeite.
Não sei qual o "menor" que você provou? Quem sabe você não terá a oportunidade de provar o nosso. As varietais (arbequina, arbosanas, koroneiki, ascolano e grappolos) já estão nas garrafinhas aguardando os rótulos. (Coisa de principiante em primeira safra) Nosso azeite Caperucita, terras altas 1600 m, extraÃdo no lagar da Epamig, pretende fazer muito bonito também.
Azeite brasileiro é ácido, amargo e caro. Coisa para Santa Terezinha, a padroeira das causas perdidas.
Lorenzo, não sei se você sabe oque está falando. Muito pelo contrário, talvez ainda caros, mas os produzidos por aqui competem com os melhores do mundo.
Nem os tradicionais "importados" têm sabor como tinham ... Desisti.
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