Opinião > Tragédia policial Voltar
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Rio Maravilha, acabou bastante tempo, passei quase quinq anos viajando todos os anos seguidos e só via a Situação do Rio Maravilha, Piorar e todos sabiam do Problema mas continuavam empurrando com a Barriga, a Operação ocorrida tá coberta de Razão , não deram Educação, Segurança, Assistencia a Comunidade acabou , só violência e bandido só se enfrenta da maneira deles . No mais é tentar colocar culpa no Milico , sem Cabimento.
A folha de hoje não é nem rastro do Jornal que começei a ler em 1975. Um editorial superficial, todo melindroso é uma vergonha. A F sabe que a a cumplicidade do poder polÃtico, econômico e até do poder religioso com o crime é visceral. Sem atacar a miséria, a exclusão, a fome, o racismo praticado pelo estado, através dos seus órgaos de "segurança" o resto é omissão e conivência. A matança é indiscriminada e esse editorial é um acinte.
Parece-me que lemos, eu e você, editoriais diferentes.
Se o assinante enviar opinião contrária ao editorial , tem que ser “ aprovado” pela censura prévia do jornal . Este é um jornal a serviço da democracia .
Assinante que igualmente teve o comentário enviado para análise. Apenas cobrei a irrelevância do editorial frente a barbárie que se instalou no Rio. Paro aqui, porque se não nem o comentário sairá.
Igualmente assinante q
Ações só de inteligência não prendem ninguém , a dura tarefa de ir buscar os criminosos cabe à s operações nos becos das comunidades , bloqueados e defendidos a tiros por bandidos fortemente armados . Parabéns para a PolÃcia , que deve ser respeitada . Os responsáveis pela violência são os bandidos , que não se rendem e atiram na polÃcia.
Enquanto estes editoriais estiverem sendo escritos de Paris, não há solução. Os polÃticos e a mÃdia vivem em uma Pasárgada que só existe na bolha deles. A mesma bolha que nos proporcionou o atual presidente e nos impõe o risco de termos de aguentar mais quatro anos. PolÃticos, mÃdia, desçam aqui pro Brasil real e profundo.
Bom comentário. Pura verdade, esse povo tem que conhecer o Brasil de verdade, e não só dos livros.
Há quem interessa toda essa violência: advogados, juÃzes, delegados, militares, deputados , senadores ou Imprensa? Por que temos um Código Penal arcaÃco que libera criminosos de toda ordem em horas ou dias (dependendo do advogado porta-de-cadeia)? Cadê o Congresso Nacional nesse editorial? E ainda pagamos "auxÃlio-reclusão" a condenados???. O mesmo apenado nos rouba e mata duas vezes: nas ruas e na cadeia. Basta!
Interessa primeiramente à s milÃcias comandadas pela famiglia para dominarem mais essa área. Interessante é notar que os bandidos com armas potentes não conseguiram , felizmente , atingir nenhum policial.
Tragédia é um termo que se aplica à ação fatal sobre o destino inelutável dos humanos. A sociedade brasileira se funda, desde as capitanias hereditárias, no mandonismo totalitário. A escravidão impôs o império da força dos senhores da casa-grande. A concentração de renda, com a consequente desigualdade social, é fermentadora da violência em que pretos pobres sobrevivem como ratos em favelas. Não há nada trágico e sim uma polÃtica de extermÃnio planejada para higienizar o Brasil.
Por que a Imprensa não ataca um Congresso acéfalo que não muda o Código Penal? Por que cobra a PolÃcia que só faz enxugar gelo com o prende hoje e a Justiça solta amanhã? Por que pagamos auxÃlio-reclusão a quem nos assalta, aplica golpes e mata? A quem interessa esse quadro gravÃssimo, essa impunidade de bandidos: advogados, promotores, juÃzes, Imprensa? Não se trata de defender PolÃcia, mas punição severa, sem regalias a apenados. Basta!
Esse discurso de privilegiar a "inteligência" no combate ao crime é velha ladainha dos "especialistas em segurança". Por que o editorial não ataca a necessidade de se ter um novo Código Penal? Por que não se cobra desse Congresso acéfalo uma legislação que acabe com redução de penas, saÃdas de Dia dos Pais, das Mães... E o auxÃlio-reclusão? Uma aberração paga por todos nós? A polÃcia não pode matar. Ok. Mas também não pode enxugar gelo no pega-e-solta de marginais.
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