Rodrigo Zeidan > Pessoas matam, mas armas também Voltar
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Só tem um detalhe, o acesso à s armas é difÃcil aqui no paÃs e o Bozo não conseguiu passar do atual ponto e nem vai por falta de apoio. Ainda continua o exame de vida pregressa, idoneidade e aptidão psicológica. Se dizem que não está funcionando então que quantifiquem as consequências de um uso danoso das armas legalizadas. O problema são as clandestinas. Alguém está pisando na bola?que seja punido,mas que não fique todo o resto com fama de assassino. Não existe estatÃstica pra frente.
Os exemplos citados de Médelin e Nova York no auge das ações de gangues, mafiosos e chefões do tráfico só pode ser brincadeira né. Comparar a cultura do povo australiano com o povo brasileiro também não tem a menor lógica. A começar pelas intenções de voto para presidente. Não precisar dizer mais nada.
Ainda bem que outubro esta chegando.
Muito bom. É urgente desmistificar essa falácia grosseira de que "armas não matam".
Aqui, no Brasil, o atual ocupante do Palácio do Planalto, estimula todo brasileiro a ser um "cowboy tapuia", como se nós brasileiros, tivéssemos discernimento para, primeiramente, cumprir a lei, e depois, usar uma arma, denominada pelos indÃgenas norte-americanos como "pau de fogo". Em sociedades como a brasileira, totalmente disforme e contraditória, a aprovação para uso irrestrito de arma de fogo, ocasionará conflito entre o cidadão e o Estado, que não terá vencidos ou vencedores.
É José, mas ninguém quer ser obrigado a receber uma bala perdida (ou seria bala achada ?). Se nem os profissionais que usam as armas sabem controlar o efeito delas, quiçá os amadores.
Ninguém é obrigado a comprar arma não. Se você não quer e não gosta e prefere gatos e chiuauas, basta não comprá-las.
Excelente texto. É urgente essa discussão, e precisa atingir todos os nÃveis da sociedade.
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