Rogério Gentile > Sírio Libanês é condenado a pedir desculpas por 'cenas de horror' em morte de criança Voltar
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Pois é, agora também será reconhecido por ser negligente.
Olha só, o recurso - cabÃvel - o é na expectativa de reduzir o valor da condenação. Pois bem, se poderia ampliar o valor, mas, ante o que se julga na instância superior e mais, em se tratando do STJ e da capacidade econômica do réu, é bem provável que a indenizaão seja uma bagatela para o Hospital. A prática, no Brasil, é a manutenção do status. Para o hospital, que cobra valores exorbitantes, a condenação deveria servir de exemplo.
Horror e insensibilidade é a marca do sÃrio libanês nesse caso especÃfico.
O hospital erra e ainda quer dar uma carteirada, “O hospital SÃrio e Libanês é reconhecido…”.
O hospital deveria encerrar logo o processo e assumir seu erro para não mandar ainda mais sua imagem de ser um hospital dito de excelência.
Um erro criminoso desse hospital: espero que não fiquem protelando pra cumprir a decisão judicial. Só piora a situação da instituição, só queima mais o filme. Assumir a KHagada e resolver o assunto será mais digno e barato.
Conclusão óbvia: saúde não pode ficar refém da medicina.
Organização Hospitalar de excelência para o atendimento de autoridades e ricos em geral que tenham planos de saúde premium, saiu disso é diferente ….!
Exinir-se de responsabilidade só para manter o nome do hospital é, no mÃnimo, indecoroso.
SÃrio Libanês hospital certificado e com reconhecimento internacional ? Tá viu? Convém passar longe desse lugar, para sua segurança
O hospital evidente que tem alguma responsabilidade no que aconteceu, por vários motivos. Mas a condenação está visivelmente exagerada.
Discordo. Valor de indenização por dano moral deve ser fixado de acordo com a capacidade econômica das partes (a famÃlia deve ser rica, o SÃrio nem se fale...) e da extensão do dano (no caso, morte de um bebê), entre outros quesitos. Infelizmente, no Brasil, há uma cultura de indenizações pÃfias a tÃtulo de dano moral, para "não enriquecer a vÃtima"... fosse nos EUA, certamente o valor fixado como indenização fecharia as portas desse hospital.
Exagerada? E uma vida por acado tem vakor? Tenha um pouco de empatia e se coloque no lugar dos pais.
Qual delas?
Parabéns Folha por trazer à público este grave caso de menoscabo à vida! Num hospital de elite, de acesso à poucos ungidos! É doloroso ler a matéria, sentir a dor dos pais e sua impotência e o sofrimento desesperador da criança! Um caso como esse nos Estados Unidos resultaria numa indenização capaz de abalar as finanças do hospital. Vidas não têm preço! A punição em caso de culpabilidade precisa ser exemplar!
Já já, por aqui, os corporativistas manobrando para arrefecer o injustificável.
Acho complicado que muitos leitores acreditem ser aptos a ler por cima uma reportagem e julgar, condenar e propor penas a quaisquer envolvidos no processo - sem conhecer os envolvidos, sem ter acesso ao processo e sem conhecer a moléstia ou o tratamento. As tramitações e defesas devem ocorrer até o veredito final.
o saudoso jornal " pasquim " chamava a classe médica de " a máfia de branco ".
Admiro a coragem desses pais. Uma das missões mais difÃceis nesse paÃs consiste em processar médicos e hospitais por erros e negligências absurdas que cometem, sem necessidade alguma de responderem por isso. Espero que tenham sucesso.
A familia da vitima deveria procurar orientação judicial e o hospital e a equipe do paciente serem investigados a fundo para saber se a negligência profissional resultou na morte do paciente.
Se no SÃrio Libanês acontece essas coisas, imagina em hospitais públicos de cidades pequena...
Sim, e as pessoas acatam a versão do médico e do hospital e a negligencia ( crime) é ocultada.
Achei o valor da indenização muito pouco, médicos irresponsáveis e as entidades que os empregam tem que sofrer no bolso para aprender a tratar o cliente como deve ser tratado, especialmente em caso de vida ou morte. Culpam a vÃtima em vez de reconhecer a falha, pedir desculpas em público e revisar seus protocolos de atendimento.
Cuidado com o sirio e se corpo clinico
Fiz uma colonoscopia nesse hospital, fui para casa e tive uma hemorragia. Voltei ao hospital para um atendimento de emergência e para minha surpresa e horror o funcionário do hospital não queria me atender. Disse que eu deveria procurar um pronto socorro de outro hospital. Meu convênio médico disse que cobriria todos os custos mas o tal funcionário exigia o pagamento antecipado. Pensei que iam me colocar na calçada do lado de fora do hospital.
Não tem como justificar a falta de assistência médica a uma criança(ou a qualquer pessoa)que está sofrendo,das 19,30 horas até as 2,30 horas do dia seguinte. Qualquer hospital é obrigado a ter médicos de plantão para atender casos como este.
É uma prova de que hospital particular é bom. O SUS, se tivesse recebendo as verbas necessárias, forneceria um atendimento adequado à ponto de tornar desnecessários os hospitais particulares.
Inimaginável a do dos pais de ver o filho passar por tanto sofrimento. Se fosse no SUS já era machete em todos jornais...
Eu quero saber porque a imprensa protege tanto esses médicos. Por que folha? São Deuses infalÃveis? Cadê os nomes dos médicos condenados e acusados de negligencia? Quando essa sociedade arcaica vai mudar porque o privilegio para médico? Se fosse um profissional de qualquer área o nome estava estampado na matéria. Coloquem o nome dos médicos até para proteger a sociedade desse tipo de profissionais negligentes. Lembrando folha há em todas as área bom e péssimos profissionais.
Os nomes do médico e da médica estão na reportagem.
A tentativa de defesa do Sirio não tem pé nem cabeça. Um estado reconhecidamente grave teria de ter médicos sem tempo integral. Negligência.
Folha seja coerente e coloque o nome dos envolvidos, para que tal proteção? A excelência do SÃrio Libanês é para polÃticos, seus as seclas, e os milionários de plantão.
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Eu não entendi direito isso que ocorreu, pois se o paciente estava em um hospital, por que motivo não teve assistência de um médico, isso é muito estranho.
Quando um processo envolve médicos, os nomes frequentemente são omitidos. Não se nota esse protecionismo a profissionais de outros setores.
Concordo com o corporativismo em relação a classe médica, acabaram com um excelente programa de atendimento que era o Mais Médicos. No caso o nome dos médicos está na reportagem.
O corporativismo é generalizado. Entre médicos absolutamente total.
E quando é uma pessoa pobre colocam até vÃdeos vexatórios.
Pouco.
Coloca o nome dos médicos e não apenas suas iniciais; outros pais têm que saber quem são para nunca mais confiar a vida de seu filhos a este tipo de " médico " . Revoltante.
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