Opinião > Truculência e inépcia Voltar
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que o participe deste conselho editorial desta fsp se corrija e peça desculpas a nos leitores ; nao é amadorismo nem despreparo nem falta de aulas sobre civismo constituiçao ou esta do de direito, é metodo, pratica tradiçao assentada nos orgaos de segurança nativos e ago ra estimulados por um entusiasta defensor de torturadores a se transformarem em ss de horrivel memoria
Um pouco mais. Temos aqui um nÃtido caso de saúde mental, envolvendo as corporações policiais, à s voltas com homicÃdios, suicÃdios. E o caso do Hipster da Federal, que surtou? O policial, em Guarulhos, que atirou a esmo numa fila de balada? Soma-se a isto o fato de instintos primitivos de extrema direita (já documentados por memorialistas de Auschwitz, como Frankl e Levi) estarem se aflorando sob Bolsonaro. O que vemos hoje é só a ponta do iceberg, amigos. Protejam-se!
Toda imagem positiva que eu tinha desta corporação desde a infância, assistindo ao Vigilante Rodoviário...
Fiquei aguardando o comentário presi den cial elogiando os "valorosos policiais", como foi no caso da vila cruzeiro.
Não se trata de despreparo. Qualquer criança sabe que aquilo pode matar uma pessoa. Não se mata uma pessoa desta forma por puro despreparo. Porem se ensina nestas corporações que as camadas mais pobres e vulneráveis são prováveis criminosos. Quando a mÃdia depois de alguma chacina faz questão de discutir se as vÃtimas tinham ou não ficha policial, ou se as vÃtimas eram suspeitos, ela está dando o aval para a matança, está fortalecendo o preconceito e justificando tais ações.
Não é despreparo apenas, é a formação voltada pra matar pobre.
Exatamente.
Porque a PRF nunca abordou o Bozo? Que de forma recorrente trafega de moto em vias públicas sem ou com capacete inadequado, incluindo àquele ao qual carrega na garupa? Ou a PRF só aborda pretos e pobres, em motos baratas e funcionais? Se a moto for cara, acima de 300 cilindradas e conduzida por alguém branco e de olhos claros (azuis), ainda que um psico pata oferece menos riscos? E aà PRF?
E pensar que esses bárbaros crimes (tortura, abuso de autoridade, homicÃdio, etc...) ocorreram porque a PRF abordou um cidadão negro, pobre e trabalhador que a exemplo do nefasto PR da república, estava transitando de moto em uma via pública e sem capacete. Isso nos nos mostra o quanto para nossas polÃcias, a lei aplica-se somente e levando em consideração a raça, etnia, poder aquisitivo e posição social do indivÃduo, transformando o paÃs em um sistema de castas e privilégios aos 'poderosos'.
O que os demais nos dizem do "orgulho de pertencer"? Quem cala, faz parte.
O tom do editorial é constrangedor. Não provoca indignação nem leva o leitor a se manifestar contra tal crime. A frieza do relato se assemelha a um obituário do IML. Parece não querer se meter onde não foi chamado. Procura aparentar uma neutralidade que não provoque reações. Assim morrem as democracias. E a dignidade!
truculencia e sadismo.
Deplorável é defender esse homicÃdio.
Despreparo policial ou desejo de matar? Impunidade alimenta a violência e o desejo de matar se pronuncia nos atos dos policiais. Diz a PRF que os policiais sofrerão sanções disciplinares. A vida de uma pessoa pobre e preta vale uma sanção disciplinar, como diz esse editorial, não estavam preparados.
Estranha-me não ter sido ainda decretada a prisão desses "policiais" pelo crime de tortura. O que mais teremos que fazer para que vejamos a justiça ser feita neste caso?
O despreparo dos agentes é flagrante e um risco iminente para eles próprios e para a sociedade. Vide o incidente ocorrido em rodovia de Fortaleza há 15 dias atrás quando dois agentes foram mortos numa abordagem.
Ah, é, o episódio em que os policiais abordaram um homem em situação de rua que lhes tomou a arma e abateu a ambos. Não dá pra entender.
Vai dar canseira domar essa tigrada.
Quando a policia age como mar gi nal a quem vamos recorrer?
O Nordeste do Brasil está no nÃvel de Nicarágua, El Salvador e Haiti. E seus polÃticos e desembargadores cada vez mais ricos.
Ledo engano. É o Brasil ladeira abaixo e à deriva desse desgoverno rumo ao subdesenvolvimento. Meu respeito aos paÃses citados porque seus cidadãos com certeza não merecem a realidade brutal a que sobrevivem.
Só o nordeste? No meu Rio de Janeiro adotivo é situação é muito similar. Um policial, que nas horas vagas guiava táxi, ao comentar sobre o assassinato do pedreiro Amarildo esclarecia: "foi muito azar dos policiais."
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