Hélio Schwartsman > Psiquiatra destrincha epidemias de drogas e faz relato de sua própria dependência Voltar
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Talvez possamos identificar algo comum nas duas. As financeiras estão ligadas as crises do capitalismo . Elas são causadas pela vÃcio dos banqueiros (tio patinhas era tão viciado q precisava tomar banho no cofre), que hoje já pensam na fortuna pessoal do trilhão de dólares. Disputam quem vai ficar mais chapado, e o que da a melhor viagem, dólar ou coincoin.
Kkkkk só rindo, diante da tragédia
Guerra as drogas é como qualquer outra guerra: alguém ganha dinheiro pelo fato da guerra existir, e não pelo resultado que ela trará, por isto que ela nunca acaba.
Dramática conclusão.
Excelente análise. Em poucas palavras reuniu tudo que os especialistas e estudiosos conhecem hoje sobre o tema. O que impressiona é que quem nada conhece sobre o assunto fala como se fosse grande conhecedor da matéria. Como se trabalhassem diretamente com o drama. Precisamos de mais estudos e experiências clÃnicas e menos moralismo. A s comunidades religiosas terapêuticas lucram com os internos e nada dão em troca na maioria das vezes. E por isso tendem a moralizar um problema de saúde pública.
Exatamente isso! Guerra à s drogas NÃO funciona! Qdo os medÃocres entenderão?
Nem óia pra baixo. Xiiii, oiô... Hahahahah!
Kkkk,é hilário como os "nóias" inventam qualquer justificativa para que a sociedade lhes dê o direito de se empanturrar de drogas, que , obviamente, na opinião deles, deverão ser fornecidas gratuitamente pelo SUS, assim que liberadas.
Os nóias são os outros, não é, Moire? Que bom não ter as fraquezas dos demais.
Naturalmente! Hahahahah!
Cara, bom tê-lo de volta, e à Annette. Como biriteiro sob controle e fumante descontrol, sei bem o que seja a coisa, e a aceito sem preconceitos - os desatinos craqueiros não me assustam. Assusta-me a posição das pessoas frente ao fenômeno e a paradoxal aceitação da indústria que o promove. As tabaqueiras, p.ex., são um negocinho malévolo, com suas estratégias "convertible"(procurem) pra fisgar adolescente. E as farmacêuticas, com opióides. E a propaganda: todos inocentes, menos os craqueiros.
Precisamos eleger um demônio, ó Benassi. Um feio e à mão, para dar cara ao Horror.
Para quem vive no Rio de Janeiro é clarÃssimo que a guerra à s drogas só pode trazer sofrimento aos que são chamados vÃtimas colaterais.
Ah, Vanderlei, essa é a questão do território, né? A dominação do território, no Rio e em outros cantos, é essencial à estratégia atual do tráfico - e parte da máquina de moer gente, que gira em torno dessa "guerra". O coaf ajudaria demais nisso, como também a sanitizar outros crimes, sem a necessidade de tropas. Mas a gente sabe que esse tipo de Instituição não é bem-vinda no Bozofrenistão...
O problema das drogas é complexo, o que exige uma solução complexa. O corpo humano é uma máquina de sobrevivência. A carga genética de cada indivÃduo determina como ele reage ao combustÃvel que alimenta essa máquina. Alguns fármacos podem destruir a máquina ou salvá-la. Nosso dever moral é ajudar a máquina a sobreviver. Ajudar os dependentes, não criminaliza-los. Em vez de guerra à s drogas, paz para ajudar os dependentes a sobreviver e encontrarem a solução individual.
CarÃssimo Marcos, se nossa posição for minoria, pelo menos estamos do lado da humanidade. Em filosofia aprendemos que o consenso da maioria não traz necessariamente a verdade. Infelizmente o homem só pode formular teorias para explicar o mundo, esperando que se aproxime da verdade, qualquer coisa que isso seja. Prefiro ajudar os dependentes. A humanidade consiste em ajudar o próximo. Seremos seres humanos melhores.
Essa é a posição Humana de um BÃpede que não abdicar de qualificar, nem a si em ao outro, como tal. Creio que será(emos) minoria, se essa discussão pegar fogo aqui, Vito.
Que sacada, eu sabia que a matéria não seria contra as drogas.... Jamais isso aconteceria aqui... mas eu achei muito interessante o disfarce: usar a voz de alguém que viveu os horrores das drogas para dizer que não se deve fazer guerra contra as drogas, que o vÃcio e a libertação são individuais, que o usuário é uma vÃtima, que a culpa é da sociedade... inacreditável a audácia de quem deseja destruir tudo que ainda resta de bom em nossa humanidade.
Você jura que estudou interpretação de textos?
Xará, sinto cheiro de Bozofrenia; poupe-me de não responder aos meus argumentos ou de devolvê-los intactos e nem sequer mastigados. Faça-o com os camarões de seu herói, não numa prosa civilizada.
Quem deseja destruir tudo que ainda resta de bom são aqueles que não dizem a verdade sobre as drogas, como a matéria fez.
Benassi, reflexão profunda sobre drogas com leitura? Vá ver a vida dos acadêmicos, mestres e doutores das nossas universidades... Sinta o cheiro da maconha no Campus... Pior ainda, o cheiro do absolutismo, da imposição ideológica. Quer saber sobre drogas de verdade? Converse com um pai cujo filho caiu numa conversa como a da matéria do jornal.
Marcos, há uma grande diferença entre o que se escreve e o que se diz...
Tudo o que resta de bom na humanidade... A audácia de quem deseja destruir esse resto, esse fiapo que presta... Imagino o que seja. Sugiro leitura, conversa com "porcarias" desumanizadas na rua, alguma reflexão mais profunda. Mas sei que é sugestão baldada. Vai que vai.
A guerra às drogas é o que resta de bom em nossa humanidade? Qual o conceito de bom?
Vc tem um entendimento raso para um assunto tão complexo.
"Para Fisher, a dependência nada mais é do que uma forma de ser diante dos prazeres e das dores da vida. Declarar guerra a isso é declarar guerra à própria natureza humana." Muito complexo para seu nÃvel de compreensão, né, comentador.
O articulista escreveu com todas as letras que o autor indica que não se pode reduzir tudo a uma única causa (depois de mencionar a importância da genética, quÃmica cerebral e da personalidade), mas você entende que ele está dizendo que a culpa do vÃcio em drogas é da sociedade. Estamos perdidos, é difÃcil encontrar gente capaz de interpretar um texto mesmo numa seção de comentários de um jornal.
Sucessivos governos brasileiros têm optado pela pior forma de lidar com o problema das drogas, guerra contra elas. Causando mais mortes do que as próprias. Governos com mais luz tem convivido mais tranquilamente legalizando e controlando seu uso. Temos exemplos próximos de nós Uruguai, Canadá, Portugal e outras democracias. Acho que Judiciário deveria assumir e regulamentar o seu uso já que o Executivo e Legislativo tem sido omissos.
Caro Alan, reconheço que o helicóptero do Perrella (lembra?) e a farinha no avião do Bozo não são nada animadores "no tocante aÃ" ao legislabóstico e ao executivo. Dito isso, seria bem bom se pudéssemos ter uma discussão de verdade sobre a coisa, ao invés de uma decisão judicial, somente. Mas é capaz de não dar pé.
Perfeito a meu ver o comentário em tela!!! Droga nunca foi e nunca será caso de PolÃcia!!! Agora, os interesses ocultos nesta senda é q impedem necessária evolução.O famoso Poder Oculto!!!leia-se interesses ocultos em permanecer como está!?
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