Antonio Prata > Pensamento cheddar duplo prensado Voltar

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  1. Marcus Vinícius Xavier de Oliveira

    Pô... comi o porcopizza em Aratiba/RS, na colônia italiana. É divinamente bom! O leitão é desossado, o tempero muito bem feito, com equilíbrio entre os elementos. Acompanhado de um vinha de cantina produzido lá mesmo e pão caseiro fofinho-fofinho recém assado no forno à lenha... Prata, és um poser da gastromia...

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  2. BRUNO JOSE FORTES

    Hahaha excelente, Prata!!

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  3. Vanderlei Vazelesk Ribeiro

    Prata: sou um carnívoro fundamentalista na defesa de meus direitos. Sou carnívor histórico e um tanto histérico com a patrulha vegana. Meus pais se conheceramem um frigorífico. Papai marretava os bois e mamãe cortava peças de carne. Assim criaram três filhos e uma neta. Mas esta pizza é um atentado à mão desarmada.

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    1. Vanderlei Vazelesk Ribeiro

      Sim, meu caro: é droga pesada!

    2. Marcos Benassi

      Hahahahah! Vanderlei, meu caro, fica tranqs que teu lugar de exceção tá reservado na base do DNA: vassuncê tem direitos congênitos ao carnivorismo, é de lei. Quanto ao atentado bozogastrofágico, cara, é mão armada sim. Só mudou a bala. Depois, neguinho diz que "eu não quero pagar hospital pra craqueiro", mas essas drogas ele consome feliz e nóis é obrigado a cuidar. Ah, tá.

  4. Paloma Fonseca

    A cada semana uma explosão excessiva de sabores, emoções reacionárias fortes na sua telinha, embates entre Executivo x STF/TSE, isso é o que garantimos até o final do ano! Compre já o seu pacote de degustações à flor da pele, você não se arrependerá (inclusa uma arma de fogo de brinde)! Uma montanha-russa de torturas e sadismo, conte conosco para uma descida ao inferno, você ficará de olhos esbugalhados...

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    1. Marcos Benassi

      Hahahah segunda boa gargalhada do dia!

    2. Vanderlei Vazelesk Ribeiro

      Querida Paloma. Eu não, porque não enxergo.

  5. Anna Amélia Meule

    Nenhum homo-sapiens é carnívoro, a não ser os que escolhem ser. Se vai falar sobre a comilança de animais, e consequentemente vai despertar nos que se preocupam o que isto implica, o mínimo é não passar desinformação.

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    1. Marcos Benassi

      Cara Anna, vou formular um 'cadim diferente: no ocidente, a imensa maioria das pessoas é criada tendo a começão de cadáver como algo absolutamente normal. A gente parte duma hierarquia que nos põe no topo; um blá da criação que diz que Zeus nos legitima a rangar a galera abaixo. Inda por cima é gostosinho. Tem nada demais a crônica, não, minha cara, não será ela a botar mais pilha na matança: as gargalhadas que provoca até desopilam o vivente. O Bozo, nas glutonarias dele, faz muito pior...

    2. Vanderlei Vazelesk Ribeiro

      Eu fui formado assim e continuo sendo apesar de casado faz trinta anos com uma vegetariana. Quando o pai chegava em casa, quando eu era criança eu perguntava a ele "quantos boi que matô hoje?" ele chutava um número prá mim. Cresci sustentado pelo trabalho de operários da carne, que formaram quatro pessoas, que com suas diferenças, estudaram e trabalharam. Orgulho-me muito dos meus velhos.

  6. fabio aguiar w costa

    Se digitar Pão: vem Pão. Se digitar Queijo: vem Queijo. Só não entendo porque chamam esse prodígio tecnológico de: Algoritmo.

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  7. RICARDO BATISTA

    Adoro a sem-cerimônia com a qual adaptamos receitas de outros países, não raro melhorando a original. Salsicha é um produto medíocre que necessita de um bom disfarce. Mas sem exageros. Algo que os dogueiros de porta de faculdade já resolveram : Pão, purê, ervilha, milho, mostarda, palha, salsicha e bastante ketchup. Pronto, por cinco reais, garantiu a janta de um universitário esfomeado e desprovido. De vez em quando até que é bom.

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    1. Marcos Benassi

      Óia, Ricardo, umas duas, três vezes por ano, vou comer mequilixo: peço um Big Mac - sou um conservante - um monte de adereços, pego seis catchups e idem mostardas (ou três copinhos de cada), refestelo-me, abro tudo, organizo, abro um livro ou o espertofone e mando bala, devagarinho. Nas bocadas inaugurais, até fecho o olho. E sigo, com algum cuidado anti-lambança, por uns 4O minutos. Ou até que eu veja que neguinho tá achando que sou terrorista ou parte de um assalto.

  8. carlos campos

    Dia desses li um artigo falando da pizza de strogonof, sucesso. Fiquei pasmo ,eu q amo as redondas , jamais aceitei pizza c/carne , pra mim não dá liga , uma coisa é uma coisa , outra coisa é outra coisa. Nos meus saudosos tempos de moleque , no carnaval ,meu pai nos levava ao centro para vermos os desfiles de Carnaval na Av.S.João, depois íamos ao restaurante Leão d'Olido comer pizza de mussarela ou calabresa, sem + opções. Era maravilhoso , talvez por isso sejam minhas preferidas até hoje.

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    1. Marcos Benassi

      Cara, acho que era tão bom também por conta da muSSarela com SS: fico muito desconfiado da muçarela que o povo usa hoje em dia...

  9. Neli de Faria

    E me deu uma baita de uma fome agora.

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  10. Maria Lopes

    Dia destes li uma crônica do Prata sobre os garçons cariocas. De dois mil e treze. Deu uma saudade. Falava mal dos famosos garçons do saudoso Bar Lagoa. Que bons tempos aqueles.

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  11. Chiara Gonçalves

    Que coisa! Tudo se liquefez na pós-modernidade, tomando um curso que busca o caminho descendente, formando quedas abissais. Acho que nunca se conseguiu enxergar tão claramente (ou nem tanto), em tempo real, a dialética da transformação. A olho nu, a superestrutura melecando com cheddar todos os aspectos da cultura. E eu que ainda nem aceitei o cream cheese no sushi.

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    1. Marcos Benassi

      Idem. Sou irmão de *duas* engenheiros de alimentos, portanto, conservante. Hahahahah!

    2. Chiara Gonçalves

      Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

    3. joão moreira

      Que blá blá blá mais epistemológico esse!!!!

  12. joão moreira

    É lendo o Prata que meu sabadão aqui na beirão do marzão fica ainda melhor!

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