Antonio Prata > Pensamento cheddar duplo prensado Voltar
Comente este texto
Leia Mais
Pô... comi o porcopizza em Aratiba/RS, na colônia italiana. É divinamente bom! O leitão é desossado, o tempero muito bem feito, com equilÃbrio entre os elementos. Acompanhado de um vinha de cantina produzido lá mesmo e pão caseiro fofinho-fofinho recém assado no forno à lenha... Prata, és um poser da gastromia...
Hahaha excelente, Prata!!
Prata: sou um carnÃvoro fundamentalista na defesa de meus direitos. Sou carnÃvor histórico e um tanto histérico com a patrulha vegana. Meus pais se conheceramem um frigorÃfico. Papai marretava os bois e mamãe cortava peças de carne. Assim criaram três filhos e uma neta. Mas esta pizza é um atentado à mão desarmada.
Sim, meu caro: é droga pesada!
Hahahahah! Vanderlei, meu caro, fica tranqs que teu lugar de exceção tá reservado na base do DNA: vassuncê tem direitos congênitos ao carnivorismo, é de lei. Quanto ao atentado bozogastrofágico, cara, é mão armada sim. Só mudou a bala. Depois, neguinho diz que "eu não quero pagar hospital pra craqueiro", mas essas drogas ele consome feliz e nóis é obrigado a cuidar. Ah, tá.
A cada semana uma explosão excessiva de sabores, emoções reacionárias fortes na sua telinha, embates entre Executivo x STF/TSE, isso é o que garantimos até o final do ano! Compre já o seu pacote de degustações à flor da pele, você não se arrependerá (inclusa uma arma de fogo de brinde)! Uma montanha-russa de torturas e sadismo, conte conosco para uma descida ao inferno, você ficará de olhos esbugalhados...
Hahahah segunda boa gargalhada do dia!
Querida Paloma. Eu não, porque não enxergo.
Nenhum homo-sapiens é carnÃvoro, a não ser os que escolhem ser. Se vai falar sobre a comilança de animais, e consequentemente vai despertar nos que se preocupam o que isto implica, o mÃnimo é não passar desinformação.
Cara Anna, vou formular um 'cadim diferente: no ocidente, a imensa maioria das pessoas é criada tendo a começão de cadáver como algo absolutamente normal. A gente parte duma hierarquia que nos põe no topo; um blá da criação que diz que Zeus nos legitima a rangar a galera abaixo. Inda por cima é gostosinho. Tem nada demais a crônica, não, minha cara, não será ela a botar mais pilha na matança: as gargalhadas que provoca até desopilam o vivente. O Bozo, nas glutonarias dele, faz muito pior...
Eu fui formado assim e continuo sendo apesar de casado faz trinta anos com uma vegetariana. Quando o pai chegava em casa, quando eu era criança eu perguntava a ele "quantos boi que matô hoje?" ele chutava um número prá mim. Cresci sustentado pelo trabalho de operários da carne, que formaram quatro pessoas, que com suas diferenças, estudaram e trabalharam. Orgulho-me muito dos meus velhos.
Se digitar Pão: vem Pão. Se digitar Queijo: vem Queijo. Só não entendo porque chamam esse prodÃgio tecnológico de: Algoritmo.
Adoro a sem-cerimônia com a qual adaptamos receitas de outros paÃses, não raro melhorando a original. Salsicha é um produto medÃocre que necessita de um bom disfarce. Mas sem exageros. Algo que os dogueiros de porta de faculdade já resolveram : Pão, purê, ervilha, milho, mostarda, palha, salsicha e bastante ketchup. Pronto, por cinco reais, garantiu a janta de um universitário esfomeado e desprovido. De vez em quando até que é bom.
Óia, Ricardo, umas duas, três vezes por ano, vou comer mequilixo: peço um Big Mac - sou um conservante - um monte de adereços, pego seis catchups e idem mostardas (ou três copinhos de cada), refestelo-me, abro tudo, organizo, abro um livro ou o espertofone e mando bala, devagarinho. Nas bocadas inaugurais, até fecho o olho. E sigo, com algum cuidado anti-lambança, por uns 4O minutos. Ou até que eu veja que neguinho tá achando que sou terrorista ou parte de um assalto.
Dia desses li um artigo falando da pizza de strogonof, sucesso. Fiquei pasmo ,eu q amo as redondas , jamais aceitei pizza c/carne , pra mim não dá liga , uma coisa é uma coisa , outra coisa é outra coisa. Nos meus saudosos tempos de moleque , no carnaval ,meu pai nos levava ao centro para vermos os desfiles de Carnaval na Av.S.João, depois Ãamos ao restaurante Leão d'Olido comer pizza de mussarela ou calabresa, sem + opções. Era maravilhoso , talvez por isso sejam minhas preferidas até hoje.
Cara, acho que era tão bom também por conta da muSSarela com SS: fico muito desconfiado da muçarela que o povo usa hoje em dia...
E me deu uma baita de uma fome agora.
Dia destes li uma crônica do Prata sobre os garçons cariocas. De dois mil e treze. Deu uma saudade. Falava mal dos famosos garçons do saudoso Bar Lagoa. Que bons tempos aqueles.
Que coisa! Tudo se liquefez na pós-modernidade, tomando um curso que busca o caminho descendente, formando quedas abissais. Acho que nunca se conseguiu enxergar tão claramente (ou nem tanto), em tempo real, a dialética da transformação. A olho nu, a superestrutura melecando com cheddar todos os aspectos da cultura. E eu que ainda nem aceitei o cream cheese no sushi.
Idem. Sou irmão de *duas* engenheiros de alimentos, portanto, conservante. Hahahahah!
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
Que blá blá blá mais epistemológico esse!!!!
É lendo o Prata que meu sabadão aqui na beirão do marzão fica ainda melhor!
Busca
De que você precisa?
Fale com o Agora
Tire suas dúvidas, mande sua reclamação e fale com a redação.
Antonio Prata > Pensamento cheddar duplo prensado Voltar
Comente este texto