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  1. Matheus de Magalhães Battistoni

    A barbárie é dos criminosos, armados com metralhadoras e granadas. Quem declarou guerra contra a sociedade foram eles. Os policiais se arriscam por nós, tem que ter todo o nosso apoio. Não dá mais pra aceitar o terror dos bandidos, é preciso impor a lei no Brasil.

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  2. Glaucia De Oliveira Goes

    Infelizmente o problema do país não é somente o presidente, se assim fosse ele nem ocuparia o cargo que ocupa. O maior problema é que grande parte da população pensa e age da mesma forma. Fico pensando como seria possível dialogar com tais pessoas tão enrijecidas por seus preconceitos, fanatismos, falta de caráter e de sensibilidade.

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  3. Matheus de Magalhães Battistoni

    Os bandidos matam muito mais que a policia no Brasil. Sao mais de cinquenta mil pessoas assassinadas por ano! Se os nossos bandidos estivessem na Europa e nos Estados Unidos seriam acusados de terrorismo e executados sumariamente.

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    1. DAVIDSON PISMEL CONDE

      um- desafio vc disponibilizar dados que confirmem sua tese de bandidos mais letais que a policia brasileira ; dois- nao existe execuçao sumaria ou nao sumaria na europa nem eua - mesmo se forem terroristas ; tres - voce ignora ou finge que no estado de direito este nao pode eliminar pessoas a sua conveniencia porque entao passa e ser ..ditadura

    2. DORIVALDO SALLES OLIVEIRA

      Bandidos, por definição, agem fora da lei. Por isso são chamados de "fora-da-lei". As policias, pelo contrário, só devem agir dentro da lei. Só assim chegaremos algum dia a um nível razoável de cidadania neste país.

    3. José Tarcísio Aguilar

      Genivaldo não era um bandido. Metade dos mortos nessa mais recente chacina não tinham ficha. A polícia nem sabe quem são, e atira assim mesmo. Sr Matheus fala como se fosse aquele governador que se arma e embarca num sobrevoo na favela, "em missão". Ou seja, tá lá embaixo, vai bala. Tal hipocrisia e covardia, ambas sistêmicas, é contra isso a indignação, é contra isso nossa tarefa como nação.

    4. LUIZ FERNANDO SCHMIDT

      Como assim? O senhor tem certeza?

  4. NELSON BEZERRA BARBOSA NELSON BARBOSA

    O caso Genivaldo é de tortura e execução. O fato de estar sem capacete e a reação dele não são justificativas para o que aconteceu. A PRF agiu de forma cínica, apoiando e depois condenando a ação dos policiais. As gravações falam por si só, e o malabarismo retórico da instituição revelou seu total despreparo, além de racismo explícito.

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  5. Ivo Pera Eboli

    Um potente fator de inclusão, destruição de preconceitos e diminuição das desigualdades, é uma educação básica de qualidade para todos, que facilita inclusive voos mais altos rumo a educação superior. Assim, acredito que a mídia e os movimentos sociais deveriam centrar fogo neste aspecto.

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    1. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      Isso é muitíssimo importante sim mas tem efeitos a longo prazo. Portanto, outras ações são necessárias o que significa luta diária, constante é permanente de todas as formas.

  6. joao pereira

    Mais uma vez, a história se repete e os discursos são mais dos mesmos. Enquanto a sociedade fingir que o problema não é nosso, cenas brutais como a do jovem torturado à luz do dia se repetirão. Ontem e hoje, são apenas os outros. E amanhã?

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  7. ENY SOCORRO SOUZA

    granada detonada.

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  8. Beckenbauer Simas

    É uma luta que parece sem fim. Não podemos deixar passar nada. Racistas não passarão!

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  9. Marcos Benassi

    Cara Ana, é uma brutalidade inconcebível, revificada múltiplas vezes: aqui mesmo nessa Ágora, quantos não o trataram como "bandido", sem corar? Nem digo sobre os assassinados no Rio, esses já foram carimbados múltiplas vezes, antes sequer de seus corpos esfriarem. Os Bozofrênicos ao rés-do-chão são tão ruins quanto os do Olimpo Planaltino.

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  10. Vinicius Rodrigues

    Eu não consigo entender porque este tipo de barbárie não causa comoção em massa por aqui. As vezes penso que não conseguimos sair do século retrasado. As pessoas não aceitam o que são no Brasil, e não tem senso de coletivo nenhum

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    1. DORIVALDO SALLES OLIVEIRA

      Sr. Padilha, infelizmente não é de se espantar, o povo da periferia sabe que, depois de disparada, a arma dos "agentes da lei" não faz distinção: mata.

    2. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      É de se espantar que dezenas de pessoas assistiram à tortura e execução quase que passivamente, com uma ou outra voz um pouco mais indignada alertando que iriam matá-lo, mas nada alem disso!

    3. Vinicius Rodrigues

      Tem razão Antonio, concordo com vc

    4. Antonio Evaldo Almeida Barros

      Em geral, nós sentimos comoção quando os objetos de atos de barbárie - e/ou que são violentados, humilhados ou assassinados - são vistos como pessoas por nós, quando nós os percebemos como humanos, um cidadão como nós. No caso dos excluídos, dos pobres e de modo particular dos pobres que também são negros, nós, brasileiros, fomos e somos educados a não reconhecê-los como gente, como pessoas, como cidadãos, logo, eles podem, já que não são gente como a gente, ser brutalmente eliminados.

  11. elcio matos

    Ana Cristina, infelizmente esses episódios covardes sempre ocorreram em nosso país. O fato de que esses atos de covardia estarem disponíveis ao mundo deve-se à tecnologia da internet que pode expor em tempo real qualquer coisa. Agora, tente imaginar como era nosso país nos tempos da obscuridade da ditadura tão decantados pelo atual DESpresidente.

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