Opinião > Uma revolução na Igreja Católica Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. marcos fernando dauner

    texto interessante .

    Responda
  2. Raymundo De Lima

    Sr. Edson Luiz, este documento representa um avança, sim. Mas, nada sobre a participação dos pades na política, que foi proibido por qual papa? Enquanto padres são proibidos de participar da política, pastores e patriarca russo, fazem política anti-Jesus. Quando padres participavam da política, bons tempos, sofriam criticas pesadas. Com pastores pró-Cesar, pró-morte, pró-ódio ao próximo, parece que está tudo bem?

    Responda
    1. Fabio K

      Problema dificil. Os sacerdotes da igreja catolica fazem juramento ao papa e o papa e chefe de estado (Estado Vaticano) alem de ser sumo pontifice, elegerem-se como representantes do povo de outro pais seria improprio, alem do mais o estado brasileiro e laico. Quanto a esses vendedores de terreno no ceu...esses sao mercadores locais que fazem juramento a si proprios. A solucao ai seria fazer algum tipo de legislacao que vedasse a participacao de qualquer clerico em eleicoes. Acho que e por ai.

  3. Marcos Benassi

    Ôôô, prezado seu Edson, mais uma ótima desse papinha tão querido. O Seu Bergoglio não para de se mostrar um pessoa e um gestor interessantíssimos. Espero que viva ainda bastante, e bem, pra que a igreja possa se arejar pro seu terceiro milênio, se é que passaremos de um século adiante.

    Responda
    1. Marcos Benassi

      Hahahah, excelente, Zap-o-priest, 'tomático e semi-pronto, é só esquentar. Hahahah!

    2. Fabio K

      Marcos, sim e um avanco mas indica um problema mais profundo e muito serio: falta de padres. Acho que ha muito tempo que os seminarios estao tendo dificuldade de encontrar vocacionados. Se a humanidade e a Igreja Catolica chegarem ao fim do corrente milenio provavelmente teremos leigos como sacerdotes. Zap-o-padre.

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.