Juliana de Albuquerque > No quintal de casa, cresci aprendendo a conviver com a natureza e a escutar histórias Voltar
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Juliana, você passarinho neste quintal das delÃcias.
Que beleza esse escrito...rico!!
Texto delicioso. Uma lufada de ar fresco!
Um belo texto, com cheiro de quintal, bichos e brutos nativos. Parabéns Juliana.
Doce e belÃssimo. Belissimo!!!
Que lindo e tocante, Juliana. Muitas lembranças de uma vida bem vivida. Também morei com meus avós na infância, e vivi muitas"aventuras" sonhando com as estórias deles. Vc sabe como tornar a vida mais terna e leve, querida.
Muito bonito e tocante seu texto, Juliana. Irretocável, como sempre.
Excelente texto. Também fui criado num ambiente assim, nos idos anos 60 e 70. Banhos de rio, andar de jangada feita de bananeira, pescaria de piava e bagres,jogos de futebol descalço, deixando os pés com limo verde da grama, apanhar frutas no pé. Quanta saudade desse tempo. Infância maravilhosa.
Texto delicioso, que faz voltar à infância querida todos aqueles que (con)viveram com os avós, em grandes quintais, vivendo aventuras, novos mundos a cada dia, populados por bichos, frutas, plantas, pedras. Parabéns, Juliana, e obrigado!
Obrigado, Juliana. Com sua reminiscência fui levado para a chácara dos meus avós paternos em Arcos e para o sobrado dos meus avós maternos, em Formiga, interior de Minas. Boas lembranças, bons tempos. Como dizia Ataulfo Alves, eu era feliz e não sabia. Coincidentemente, ontem, antes de ter visto sua matéria, comentei com meu filho que estava sentindo falta do seu texto na folha, que sempre traz profundas análises. Desta vez você foi mais surpreendente ainda. Novamente, muito obrigado.
Belo texto.
Uma infância feliz! Diferente de milhões de crianças sufocadas em minúsculos apartamentos ou "moradias" insalubres Brasil afora.
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