Deirdre Nansen McCloskey > Iliberais de esquerda e de direita Voltar
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Quanto impropério em um só artigo. Então, vejamos um fato apenas... Retire o financiamento público de subsÃdios aos produtores ou a transferência de recursos públicos as escolas de samba? o que ficaria de sustentável na referida tese? A autora parte de uma premissa, relativamente correta (povo como base da pirâmide), mas encaminha a reflexão para um individualismo que não se sustenta na realidade... A pandemia da Covid-19 esta aà para toda e qualquer leitura.
ratifico minha acusaçao sobre texto anterior desta economista de seu sofismo argumenta tivo mas neste testiculo fica evidente sua porçao anarcokapitalista que prega a ausencia do estado - cogito que ela seja proxima dos koch e assemelhados ianques que se tornaram bili onarios as custas do ...estado
O que a direita e a esquerda poderiam aprender uma da outra? O autor admite que o Estado pode impulsionar a economia aqui ali. Diz que as polÃticas públicas são ineficientes e trazem distorções. Porém se avaliarmos as polÃticas públicas continuamente elas podem melhorar. Merenda escolar ou shows musicais, as prefeituras podem avaliar?Empresas jurÃdicas modernas ou empresas estatais em todo lugar?
A grande diferença entre o grande Estado moderno e o pequeno do inÃcio do século XX não são as polÃticas públicas no sentido de investimentos, mas as transferências diretas e indiretas de renda. Os CNPJ's recolhem os impostos, que são enviados aos CPF's na forma de aposentadorias, ou como tratamentos médicos. O Krugman já disse que o Estado americano é uma gigantesca companhia de seguros com um exército.
Sempre lamentável a participação dessa senhora. Mas só para lembrar , ela fala dos EUA. Sim , aquela terra em que o estado enterrou trilhões de dólares para salvar banqueiros. Terra em que o estado de mete em tudo o que for preciso para proteger as conquistas nacionais. Mas a tia Sam eh generosa , nos recomenda termos cuidado , boa eh a polÃtica do bozo, tem que destruir mesmo, né tia?
Interessante congratular o governo Bolsonaro pela sabedoria de não ter planos, é animador. Não importa onde iremos chegar, não estamos indo mesmo.
Cuidado devemos ter sim mas é com o tipo de ideia defendida na coluna. Estado corrupto não existe sem corruptor oriundo da vida civil, empresários, corporações etc etc... PolÃtica pública bem desenhada é fonte de prosperidade e enfrentamento da desigualdade e de injustiças sociais. Simples assim!
Tomaremos o cuidado de mandar pra casa os proto pinochetistas inspirados em Chicago. A escola que jogou o liberalismo no lixo e apoiou projetos de um ditador assassino no Chile.
Auntie Deirdre, have you heard "elephant talk" by King Crimson, Robert fripp's group? You don't have to go beyond the second minute: "ballyhoo, brouhaha" it's enough to get the point. Guava Jesus, take good care of auntie? Enlight her, please. Thx.
kkkk, Zap Auntie
Essa estratégia da FSP de contratar isentões de direita já cansou.
Uai, espantei: isentona onde?
Esses economistas de Chicago são craques em falar generalidades sem qualquer compromisso com a realidade. Muito provavelmente foi professora do inepto e falastrão Paulo Jegues. Se não foi, é parte do mesmo grupelho.
Chicago granny?
Still auntie I bet.
Nada está tão ruim que não possa piorar. Inda mais se tratando de Brasil. Inda pior se tratando de Brasil de Bolsonaro e Lula. E nos quesitos burrice e corrupção nenhum paÃs nos supera. Viva o Brasil, viva a nossa burrice, viva a nossa corrupção!
O liberalismo é só uma ideologia (como o socialismo) fundeada em crenças apriorÃsticas (como a “mão invisÃvel”). Só mais uma das várias “ficções” (mercado, estado, democracia, povo, nação, etnia, religião) que inventamos para fazer funcionar uma sociedade de milhões de pessoas (conforme explica Yuval Harari). Como as outras, não é para ser tomado como descrição acurada da realidade. É só pra usar conforme a utilidade.
Dispenso seus "cuidados", defensora do indefensável. Continue em Chicago.
E não precisa vir nos visitar!
O texto começa com uma generalização e se baseia nessa pressuposição para argumentar. É a "ciência" de imaginar e não provar. N
Perfeito.
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