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  1. William Marcos Botelho

    Quanto impropério em um só artigo. Então, vejamos um fato apenas... Retire o financiamento público de subsídios aos produtores ou a transferência de recursos públicos as escolas de samba? o que ficaria de sustentável na referida tese? A autora parte de uma premissa, relativamente correta (povo como base da pirâmide), mas encaminha a reflexão para um individualismo que não se sustenta na realidade... A pandemia da Covid-19 esta aí para toda e qualquer leitura.

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  2. DAVIDSON PISMEL CONDE

    ratifico minha acusaçao sobre texto anterior desta economista de seu sofismo argumenta tivo mas neste testiculo fica evidente sua porçao anarcokapitalista que prega a ausencia do estado - cogito que ela seja proxima dos koch e assemelhados ianques que se tornaram bili onarios as custas do ...estado

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  3. Vito Algirdas Sukys

    O que a direita e a esquerda poderiam aprender uma da outra? O autor admite que o Estado pode impulsionar a economia aqui ali. Diz que as políticas públicas são ineficientes e trazem distorções. Porém se avaliarmos as políticas públicas continuamente elas podem melhorar. Merenda escolar ou shows musicais, as prefeituras podem avaliar?Empresas jurídicas modernas ou empresas estatais em todo lugar?

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  4. José Cardoso

    A grande diferença entre o grande Estado moderno e o pequeno do início do século XX não são as políticas públicas no sentido de investimentos, mas as transferências diretas e indiretas de renda. Os CNPJ's recolhem os impostos, que são enviados aos CPF's na forma de aposentadorias, ou como tratamentos médicos. O Krugman já disse que o Estado americano é uma gigantesca companhia de seguros com um exército.

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  5. FRANCISCO Eduardo de CARVALHO VIOLA

    Sempre lamentável a participação dessa senhora. Mas só para lembrar , ela fala dos EUA. Sim , aquela terra em que o estado enterrou trilhões de dólares para salvar banqueiros. Terra em que o estado de mete em tudo o que for preciso para proteger as conquistas nacionais. Mas a tia Sam eh generosa , nos recomenda termos cuidado , boa eh a política do bozo, tem que destruir mesmo, né tia?

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  6. Nelson de Paula

    Interessante congratular o governo Bolsonaro pela sabedoria de não ter planos, é animador. Não importa onde iremos chegar, não estamos indo mesmo.

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  7. José Roberto Franco Reis

    Cuidado devemos ter sim mas é com o tipo de ideia defendida na coluna. Estado corrupto não existe sem corruptor oriundo da vida civil, empresários, corporações etc etc... Política pública bem desenhada é fonte de prosperidade e enfrentamento da desigualdade e de injustiças sociais. Simples assim!

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  8. Hercilio Silva

    Tomaremos o cuidado de mandar pra casa os proto pinochetistas inspirados em Chicago. A escola que jogou o liberalismo no lixo e apoiou projetos de um ditador assassino no Chile.

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  9. Marcos Benassi

    Auntie Deirdre, have you heard "elephant talk" by King Crimson, Robert fripp's group? You don't have to go beyond the second minute: "ballyhoo, brouhaha" it's enough to get the point. Guava Jesus, take good care of auntie? Enlight her, please. Thx.

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    1. sergio ribeiro

      kkkk, Zap Auntie

  10. Fagner Torres de França

    Essa estratégia da FSP de contratar isentões de direita já cansou.

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    1. Marcos Benassi

      Uai, espantei: isentona onde?

  11. RODRIGO DORNELLES

    Esses economistas de Chicago são craques em falar generalidades sem qualquer compromisso com a realidade. Muito provavelmente foi professora do inepto e falastrão Paulo Jegues. Se não foi, é parte do mesmo grupelho.

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  12. RODRIGO DORNELLES

    Chicago granny?

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    1. Marcos Benassi

      Still auntie I bet.

  13. RODINEY DA SILVA E SILVA JR

    Nada está tão ruim que não possa piorar. Inda mais se tratando de Brasil. Inda pior se tratando de Brasil de Bolsonaro e Lula. E nos quesitos burrice e corrupção nenhum país nos supera. Viva o Brasil, viva a nossa burrice, viva a nossa corrupção!

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  14. Sérgio Luís da Silva

    O liberalismo é só uma ideologia (como o socialismo) fundeada em crenças apriorísticas (como a “mão invisível”). Só mais uma das várias “ficções” (mercado, estado, democracia, povo, nação, etnia, religião) que inventamos para fazer funcionar uma sociedade de milhões de pessoas (conforme explica Yuval Harari). Como as outras, não é para ser tomado como descrição acurada da realidade. É só pra usar conforme a utilidade.

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  15. Daniel Barbosa

    Dispenso seus "cuidados", defensora do indefensável. Continue em Chicago.

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    1. joão moreira

      E não precisa vir nos visitar!

  16. Daniel Barbosa

    O texto começa com uma generalização e se baseia nessa pressuposição para argumentar. É a "ciência" de imaginar e não provar. N

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    1. Fagner Torres de França

      Perfeito.