Hélio Schwartsman > Reversão do direito ao aborto nos EUA cria dois países Voltar
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Mas eu desconfio que na maioria dos estados o aborto será mesmo descriminalizado, já que a maioria nacional é nÃtida nesse sentido.
Os valores vão mudando conforme a época. Antigamente o valor supremo era o monarca e as pessoas eram propriedade dele. Os americanos aceitaram o ideal iluminista de que o valor supremo na esfera polÃtica é o ser humano individual afastando a ideia que o valor supremo seja a coletividade. Os conservadores terão sucesso na esfera institucional nos EUA? Cientistas sociais podem prever o futuro sobre o aborto nos EUA?
E o Brasil extremista-evangelista-hipocrisista vai plagiar os Estados Unidos?
Conforme o consistente artigo de Lúcia Guimarães (Folha,05-maio-2022)"REPUBLICANOS SE IMPORTAM COM DEFESA DA VIDA QUANDO PAPO É ABORTO, NÃO ATAQUES A TIROS". Um paÃs refém de lobbistas pró-armas, logo, pró-mortes de inocentes/crianças, paÃs de hipócritas, carregado de perversões inclusive nas igrejas, sem moral, só é confiável por iguais, cúmplices.
Caro Hélio, seria razoável, produtivo e confortável pros leitores - que ainda são os clientes da bodega, ao que me conste - que se discutisse a sério a sençuromática aqui dos formulários de comentário. Tá realmente no limite da explosão do saco, ora permanentemente na lua. Que catso tem 8Oporcento dos comentários jogados nas galés da folha para interrogatório? Pelo menos, sofisticar um pouco o mecanismo, de modo civilizar de leve aquilo que é, por natura, bárbaro.Nem que seja só pra dar pinta
Hélio, materialidade "institucional" dirá respeito somente à legislação? Porque a ideológico/comportamental, tá pelaÃ, bem conformada: p.ex., o iiinnsano papo sobre a negação climática, e decorrentes negócios pró-catástrofe; ou as perspectivas educacionais, com o criacionismo norteando diretrizes e limites cientÃficos. Parece que há um EUA quaker séc.XIX e outro moderno. Ahhh, o pobrema da manutenção do Império refere-se aos Xing-lings, não é? Como se a jaca onde enfiam o pé estivesse oculta ...
Sou a favor do aborto após a maioridade: se não prestar para nada na sociedade, aborta-se; se prestar fica.
O pobrema, prezado, é quem definirá o adjetivo "prestante". Não tenho nem mesmo a mais remota confiança de que isso ocorreria de modo minimamente consensual. Melhor liberar.
José StropÃcio
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