Drauzio Varella > Cigarro eletrônico é epidemia que chegou às baladas, bares e escolas Voltar
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Eu queria um vape de soro fisiológico pra me ajudar com a rinite, tipo um aerosol portátil
A propaganda do cigarro é tão ardilosa que, no ano passado, a FSP produziu uma matéria ( propaganda disfarçada) no Estudio Folha enaltecendo o cigarro eletrônico. Absurdo.
Acho estranho demais isso...nunca fumei cigarro de papel, mas gostava de chegar na roça e de vez em quando enrolar um cigarro de palha, fumo de rolo. Devia ser muito prejudicial pra saúde, mas tinha um ritual que era picar o fumo, escolher, amaciar e cortar a palha do milho e fazer o cigarro. O cheiro era bom! Mas fazia mal e parei com essa bobagem.
A maioria das pessoas que eu vejo com esses cigarros eletrônicos não fumam ou não fumavam cigarro convencional, ou seja, esse cigarro eletrônico é o seu vÃcio inicial. É moderno, é cult, é a nova moda, e ainda há quem acredite que não faz tão mal a saúde.
Deixa o povo fumar isso, deixa eles arrebentarem seus pulmões por causa de um vÃcio demodê. Gente que precisa de um vÃcio para largar outro não merece respeito.
Poi Zé, querido seu Drauzio, vamulá, sem papas na lÃngua - que, aliás, pode ter câncer, e não papas, em função do tabagismo. É o baralho o que essa indústria lazarenta faz conosco, na caradura, sem sequer disfarçar; quando disfarça, é nesses casos de captura juvenil. Agora, eu, fumante convicto, que busco uma alternativa menos ruim, não encontro aqui no Brasil os dispositivos de queima incompleta, somente os de vaporização de propilenoglicol com nicotina. Não tenho opção de redução de danos...
Meu marido parou de fumar com a ajuda do cigarro eletrônico. É claro que também faz mal, mas com o tipo de cigarro eletrônico que usa, sentiu uma diferença, a ausência do chamado pigarro e no fôlego. Eu adorei também a ausência daquele fedor do cigarro e da fumaça.
Já dá para publicar um paper.
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