Conrado Hübner Mendes > O Jair em nós Voltar
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Mestre, você tem uma coisa que o Aras nunca vai ter: respeito e admiração. Ele pode ter o cargo mas não tem a dignidade pra ocupá-lo, por isso odeia quem a tem.
O lado positivo do Jair, é que trouxe à tona, sem pudor, o que realmente é a alma humana em geral, e a brasileira em especial. Finalmente o brasileiro no divã, mostrando o que realmente é.
Este texto deixa clarÃssimo o que é a alma brasileira. Muita reza e pouco respeito a dignidade humana. Máscara, máscara, máscara... para encobrir nossa incivilidade. Que não é só nossa: foi aprendida com o colonizador e se perpetua com outras faces.
Não é por acaso,professor,que São Paulo é o atraso do conservadorismo desse brasilzão. Dá um pouco de vergonha alheia ser paulista,sabe...
E um texto que corta por dentro tem quem ainda tem algum sentimento de empatia pelos abandonados, mas neste tempo de Bolsonaro, a pequena mentalidade acha que ajudar os necessitados e estimular a vaga bundagem, enquanto isto o Mentor deles posta sobre o processo de Amber e Deep.
Johnny Depp
Parabéns, Prof. Conrado. Mais uma vez provando que é um dos melhores colunistas da folha e porque Aras e CIA abusam da lei para ir atrás de você: com inteligência eles não conseguem derrotar nem uma folha de papel em branco, quanto mais alguém que sabe do que está falando e escreve muito bem.
Rejeição de solidariedade humana, indiferença obtusa e cÃnica ao sofrimento de outros, abdicação do intelecto e do sentido moral das autoridades, frase do Alberto sensacional, sempre existiu nos polÃticos isso, mas agora vemos ao nosso redor o que é triste.
Pois é Mestre. A minha amada avó, que era totalmente analfabeta nas letras, já dizia: "o homem vale o que tem". Essas pessoas não têm absolutamente nada, nem material e muito menos dignidade, estão jogadas ao léu, e assim, infelizmente continuarão, sob os grandes viadutos das metrópoles, comendo lixo, roendo ossos e cheirando a fumaça dos carrões de luxo, alguns blindados. Mas temos a arma para mudar, nosso voto, que certamente extinguirá a grande maioria dos abutres do poder. Obrigado.
E pensar que os brasileiros, principalmente Jair, Dória, e tantos outros se consideram cristãos que "Amam o próximo". Qual é o termo para falso cristão, e autoridade cujo ato truculento é justificado como 'bom'? Deus ou Jesus sempre são invocados, para os ricos ou os miseráveis?
´Raymundo, Deus e Cristo são sempre requisitados pelos indignos para esconder a sua incivilidade. SEm pudor, ainda culpam Deus e Cristo.
Muito bom!
Conradão, meu irmão, é a enésima vez nos últimos dias que me lembro do Albert bandura, de stafford, sócio cognitivista que desenvolveu o construto do "desengajamento moral": conjunto de mecanismos que permitem a desvinculação de padrões éticos vigentes, de modo "justificável" e que nos deixa com o conforto básico para botar a cabeça no travesseiro de noite e dormir. Nem vou mandar qualquer referência, porque essa sençurofrenia xarope bloqueia, e anula o esforço de discussão em alto nÃvel. Saco!
Ou teremos pol. Ãticas púb. licas realmente voltadas para o bem comum ou, em breve, o pa Ãs vai sofrer colapso ainda maior. Isso passa, necessariamente, por não ree$leger a pessoa que se apo:derou do Bras#il para usá-lo em seu pró:prio benefÃcio.
Excelente artigo. Parabéns ao articulista.
O Jair em nós permite entender que usar a escravidão à s drogas, uma das maiores desgraças da humanidade, unicamente para fins ideológicos é a mais profunda banalização do mal que a humanidade já conheceu, pois, de tudo que a humanidade já conheceu, as drogas continuam sendo um inimigo invencÃvel. Lendo este texto, eternizo minha gratidão ao Jair em mim, ao Jair em nós, saboreando deliciosamente as lembranças dos modos maravilhosos com que ele tratou a mÃdia, sobretudo este jornal.
O perfeito comentário sobre o imoral Uchoa, foi feito pelo Alberto logo abaixo.
Que ótimo! Confirmou o que disse o articulista, inclusive quanto ao contágio da insensibilidade. Obrigado! Eu não esperava que tão rapidamente ficasse assim elucidada a tese do artigo.
"Auschwitz está fora de nós, mas é tudo ao nosso redor, no ar. A praga morreu, mas a infecção ainda permanece e seria tolice negar isso. Rejeição de solidariedade humana, indiferença obtusa e cÃnica ao sofrimento de outros, abdicação do intelecto e do sentido moral das autoridades, e acima de tudo, na raiz de tudo, uma maré nefanda, uma covardia colossal que se mascaram, em si mesmo, como virtude na guerra, amor pelo paÃs e fé numa ideia.". (Primo Levi).
DifÃcil, mas necessária lembrança, Alberto. Obrigado
Mais que oportuno, impactante, este excerto da obra de Primo LeviÂ…
Que murro no estambo, hein, caro Alberto? De dar enjôo...
BelÃssima e indispensável citação
Texto necessário.
O capitão dos milicianos não é uma exceção; é o reflexo de nossa sociedade, vindo lá do golpe de 64. Basta saber que essa aberração foi eleita presidente apoiando torturadores e extermÃnios. Não adianta esconder o lixo debaixo do tapete, apenas retirando o dito-cujo do Planalto Central. Se não houver reformas institucionais, corremos o risco de vivermos esse estado policialesco repressivo permanentemente, como já está ocorrendo.
Mais do que reformas institucionais, uma reforma moral e ética da humanidade e do brasileiro em especial. Uma reforma em que o cinismo deixe de ser a pauta.
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