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Destaco a seguinte frase do texto para comentar: “O ensino superior, sobretudo quando de qualidade e vinculado à pesquisa, é atividade extremamente onerosa”. Na minha concepção a frase mais próxima do correto seria: o ensino superior, sobretudo quando de qualidade e vinculado à pesquisa, é investimento extremamente importante para um paÃs que quer se desenvolver.
Melhor estudarem mais antes de escrever bobagens! A quem serve este "editorial"?
A Folha quando resolve abordar um assunto do qual ela não tem a menor ideia de como funciona só escreve m_erda. Quer escrever sobre ensino, pesquisa e extensão, por favor vá pesquisar para saber o que é. E não coloca mais despreparados para escrever essas asneiras.
Cansei Folha! O neoliberalismo de sua linha editorial é exaustivo. Agora que a Universidade pública tem alcançado o discente mais necessitado, apoiar esse desmonte é absurdo. Atacar servidores técnicos e docentes, sem conhecimento de sua realidade laboral, é escandaloso e cruel. Vá conhecer a realidade das IFES. Vá fazer um jornalismo real e sério. Alguma semelhança com a Rede Globo e a folha seca das árvores: vai aonde houver mais vento... Conseguiu menos 1 assinante.
DifÃcil ser Folha... Do pobre nos aeroportos, aos pobres na Universidade Pública, sempre ao lado dessa elite asquerosa que colocou o Brasil nas mãos deste presidente nojento, deste Congresso lacaio... Folha é isso!!! Repugnante!
Folha, já pagamos impostos que não tem limites. AÃnda quer que paguemos por ensino superior publico. O que deve ser feito e' aumentar os investimentos nas universidades públicas e ampliar as cotas Sociais e chega de demagogia.
Sugiro a todos e todas assinantes que tem um mÃnimo de senso crÃtico e visão de polÃticas públicas universais o cancelamento de sua assinatura desse jornal. Não dá mais, cansei! É muito absurdo, é uma campanha, um ataque a universidade pública . Vou cancelar imediatamente.
As vezes penso que o editor talvez seja mesmo um inconsequente. Essa prática tem seus fundamentos nos EUA , mas eh outra história. O que se deve fazer aqui eh deselitizar do ponto de vista financeiro, e não cobrar. Até porque essa de ter cuidado com os pobres eh piada. O que o liberalismo tupiniquim quer eh acabar de vez com a universidade pública.
Sou assÃduo leitor dos editoriais da Folha, e quase sempre concordo com eles, no entanto, o "Público e Justo" erra até no tÃtulo. Num paÃs onde a carga tributária aproxima dos 40% do PIB, e a parcela dos brasileiros sem nÃvel superior é uma das mais altas no mundo, justiça mesmo, se faz com educação de qualidade e gratuita para todos, além de fortalecer e ampliar polÃticas públicas de cotas, por exemplo.
Se nas universidades particulares "a cobrança por qualidade tende a ser maior", por que a qualidade das universidades públicas é melhor? Nas particulares professores e funcionários são submetidos a um regime de exploração que não permite pesquisa. E, sim, folha o dinheiro do contribuinte deve bancar ensino público e não os rendimentos dos muito ricos.
A Velha FSP, sempre! Citar Karl Marx para justificar a cobrança de mensalidade, meu Deus! A universidade pública é um dos poucos serviços nossos que funciona bem. Vejam o ranking das melhores universidades do mundo. Comparem nossas universidades públicas e privadas, e vejam qual funciona melhor. Uma pena que os Editoriais sejam apócrifos...
O financiamento da Universidade pública não pode recair sobre os estudantes porque o ensino superior é uma parcela mÃnima dos custos da Universidade, que é, especialmente, um centro avançado de pesquisa extremamente oneroso. O ensino em alto nÃvel que ela oferece é apoiado e, também, um apoio a este núcleo de excelência. O editorialista deveria estar mais preocupado é em defender a Universidade pública, essencial para o paÃs, das ameaças que tem sofrido.
A passagem mais cômica e grotesca desse texto é citar Marx para defender a cobrança. É de um ridÃculo incomensurável.
Folha de São Paulo se superando! Cobrar por ensino na universidade é absurdo. Quer que os ricos contribuam com educação? Fácil, taxe mais os ricos que haverá mais recursos não só para as universidades, mas para todas as outras áreas. Além disso, se já existe discriminação dos pobres nas instituições de ensino, imagine com o pagamento de mensalidades. Aà vai ser dedo de quem paga na cara de quem não paga, aumentando a desigualdade e principalmente acirrando a diferença de classes. Lamentável FSP
A Folha que participou do golpe na Dilma continua na sua função de braço midiático das mudanças liberais do projeto do mercado financeiro. Assim ela deve ser responsabilizada pela insegurança alimentar de metade da população e e pela fome de 20 milhões de pessoas, pois esse é o resultado do golpe.
Opinião sem dados, sem números, sem evidências. Tudo é discutÃvel, mas assim parece um fetiche nem um pouco liberal. Nosso modelo é caro? Faça melhor, mostre o custo médio por estudante de uma universidade federal comparado ao de universidade similar no exterior (OCDE) onde a anuidade é simbólica (Europa) ou muito cara (EUA). Nossos profissionais custam menos. Ainda assim cortes em educação, ciência e tecnologia se tornaram rotina e salários não são reajustados há anos.
A FSP faz a defesa de um tema colocado em pauta no congresso dominado por interesses mesquinhos e de forma atabalhoada. Tinha que ser retirado mesmo. Um debate sério sobre o assunto poderá ser mais útil e honesto. Os filhos dos donos desse jornal estudaram em que universidades? Fizeram ou fazem doações sistemáticas às universidades públicas onde estudaram? A FSP incentiva e patrocina iniciativas de pesquisa e inovação em universidades públicas? Ou seja, fazem o que pregam?
Temos pessoas que atacam os salários dos funcionários públicos quando tem uma mÃngua reposição salarial. Eu quero esses profissionais, enfrentando uma sala de aula, limpando as ruas, na segurança trabalhando um ano e recebendo o salário desses profissionais que estão a décadas sem reposição salarial. É fácil atacar os trabalhadores, quero ver trabalhar sem nenhum centavo de reposição salarial.
O correto é a taxação das grandes fortunas, acabar com regalias do Judiciário, Legislativo. Um paÃs em que o assalariado tem de bancar todas as suas despesas com o mÃsero que ganha. Temos polÃticos e juÃzes com regalias sem precisar usar nenhum centavo do salário. Defender um ataque desses as Universidades Públicas é o retorno as trevas.
Um tema tão relevante como esse não poderia estar pautado pelo presidente do Congresso à s vésperas das eleições. A consagrada covardia de parlamentares - da esquerda à direita - neste momento, não permite a coragem de tomar mais uma decisão fundamental na redução da desigualdade educacional/financeira no PaÃs.
Jesus amado!! Ou eu entendi errado, ou a Folha de São Paulo está defendendo que só os ricos, que tem condições de pagar pela mensalidade, façam medicina ou engenharia. Os pobres até podem fazer, mas tem que pagar depois, via IR. Então, a Universidade Pública não seria gratuita para ninguém?? Folha, Folha, olhe para o Chile e veja o que a escola de Chicago fez lá. Só não cancelo minha assinatura pq, ainda, vcs permitem a colunistas sensatos escrever neste jornal.
Esperando que o grupo folha também defenda a cobrança de outras obrigatoriedades do governo tais como a cobrança de vacinas, o policiamento exclusivo nas ruas de quem possa pagar, e por aà vai. Editoriais assim dão vazão ao pensamento de Guedes e da escola de Chicago. Sabemos o que essa prática fez em paÃses como o Chile. Essa não é uma questão de ideologia, mas chama a atenção que agora, graças ao Enem, a universidade pública está sendo cada vez mais ocupada por classes sociais baixas
Sim, hoje está cada vez mais ocupada por classes sociais baixas, mas isso não muda o fato de que o problema do financiamento do ensino público superior sempre existiu e precede em muitos anos esta realidade.
Os serviços mencionados (saúde e segurança) não estão de acordo com a matéria. A razão da cobrança está diretamente relacionada ao fato de que o concluinte poderá ter "seus rendimentos futuros substancialmente majorados". Ou seja, ele poderá se beneficiar direta e pessoalmente, obtendo vantagem financeira a partir de um ensino que todos os brasileiros, indistintamente, financiam, a partir dos impostos. O modelo australiano (retribuição após conclusão) me parece factÃvel, honesto e razoável.
Fico me perguntando em que pé estarÃamos se não tivéssemos tido um AnÃsio Teixeira e um Darcy Ribeiro. EstarÃamos chafurdando na mediocridade, a maioria das pessoas tendo de se virar pra conseguir pagar a mensalidade de uma escola privada de má qualidade, seja ela da educação básica ou da educação superior. Não estou recriminando a educação privada, creio que poderemos tê-la de cada vez maior qualidade quando continuarmos a investir na educação pública por pelo menos meio século.
Ainda bem que o editorial da redação da folha é ignorado ou ridicularizado pela maioria, senão todos os leitores. Acredito que as matérias magnÃficas e diversificadas de ciência, cultura, esporte, humor, polÃtica, economia, educação, literatura, arte, direito, saúde, escritas pelos colunistas e colaboradores cobrem e pagam ou apagam a mesquinhez dos editoriais.
Com destaque também para as matemáticas e astronomia.
Tenho minhas dúvidas se tal prática seria realmente justa. É fato que os jovens formandos em universidades públicas são de classes mais abastadas, mas tal dado em termos de Brasil pode não significar tanto assim. A renda média do brasileiro fica em torno de R$ 2.600,00. Em um paÃs assim, uma famÃlia com digamos 7 mil reais de renda, estaria em um extrato já privilegiado, no entando completamente incapaz de pagar por ex um curso de medicina.
Sempre uma otima opçao teorica que na pratoca prejudicara o paÃs. O objetivo final é a privatizaçao do que deu certo. Educaçao, Petrobras e SUS na mira dos sem escrupulos.
A tentativa de cobrar das pessoas que tinham renda melhor durante o governo militar, deparou-se com algo conhecido por todos. Os que ganham muito dinheiro pagam pouco ou não pagam imposto de renda. Por ex: os filhos de usineiros de Pernambuco seriam todos isentos e eu teria que pagar sendo filha de um motorista. Nunca definiram um critério justo. CompreensÃvel num paÃs em que a justiça só funciona para os pobres.
Educação pública, de qualidade e gratuita são princÃpios, estão na constituição. Educação é um direito do povo e um dever do Estado. O editorial foi escrito pela. Se a universidade privada é tão boa porque os ricos não estudam nela? Por que insistem em sofrer em um ENEM? Por que todos sabem que as universidades públicas são melhores, tem pesquisa, tem professor melhor formado . Qual o curso privado no Brasil bem avaliado? Perto de zero. Quantos públicos? Muitos. FSP quer destruir o que funciona.
A única contribuição de um editorial destes é deixar bem claro (se é que não redundante) o lado da Folha de São Paulo.
Todo mundo sabe que usar esse tipo de critério é infactÃvel. É aà que o andar de cima da Folha mostra que tudo o que seus articulistas escrevem vão de encontro ao real pensamento do jornal, que é conservador ao extremo. Lamentável.
Brincadeira, né folha ... que que é isso ...
Pública, tem de ser a educação no Brasil ! Tem de ser público da creche à universidade sim ! Justo, é o estado garantir tal investimento pra todos os brasileiros ! Injusto, é a quantidade de gente dentro do parlamento, criando legislação contra o povo ! Injusto, é a sociedade ter parlamento que só advoga prós interesses escusos de seus umbigos ! Que a Folha deixe de defender um debate contra o ensino público e, fomente uma reforma polÃtica que reduza o número de sacripantas no parlamento !
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