Mariliz Pereira Jorge > Cinquenta anos? Nem parece Voltar
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Com um total de 16 anos vividos, tenho certeza que voltarei todos os anos para reler essa coluna e procurar uma semelhança entre o relato da autora e a minha vida. Por enquanto eu me emociono e fico envolto de pensamentos sobre meu futuro quando leio um texto desses, algum dia eu hei de sentir exatamente o que a autora quis transmitir.
Quando fiz cinquenta anos, o ano inteiro escrevi crônica homenageando a Minha efeméride! Menti idade dos vinte e cinco aos quarenta. Depois me assumi. Agora estou entrando num aspas setentária…. Sessenta e nove não tem muita graça . … ou tem?
Gostei muito do texto, parabéns pela reflexão e clareza! Me identifiquei muito…. Já passei dos 50 e quanto mais eu convivo no trabalho com pessoas jovens, mais eu acho que 50 de hoje é 35 ou 40 de ontem.
Fiz 70. Véio, rabugento, saudosista, cheio de achaques e feliz pra carai.
Fiz 70
Excelente abordagem! Não devemos temer a velhice. Ela apenas reflete a trajetória de vida, bem vivida ou não. Que venha mais cinquenta.
Mariliz escreve bem... não finge que escreve bem mas escreve bem mesmo.
O homem que me ama, me quer, mas não quero, porque não nasci para ser Brigitte Macron… sempre fala mal da Mariliz, mas acho que é ciúmes de mim. Ele coloca defeito em todas mulheres que amo. Só não coloca defeito na Marie Curie e na Nair de Tefé, nas vivas que amo … como fala mal!
" O mais difÃcil de envelhecer é se sentir velho".Não sei de quem a frase, mas concordo plenamente. É o meu caso.
A ficha só cai quando começam a nos chamar de "tiuzinho" ou "tia".
Estou com cinquenta e dois, e noto que muitas coisas são melhores na minha vida hoje do que quando tinha vinte e seis. Claro que dá saudade da aparência e os cabelos já se foram. Mas ainda assim é bem melhor do que a sina do James Dean, que para sempre ficou bonito. Então, espero poder dobrar novamente e chegar aos cento e quatro. Por que não? Desejo o mesmo para ti.
é, pensar faz bem à velhice
''Eu quero , como os bons vinhos, envelhecer sem me azedar'' Em tudo que fazemos ou deixamos de fazer, quase sempre levamos em conta, antes de qualquer coisa, a opinião alheia e, após um exame apurado, iremos notar que dessa preocupação surge quase a metade de nossas aflições e angustias, que já sentimos; pois ela está no fundo de todo nosso amor-próprio com tanta frequência lesado, porque é tão doentiamente suscetÃvel. (essa é do Shopenhauer )
MarÃliz tenho bem mais que vc. Continuo com mtas atividades. O meu medo tb é de levar uma vida "besta". Sem aproveitar e fazer o que gosto no meu último terço de vida
MarÃliz tenho bem mais que vc e estou na ativa,viajando,passeando,continuando a gostar de dançar,musculação, shows,cinema,teatro. Eu Tb ,o meu medo é ter uma vida besta.
Me too!
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