Texto muito apropriado e, até elegante, para expressar nossa indignação com os bancos. Acrescento à crítica a fala do presidente do Bradesco elogiando o governo atual e os militares. Quem lucra tanto num país de desigualdades precisa ter muito cuidado ao proferir opiniões tão bajuladora num país com 33 milhões passando fome. Não dá para manifestar apoio a um governo que produziu mais de 600 mil mortos, que atrapalhou a vacinação, que difamou cientistas.Não dá para declarar apoio a criminosos.

Muita divagação mas com muitíssima propriedade, se a autora pudesse por favor colocar em um contexto mais didático repassaria isso nos níveis de ensino básico e seria um grande serviço.

O banco não estupra só o correntista não, mas também seus funcionários, basta a gente tentar pagar uma conta qualquer na boca dos caixa e ouviremos o clássico: "Não quer colocar sua conta no débito automático?" e o caixa nem percebe que nos está incentivando a diminuir a importância do seu serviço. Ou isso só acontece com o Banco Espanhol? Un hombre desnudo.

Ignora os sem- tecnologia . Ignora a todos, enfim. E , agora, a até um banco que se diz “ em prontidão” . Pronto para atacar? O que e a quem? Ainda mais? Sugiro que troquem seu logotipo para um coturno. Prontamente.

Mude pro Inter e descubra que o machismo falocêntrico estuprador não tem nada a ver com o seu problema. O nu bank é que é ruim mesmo, não misture as bolas.

Merecido. Para estar no mundo é necessário conhecimento.

Não conheço nada mais indecente que o tal do "atendimento digital". Nos obriga a seguir um menu que exclui qualquer tentativa de argumentação, algo essencial em qualquer relação, mesmo essa não consentida que temos que ter com os serviços em geral. Foi uma forma que as empresas encontraram de se fingirem interessadas em resolver os nossos problemas sem dizer claramente que somos um estorvo.

Banqueiros e sistema financeiro roubam legalmente escorados na lei que ele criaram através dos deputados que compraram baratinho na feira da eleição.

Marilene Felinto nos representa na denúncia do caráter íntimo dessa instituição criminosa, protegida pela lei, que é o banco-agiota. Pouco tem a ver com crédito produtivo e muito com extorsão do cliente. Pior, com a tecnologia, o transforma em funcionário sem salário, do qual ainda cobra. E com gastos reduzidos na eliminação de agências e postos de trabalho. Saída? Nacionalização

tudo, tudo, que seja o banco macho ou a rua fêmea, ou seja lá o que for que a humanidade - para deixar a coisa assexuada - criou foi para melhorar sua mísera e curta vida nesse planeta cruel e árido, entretanto, a humanidade transformou tudo em problemas para ela mesma, e phodam-se!

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Os bancos existem para tomar parte de seu suado dinheiro... e não há nada que se possa fazer...

O banco opera no falocentrismo? kkkk O texto até é bem interessante, mas não tem mais filtro de razoabilidade e radicalismo no jornalismo?

A maior parte da humanidade vê as contas eletrônicas como formas - impessoais é verdade - de evitar o desprazer de encarar filas para pagar contas. A autora, surpreendentemente, associa tais contas a questões de gênero e estupros. Fazia tempo que não lia um texto tão hiperbólico e enviesado nesta Folha.

O banco está..."n-u"? É, acho que entendemos.

A "impessoalidade" bancária salvou-nos daquelas filas horríveis a que estávamos todos submetidos. Mas a senhora aí também foi contra a privatização da Telebras, que nos salvou da falta de telefones a preços extorsivos. Também foi contra Plano Real etc . Hoje, aproveit sua falta de conhecimento, paciência e habilidade para vociferar contra o capitalismo, enquanto sonha com alguém da barrigona crescendo sobre ela.

Haha. Delicia de texto! Concordo: brasileiro é pobre e estuprado mentalmente

Coitada! Precisa estudar e se atualizar com a tecnologia bancária.

Essa da foto de frente e perfil, como ficha criminal, é novidade para mim, eu nunca me sujeitaria a tal absurdo! Tudo que a MF expôs é verdadeiro e se trata de apenas uma camada, a mais impiedosa, de uma estrutura social que só faz separar as pessoas em todos os sentidos. Para esta, a pandemia foi uma bênção: desempregou milhões e reempregou parte desta massa em trabalhos mais precários. O atual capitalismo financeiro é mesmo um primor de crueldades.

Por que macho nu? E não mulher nua?

Odeio os bancos, simples assim. "Eu sou apenas um rapaz latino-americano Sem dinheiro no banco sem parentes importantes E vindo do interior". Mas não acho que tudo seja divino e maravilhoso.

Ótima!

Ô maionese. Precisa trabalhar mais; elucubrar menos. Reclamar dessa tratativa digital, sua impessoalidade e frieza vale para quase tudo hoje em dia. Ao invés de loja de rua, seus cheiros e ruídos, o marketplace; ao invés da ida ao restaurante e um papinho com o garçom e outros comensais, o aplicativo de comidas mil viajando na costa do motoboy. fotos em álbuns com família e amigos? da-lhe feice. Mas transformar bancos em monstros é mais popular. É a esquerda sempre contra o que não lhe pertence

A culpa não é do neoliberalismo. Nunca os bancos se deram tão bem como no governo Lula. Ele era a pessoa para nos libertar dessa máfia. Pelo contrário, os agiotas tradicionais foram à falência; os bancos são os novos agiotas. Basta ver os juros do cheque especial, provavelmente os maiores do mundo.