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  1. Paulo César Santos

    A predominância na seara econômica brasileira do pensamento econômico inspirado na Economia Clássica, que teve como o seu inaugurador, Adam Smith, permite, que o mercado, em sua mais alta expressão, organize a sociedade em torno de objetivos dissociados dos sujeitos da microeconomia. Provoca a referida situação a perda, gradativa e de acordo com os ventos políticos, da importância do pensamento heterodoxo, aquele que, na História Econômica do Brasil, conseguiu evolução das relações sociais.

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  2. NACIB HETTI

    Na década de sessenta eu entrei para a Faculdade de Ciências Econômicas da UFMG. Naquela época as críticas era para os economistas atrelados a dogmas marxistas. Para vender livro temos um conceito novo a cada ano.

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  3. Alberto A Neto

    A novidade não é a constatação da obviedade ululante. A novidade é um ex-cabeça de planilha, que construiu a santíssima trindade do tucanato (câmbio flutuante, superávit primário e meta de inflação), levar duas décadas para reconhecer, e admitir literalmente, que os dogmatismos monetário e fiscal adredemente ao Plano Real fizeram explodir a dívida pública e desapropriaram o patrimônio nacional, além de transferir para fora do país os principais centros de decisão da política econômica nacional.

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  4. Luiz Antonio Sypriano

    Sugiro a conversa com o economista da UFSC/IELA, prof. Dr. Nildo Domingos Ouriques.

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  5. Rynaldo Papoy

    Deixo minha contribuição, caso alguém tenha interesse: estudos sobre teorias relacionadas à complexidade (ao qual o caos possa estar incluído), notavelmente desenvolvidas por pensadores como Edgar Morin, e também uma passada de olho sobre Nicholas Georgescu-Roegen e a turma do decrescimento sustentável. Um estudo sobre psicologia evolucionista aplicada à economia geral (macro micro blablabla bliblibli blobloblo) também pode ser interessante.

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  6. PROF ROGERIO LUSTOSA BASTOS

    Gostaria de parabenizar André Lara Resende! Eis um dos economistas que admiro, pois, enquanto a maioria segue à risca Hayek , Friedman e mesmo Keynes, tal qual aplicaram suas teorias no século XX, Lara Resende vê o contexto atual no Brasil e no século XXI. Uns o acusam de mero sonhador, outros de economista fora da curva; contudo, nenhum desses críticos possui no currículo o plano real. Fato que não é pouca coisa. Lara Resende precisa ser ouvido devidamente.

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  7. FRANCISCO Eduardo de CARVALHO VIOLA

    Se ele diverge do posto Ipiranga e do teto, já fiquei interessado em ouvi-lo.

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  8. FRANCISCO CARLOS PERES ATAIDE

    Andre coloca o dedo no maior problema do Brasil, o mercado financeiro, que com seus economistas chantageiam e provocam a transferencia de renda sempre para os mesmos ou os que conseguem se juntar ao grupo. Esquerda ou direita nao importa, ninguem consegue Vencer essa barreira. E muito importante que outros alem do Andre tenham a coragem de expor isso.

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  9. Davi Oliveira

    Por último, que Lula se dispa de preconceitos ideológicos e chame André Lara Rezende para conversar com sua assessoria econômica sobre o confronto com a ortodoxia de Paulo Guedes e do antecessor Henrique Meirelles (mesmo os ministros de Dilma-2), e que levaram o país ao caos atual, cujo epitome é o famigerado teto de gastos (gastos sociais e de investimento, diga-se), vis a vis entrega de recursos ao setor privado rentista por meio dos juros Selic e da desoneração de folha de pagamento.

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    1. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      Lula nunca teve esse tipo de preconceito. Durante seus governos montou um grupo de conselheiros que tinha gente de diversos espectros ideológicos e adeptos de diferentes linhas das teorias econômicas, até mesmo Delfim Neto fez parte desse grupo.

    2. Marcelo Magalhães

      Já houve reunião de ALR com economistas de Lula. Além disso, o Gabriel Galípolo está entre os que compreendem a tese da emissão.

  10. Marcos A T Garcia

    A pilhagem no Brasil corre solta e com toda força! Na cara do povo. Salve-se quem puder porque a República virou um curral de meia dúzia de famílias. Antes, o que o ocorria nos municípios e estados, aconteceu em Brasília: meia dúzia de famílias que se declaram donas da verdade e portadoras da moralidade, induzindo o país a dissensões enquanto pilham o país e o povo, dia e noite, 365 dias por ano, com fúria!

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  11. Davi Oliveira

    Vale destacar ainda, no podcast, a análise sociológica e política de ALR [sobre a desorganização e perda de legitimidade do Estado e a dominação territorial e simbólica da sociedade pelas “gangues locais”, chamadas milícias]: "Isso é um problema que aconteceu no Rio e está sendo transposto para ao Brasil. O bolsonarismo é a transposição dessa doença do Rio de Janeiro para a medula do país e precisa ser revertido rapidissimamente".

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  12. Davi Oliveira

    Entrevista maravilhosa, com muitas informações, mas, como leigo, senti falta de uma crítica sobre o Plano Real (que afinal foi um controle de expansão da moeda, penso eu, em todo aquele processo de transição com a URV e a âncora cambial), com relação ao que ALR pensa agora. Plano Real que já havia sido um resultado de aprendizado de ALR e demais sobre o Plano Cruzado e o congelamento nominal que preços que resultou em inflação reprimida e a criação de um mercado paralelo de oferta de mercadorias

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  13. José Luvercy Rodrigues

    Enfim, azar da realidade que não se adequa aos princípios da economia ortodoxa . . .

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  14. Afonso Expedito da silva

    O Brasil está amarrado a economistas de boteco. Só sabem subir e baixar selic.

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  15. Monica Damous Duailibe

    Aula primorosa de Economia Política. Poderia aprofundar a questão central: o fim da teoria quantitavista da moeda possibilita a democratização real do Estado porque desconstrói a falsa ideia dos banqueiros como necessários credores do Estado e o poder empresarial sobre os trabalhadores. Por fim, dizer que a subida de juros é a correção da Renda Mínima dos rentitas.

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