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  1. Marcelo Moraes Victor

    Julgar 1922 por 2022 não é coreto. Os negros não tinham suas manifestações consideradas. A sociedade e mesmo a ciência da época eram abertamente racistas (eugenia), os negros considerados inferiores pelos brancos. É injusto julgar o passado pelos valores do presente. A batalha é hoje, agora, essa sim justa e fundamental

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  2. Fabiana Passos de Melo

    Bastante interessante a abordagem do autor. Todavia, foi obviamente conduzida pelo ressentimento de um revisionismo histórico estridente que tomou conta do Brasil nos últimos anos, a mania de se ver projeto na ação do outro. As relações humanas são mais complexas, e, por isto, esta verdade construída pelo autor é a sua, apenas isso. A Folha poderia realizar um debate pelos estudiosos das várias artes quando a 1922. Fica a sugestão.

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  3. Raimundo Carvalho

    Choveu no molhado. Choveu, não. Deu uns pinguinhos. Qdo se comemorar alguma efeméride sobre sobre o concretismo, é bem capaz de aparecer algum ressentido querendo tomar o lugar de Haroldo, Augusto e Décio na dianteira do movimento. Parece até que o ressentimento é o motor, não da História, mas do revisionismo historiográfico.

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  4. José Eduardo de Oliveira

    para deixar de ser elitista, a Semana de 22 deveria ter acontecido em uma senzala de uma antiga fazenda de café paulista ou então em um antigo quilombo urbano paulista? aí sim a História seria outra. Mas isso não ocorreu utopia e história andam de mãos dadas, mas a verdade dos fatos do passado, não bebe no mesmo coité com elas não.

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  5. José Eduardo de Oliveira

    Talvez o velho Mário, tentasse ser quatrocentos e enfiar todo o pensamento de 2022 em 1922 dentro daquele teatro, mas ele sempre foi sábio demais e 1922, era uma sementinha elitista, mesmo inclusive para ele homossexual, quase pardo, mas o que importou foram as portas do inferno e do céu que foram abertas ou fechadas, e que ainda hoje qualquer um pode transitar...não era uma nova lei áurea e nem uma nova república do povo, não.

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  6. Renata Bernardes Proença

    Muito bom elucidar e atualizar uma crítica ao processo de legitimação da Semana de 22. A modernidade se faz nessa dinâmica crítica elucidativa e sobretudo prospectiva que vise uma inclusão de sua rica diversidade, alertando sempre o seu conservadorismo retrógrado.

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