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Não há como negar que estes 7 últimos anos de polÃtica econômica neoliberal têm sido um fracasso retumbante.
Acho engraçado esse discurso da grande mÃdia na qual a folha faz parte, eu devo viver em uma realidade paralela, que a liberalização da economia sempre tem o mesmo resultado, pobres mais pobres, ricos mais ricos, tanto que o melhor momento da economia foi Keynes, extremamente interventor, mas vai ver meu problema é não estar em uma redação e não ser filho de rico, na minha realidade, esse discurso que defende a folha = balela
Ser intolerante é ser contra a liberdade. Ser a favor da intervenção do estado na economia é também ser contra a liberdade.
Editor ambÃguo por ser liberal financeiro. Agora ele saúda o revés autoritário do bozo. Aà , até o gado já começa a se mexer. Mas com relação as finanças, vem sempre com a conversa mole de extingua-se o estado. A sociedade(não quis chamar de mercado?!) Controla , deixa rolar. Mas o povo não eh totalmente e indefinidamente anestesiado. Já começa a perceber novamente que acreditar em liberal financeiro eh fria.
O liberalismo econômico foi condenado por todas as encÃclicas sociais dos papas nos últimos cem anos, no sentido de um pecado social. Um lembrete aos católicos.
O liberalismo econômico eh realmente um artifÃcio que banqueiro inventou pra devorar riquezas. Isso há alguns séculos. Mas acreditar nos clérigos, sejam católicos ou evangélicos , eh um erro. Eles são conservadores interesseiros. E sempre servem aos senhores senhores do ouro. Eles e os militares. Quando não vai por bem, vai no tacape.
As encÃclicas condenaram tanto o comunismo como o liberalismo.
Defender os interesses do povo não é populismo. Defender s presença do estado na economia, especialmente em setores básicos e ligados à segurança nacional, não é intervencionismo. O uso de termos como populismo e intervencionismo é tendencioso.
* grandes empreendimentos
José, do que tenho visto, o empreendedorismo é realmente eficiente na área de produção agrÃcola. Nao conheço experiência bem sucedida com estatização. Mas, no Brasil, deve ser incentivado tanto para os grandes empreendidos para determinados produtos e áreas, como também para sustentação das pequenas propriedades e produtos alimentares ..
Não há setor mais básico que a agricultura. Talvez por isso os soviéticos o estatizaram. Parece que não deu muito certo.
Pode até ser. Mas e da� O banqueiro quando precisa saqueia o estado sem do nem piedade.
Um bom exemplo que temos é a Petrobras . No passado excesso de intervenção estatal , no presente excesso de intervenção financeira . Há necessidade de equilÃbrio na gestão , com pesos e contrapesos pra que todos ganhem.
Mercado, sim, mas com Estado atuante. Socialismo democrático. A produção de bens só cumpre o seu papel quando beneficia a grande maioria dos cidadãos, e o capitalismo é capaz de produzir, não de distribuir. A mão do mercado é a mão-grande das fortunas que se fizeram (p. ex.) durante a pandemia, enquanto quase todos empobreciam. Combate à pobreza e também à desigualdade: que se perceba a inutilidade social dos muito ricos. Luxo, só se for público.
Ainda ontem a fsp notÃciava o evento (feira) de jatos particulares em sp. Movimentadisdimo. Os ricaços estão excitadisdimos. Grandes negócios a vista. E o povão compra osso pra comer. Isso os mais abastados!
Ao contrário do que a Folha diz, o intervencionismo estatal tirou a Rússia do Czarismo Feudal para segunda economia do mundo. Também foi o plajejameto centralizado que promoveu a economia dos Tigres Asiáticos. Por fim, a China vem aporfiando com os EUA e as projeções indicam que em breve ela será primeira economia do mundo. Enquanto isso, o Brasil patina secularmente, acatando as receitas neoliberais.
Os banqueiros , na crise de 2008, levaram do estado mais de um trilhão de dólares. Derreteram a Islândia. Ancorados no Bozo estão secando completamente o povo brasileiro.
Há controvérsias. A Rússia já era um paÃs europeu importante no inÃcio do século passado, e muito provavelmente seria hoje um paÃs desenvolvido como sua antiga provÃncia a Finlândia, que prosperou na democracia. Quanto à China, só passou a trilhar os rumos do desenvolvimento econômico após o fim do maoÃsmo, e a emulação do modelo econômico de livre mercado de Taiwan.
O capitalismo organizado pelo neoliberalismo é insustentável. Para se manter, precisa ser cada vez mais excludente, acumulador, devastador ambientalmente e violento. Está ruindo, por isso, pode surgir o cenário ideal pra reoganizá-lo por meio do social-desenvolvimentismo. É o primeiro passo para superá-lo.
A regra do neoliberalismo é a instabilidade das crises, não a prosperidade, equilÃbrio ambiental e diminuição das desigualdades. Apesar dos 30 anos gloriosos pós 2a guerra, o sistema sempre satura e gera colapsos, marcados por revoltas sociais, guerras, desemprego, fome, etc. ou seja, falhou horrivelmente. Por isso agora o sistema é questionado em todo o mundo, apesar da insistência elite econômica desprovida de alma e amor ao povo brasileiro. Lucro acima de todos, Deus acima de tudo.
Editorial preocupado em defender seus anunciantes, não seus leitores, não é, minha filha?!
Cheguei a uma conclusão, a Folha não está à altura de seus leitores. Ou pelo menos dos leitores que fazem comentários. O diário não emplaca um editorial sem que seja reconhecido como apoiador desse disparate de governo, apesar de se anunciar contrário. Mesmo diante da fome e da miséria, o jornal insiste na defesa dos caminhos da direita, em colocar a conta nas costas do trabalhador e elogiar o mercado financeiro.
O liberalismo econômico abraçado por este jornal e pela imprensa como um todo, que faz com que o santo dos santos, Paulo Guedes, fica intocável, já deu seus frutos. Os levantes sociais do chile e da Colômbia e décadas atrás da Argentina já mostraram que em nossa América, se o Estado não faz certas coisas, ninguém faz. O populismo, tão demonizado, mostra-se muito mais sensÃvel à s necessidades das camadas populares. Por isso Vargas, Perón, Cárdenas são tão valorizados.
Presta atenção querida (Folha), embora eu saiba que estás resolvida… em pouco tempo não serás mais o que é. Ouça-me bem amor, presta atenção, o mundo é um moinho, vai triturar teus sonhos tão mesquinhos, vai reduzir as ilusões a pó…
Oras, o que vimos em 2008 se não a corrupção de Mercado?
Folha como sempre, vergonhosa.
O editorial evidencia preocupação com o apoio ao intervencionismo do Estado e com o "Estado demiurgo, que se pretende mais sábio que a sociedade nas decisões econômicas... (em lugar de sociedade deve ler-se: as grandes empresas oligopolistas). Alguém ainda acha que os mercados não precisam de regulação para garantir o bem estar social? Acaso o Estado não é efectivamente mais sábio do ponto de vista do interesse geral que as 100 empresas monopólicas que dominam os mercados no Brasil?
Perfeito: sociedade=grandes empresas.
Pra variar, em cima do muro. Leio este jornal desde os anos 80. A FSP sempre foi dúbia e à s vezes mÃope, por conveniência.
Em cima do muro??? Acredito que, infelizmente, a FSP foi bem clara naquilo que defende.
A FSP esquece que o liberalismo discutido no sec XIX ia do laissez faire a correntes intervencionistas. Então, o neoliberalismo que alguns batem palma é algo recriado de um pensamento velho e nem sempre vigente, haja visto as décadas de social democracia.
Os editorialistas de economia do jornal, que são os mesmos colunistas insignificantes e pedantes, veem o mundo dividido em estado absoluto e estado mÃnimo, enquanto todas economias bem sucedidas trabalham no centro. São dogmáticos infantis.
Folha de São Paulo, um jornal a serviço ... do mercado. Não entendo porque este jornal não assume a sua posição de liberal e de direita. Se coloca, hipocritamemte, acima do debate e das escolhas do paÃs. Qualquer polÃtica de esquerda é taxada de populista e demagógica. E qualquer discurso, que se fale em menos Estado e mais Mercado é entendido como modernizante . Ok Mas que tal a Folha sair de cima do muro e assumir , sem meias palavras, o que espera de um governante.
As aves de rapina do Deus Mercado que se enriquecem com o trabalho alheio em breve estarão financiando um novo golpe , como o de 2016
É como dizia um professor de economia: a economia não é um ciclo, é uma espiral...em épocas de muito intervencionismo e quando isso começa a atrapalhar, o povo apoia o liberalismo, e vice-versa, agora que o liberalismo econômico só cobrou dos pobres e enriqueceu mais os ricos dando continuidade a crise, intervencionismo agora é tendência.
O que pensa a Folha diz bem do que pretende a Folha. Quando tergiversa num palavrório formal, sem listar o que pensa para o Brasil e parece mandar recados ao Lula falando de um suposto (expressão cara ao jornalismo sobre o muro) Estado demiurgo, abandona ou põe uma venda nos olhos para não ver a aventura irresponsável que a grande mÃdia se meteu na força dada à eleição de Bolsonaro. Com seu Guedes o Estado é hoje um depauperado. O 'Mercado' é um super voraz comilão da carne podre do pobre.
Só nos resta pensar e constatar que a Folha lava as mãos da sua participação neste processo e assine abaixo sob a desgraceira feita pelo Bolsonaro a este paÃs. Folha, Editor Chefe, abandone as palavras que não dizem e diga o que quer para o Brasil. Leio aqui no meu oráculo que desejam um Bolsonaro de camisas limpas, arma em punho, o fim das instituicoes que sobrarem até dezembro e a eliminação dos pobres para que não subsista a pobreza em nosso Brasil varonil. Abra o peito e diga: Eu quero o B
Esses editoriais da folha estão cada vez piores, fala sério. Tratam o povo como idiota.
Todo jornal faz isso. Está a serviço dos donos, no caso dos acionistas.
A FSP está defendendo os interesses de seus donos. Simples assim. É preciso que nós leitores saibamos interpretar o malabarismo que o jornal faz para dar uma aparência de diversidade.
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