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  1. Vito Algirdas Sukys

    André L.Resende diz que a teoria macroeconômica está sendo revista há pelo menos 10 anos mas que aqui são mantidos alguns dogmas. Tentam encaixar os fatos dentro de sua visão de mundo. Elevar taxas de juros não segura inflação;aumenta despesa c/dívida pública, transfere renda p/os detentores da dívida que são agentes superavitarios: os mais ricos do país. No seu último livro Resende Propõe como evitar inconsistências e recessão.

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  2. SILVIA KLEIN DE BARROS

    FSP, por favor, não precisamos de mais colunistas defendendo o andar de cima em detrimento da população mais pobre. Por favor! Respeite seus assinantes!

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  3. DAVIDSON PISMEL CONDE

    estou equivocado ou é a senhora que cuidava das finanças publicas do Espirito Santo?; ago ra num bancao global defende com garra juros altos e recessao pra estancar os males da ...recessao ; sei que sua peroraçao já estava concluida quando a fsp publicou sabado entre vista com Lara Resende que nega quase tudo que esta senhora tem fé de manuais empoei rados

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  4. OTILIO RODRIGUES DA SILVA NETO

    Até que enfim a Folha contrata para escrever alguém fora do eixo da esquerda incompetente e corrupta que não oferece milagres.

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    1. DAVIDSON PISMEL CONDE

      alem do oportuno comentario abaixo eu acrescento : voce nem percebeu que já existem ou tros alguens fora dos eixos que defendem o mesmo - solange sour e o beltrao ; é vero que ela nao oferece milagres mas aperto no bolso e desemprego aos menos bafejados pela meri tocracia dos possuidores de ..kapital - em qual ponta da polarizaçao voce se situa?

    2. Marcelo Magalhães

      Acho que você não entendeu. Os ricos rentistas do capital improdutivo estão faturando horrores. A cada ponto percentual da selic eles recebem 38 bilhões de reais. O que ela está afirmando é que pobre trabalhador tem que passar fome e miséria para sustentar a bela e boa vida dos endinheirados. E viver com a promessa que nunca será cumprida de que é preciso crescer o bolo para dividí-lo. Para os ricos tem milagre sim, ganham mais a cada dia e sem fazer absolutamente nada.

  5. José Cardoso

    No caso brasileiro, assim como no colombiano ou mexicano, aumentar a taxa do BC evita a migração das poupanças para o dólar. É uma espécie de imposto (muito alto) para manter o luxo de ter sua própria moeda. Alguns países como o Equador já desistiram disso há tempos. Taxa de inflação local: 3%.

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    1. DAVIDSON PISMEL CONDE

      errado: aumento d juros atrai dolar d exterior logo seu preço interno recua; juros elevados nao causam migraçao d poupança porque é investimento d pobre q nada entende d especu laçao financeira; é sim quase um imposto sobre a moeda mas o luxo é um pais (eua) impor sua moeda como transaçao internacional e reserva d valor (d corrupçao incluso)

  6. Fernando Candido

    Não pode gastar com educação, saúde, segurança, transportes, cultura, saneamento, nem moradia.. mas pode gastar pagando juros? Quem defende essa hipocrisia (pois tira do estado e da populaçãoxpra manter o próprio bolso cheio) sempre omite a informação (que não é óbvia para muitos) de que isso vai tirar mais recursos do estado pra dar pra meia dúzia de va ga bun dos rentistas

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  7. luiz alfredo Rezende

    O lobo explicando porque precisa comer mais ovelhas....e que isso é muito bom para as ovelhas

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  8. Sergio Dias

    No Brasil, um sujeito com renda de 360 mil reais por mês tem 80% de seus rendimentos isentos de tributação, pagando apenas 8% de impostos. Já, um professor que tem salário de 4 mil real por mês paga 27% de imposto de renda. Os ricos não pagam impostos!

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  9. Sergio Dias

    Pois é! Estamos em recessão há quase 10 anos. Será que esquecemos disso? São milhões de excluídos jogados na vala comum da miséria e da inanição, a maioria negros.

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  10. Sergio Dias

    Segundo Thomas Thomas Piketty: “Estamos em uma situação semelhante à que levou à Revolução Francesa”. O renomado economista francês prevê que os privilégios concedidos às grandes fortunas levarão a uma grande crise política. E recorda a insurreição do final do século XVIII, quando a nobreza resistia a pagar impostos. Ou seja, é muita cara de pau defender aumento dos juros e sofrimento e penúria para os trabalhadores.

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  11. Eduardo Giuliani

    Conflito de interesse. Poderia comentar também o quanto o aumento do juro contribui p lucro de seu banco, para o desemprego e p a queda de renda da população.

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    1. Eduardo Delgado

      Pelo exposto por Lara Resende na "Ilustríssima", creio que ontem, o conflito é enorme pois existe uma transferência brutal para bancos e demais credores do governo, com impactos que não permitem crescimento, emprego e distribuição de renda!

  12. Ronald Wagner Colombini Martins

    Nunca houve, inflação é só para estrelar com a economia do brasileiro.

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  13. José Roberto Franco Reis

    Essa turma do banco cansa. Não há combate à inflação sem dor para o andar de baixo ( estamos falando de desemprego e consequentemente de fome e miséria pra muitos!), o de cima nada de braçada em qualquer situação, notadamente os bancos diante dessa vida completamente financeirizada. O ditado popular adaptado no caso dos bancos é o seguinte: se correr o bicho banco ganha se ficar o bicho banco fatura!

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  14. LUIZ OTAVIO CRUZ TEIXEIRA

    Não procede, neste momento, comparar a situação da economia americana e a posição do Federal Reserve com a brasileira. Os Estados Unidos vive hoje uma taxa de desemprego de quatro procento contra dez vírgula 4 por cento no Brasil. Para os economistas americanos, a situação é de pleno emprego e o país vive o modismo de uma onda de demissões voluntárias. Aqui, em Banânia, o buraco é mais embaixo.

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  15. LUIZ OTAVIO CRUZ TEIXEIRA

    Ontem mesmo, André Lara Resende falava aqui exatamente o contrário. Que elevar juros só premia os tentistas e os bancos. E que o teto de gastos era uma quimera criada pelos ortodoxos; que um país que emite sua própria moeda não precisa, não deve e não pode ter limitação de gastos públicos em educação, saúde, programas sociais e infraestrutura. Lara Resende tem em seu currículum o Plano Real, não é apenas economista de banco.

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  16. Fatima Marinho

    Somente o pobre toma o remédio que vai matá-lo. Pimenta nos olhos dos outros é refresco. Quando os economistas vão evoluir?

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  17. Marcelo Magalhães

    É muito fácil exigir a dor do outro. Quais são as informações que a senhora tem de que os mercados também sofrem para a estabilização da economia? Não tem, pois a esse a senhora dá a liberdade de especular como critério de boa prática. Prezada, já passou a época que se atribuir domínio técnico em retórica de salão enganava igual cabelos loiros. Não há justificativas para a dor e para a fome. E são criminosos quando impostos para enriquecer alguns poucos.

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  18. EDUARDO SOUZA

    Indolor pra quem? Pra seus patrões haverá alguma picada? Seu salario de capataz pelos servicos prestados ao andar de cima vai diminuir? Não sente vergonha em usar uma linguagem pretensamente neutra e asséptica para defender o velho Pelourinho? Hipócrita.

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  19. Hercilio Silva

    Não há como não ser amargo, mas pelo jeito quem vive de juros tem o paraíso. É muita preguiça intelectual achar que deixar os pobres e a classe média baixa pagar a conta é a única solução. É a velha aposta na igreja neoliberal. Essa sim trouxe os autoritários de volta.

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  20. Carlos Simaozinho

    Senhora Vescovi, por acaso lestes a matéria do André Lara Rezende, ontem? Deveria ter lido. Ou será que a senhora o tacha de comunista? Esse discurso da senhora tá embolorado demais. Vou complementar o título da matéria, pra senhora: "Não há combate indolor à inflação, para os pobres". Agora, pros ricos rentistas, tudo o que querem é alta da taxa de juros, pois se alimentam do suor alheio, dos cofres públicos...

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  21. fabio saraiva moura

    "Contudo, a recessão será tão menos aguda e mais passageira quanto mais convencidos estivermos de que não há combate à inflação sem dor." falou mais um ECONOMISTA DE BANCO...afffff como se os bancos sentissem DOR

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    1. Lorenzo Frigerio

      Em outras palavras, relaxa e goza!

  22. Lorenzo Frigerio

    Chega de juros, chega de impostos. O governo tem que parar de gastar. Reforma administrativa JÁ!

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  23. Sergio Dias

    Como é que se pode defender que o Estado está quebrado e não pode gastar com infraestrutura, educação, saúde, mas pode, e deve, aumentar as taxas de juros, como aumentou no Brasil em mais de dez pontos percentagem? Como uma dívida de 85% do PIB, isto é, 8,5% do PIB de transferência de gastos fiscais para detentores da dívida pública que são os agentes mais ricos e superavitario da economia. André Lara Resende economista

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