Celso Rocha de Barros > Quilombo nos Parlamentos: que o Brasil ganhe um Congresso com sua cara Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. Antonio Catigero Oliveira

    De acordo com os comentários, também dá para perceber a cor da pele dos comentaristas incomodados com o que deveria ser óbvio. Esse 'incômodo' tem nome e sobrenome que comprovam o que escreveu o colunista.

    Responda
  2. José Eduardo de Oliveira

    quando negro ou negra votarem em negro ou negra as coisas podem começar a mudar. mas não tem opção de negros como candidatos....mesmo assim, vote em branco ou nulo o que dá no mesmo...

    Responda
    1. José Cardoso

      Só nulo, em branco não...

  3. José Cardoso

    O RJ já está obedecendo à cota racial. SP deve correr atrás do prejuízo.

    Responda
  4. milton temer

    Nada contra a proposta do bravo articulista. Mas a verdadeira falta de representatividade, ou pelo menos grave distorção, não seria entre a super-representação parlamentar do mundo do capital contra a do, na sociedade, extremamente majoritário mundo do trabalho???

    Responda
  5. Geraldo Junior

    O Objetivo do governo deveria trazer os quilombos a modernidade, eles são oque há de mais atrasado e primitivo, população analfabeta, mães adolescentes solteiras, produção econômica de subsistência e muita pobreza. Achar que isso é exemplo é realmente querer destruir o futuro do Brasil. Mas o autor é um esquerdista empedernido !

    Responda
  6. Francy Litaiff Abrahim

    Que se tenha mais participação diversificada no Congresso, mas pela via da boa estratégia política e coligações eficazes, jamais pela imposição de cotas artificiais.

    Responda
  7. Francy Litaiff Abrahim

    Que se tenha mais participação diversificada no Congresso, mas pela via da boa estratégia política e coligações eficazes, jamais pela imposição de cotas artificiais.

    Responda
  8. Vanderlei Nogueira

    Congresso com sua cara? A luta branco x negro tem mais a ver com o conflito guerra fria, na verdade eles propõem o domínio do sul e sudeste. Migração em massa para reformas trabalhistas, políticas e principalmente étnicas. . A periferia representa a migração e uma espécie de fronteira entre o norte e sul do país. O Norte e o Sul têm em sua composição 70% e 15% de afrodescendentes respectivamente

    Responda
    1. Vanderlei Nogueira

      A periferia é usada em um contexto Rússia x EUA e o centro representa o próprio EUA.

  9. Carlos Victor Muzzi Filho

    Não seria mais fácil estabelecermos um voto censitário: mulher vota apenas em mulher (há poucas mulheres no Congresso também); negros (ou pretos) votam apenas em negros (ou pretos); brancos votam apenas em brancos. Depois, poderíamos acrescentar novos "marcadores", como as profissões: empregadas domésticas, operários, médicos, advogados, jogadores de futebol, cantores, cada uma votando apenas em seu próprio gueto. Seria o mais representativo Congresso do mundo...

    Responda
    1. Francy Litaiff Abrahim

      Não esqueçamos os botafoguenses e vascaínos.

  10. Lorenzo Frigerio

    A verdade é que ninguém vota num candidato pela cor da pele dele. A Folha não desiste de tentar implantar sua visão de racialismo importada dos Estados Unidos, para lá de atrasada. Daqui a pouco estará pregando cotas no Congresso, políticos negros "biônicos".

    Responda
  11. Wilson Lima

    Na Câmara Federal, Arthur Lira, o atual proprietário do Orçamento da União, se autodeclara pardo. Ele é tão pardo quanto Sérgio Nascimento, da Fundação Palmares, escolhido a dedo por Jair Bolsonaro, considera-se negro. E tão feminista quanto Carla Zambeli e Bia Kics são feministas na Câmara Federal. Portanto, ao escolher, é sempre fundamental ter em mente que essa escolha deverá mirar na qualidade dos escolhidos, nunca na quantidade da representação. Não adianta eleger mais Liras.

    Responda
    1. José Cardoso

      Sérgio Camargo pode ser um escroque, mas ele não se 'considera' negro, ele é negro.

  12. ROSANE ACEDO VIEIRA

    Totalmente de acordo!

    Responda

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.