Celso Rocha de Barros > Quilombo nos Parlamentos: que o Brasil ganhe um Congresso com sua cara Voltar
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De acordo com os comentários, também dá para perceber a cor da pele dos comentaristas incomodados com o que deveria ser óbvio. Esse 'incômodo' tem nome e sobrenome que comprovam o que escreveu o colunista.
quando negro ou negra votarem em negro ou negra as coisas podem começar a mudar. mas não tem opção de negros como candidatos....mesmo assim, vote em branco ou nulo o que dá no mesmo...
Só nulo, em branco não...
O RJ já está obedecendo à cota racial. SP deve correr atrás do prejuÃzo.
Nada contra a proposta do bravo articulista. Mas a verdadeira falta de representatividade, ou pelo menos grave distorção, não seria entre a super-representação parlamentar do mundo do capital contra a do, na sociedade, extremamente majoritário mundo do trabalho???
O Objetivo do governo deveria trazer os quilombos a modernidade, eles são oque há de mais atrasado e primitivo, população analfabeta, mães adolescentes solteiras, produção econômica de subsistência e muita pobreza. Achar que isso é exemplo é realmente querer destruir o futuro do Brasil. Mas o autor é um esquerdista empedernido !
Que se tenha mais participação diversificada no Congresso, mas pela via da boa estratégia polÃtica e coligações eficazes, jamais pela imposição de cotas artificiais.
Congresso com sua cara? A luta branco x negro tem mais a ver com o conflito guerra fria, na verdade eles propõem o domÃnio do sul e sudeste. Migração em massa para reformas trabalhistas, polÃticas e principalmente étnicas. . A periferia representa a migração e uma espécie de fronteira entre o norte e sul do paÃs. O Norte e o Sul têm em sua composição 70% e 15% de afrodescendentes respectivamente
A periferia é usada em um contexto Rússia x EUA e o centro representa o próprio EUA.
Não seria mais fácil estabelecermos um voto censitário: mulher vota apenas em mulher (há poucas mulheres no Congresso também); negros (ou pretos) votam apenas em negros (ou pretos); brancos votam apenas em brancos. Depois, poderÃamos acrescentar novos "marcadores", como as profissões: empregadas domésticas, operários, médicos, advogados, jogadores de futebol, cantores, cada uma votando apenas em seu próprio gueto. Seria o mais representativo Congresso do mundo...
Não esqueçamos os botafoguenses e vascaÃnos.
A verdade é que ninguém vota num candidato pela cor da pele dele. A Folha não desiste de tentar implantar sua visão de racialismo importada dos Estados Unidos, para lá de atrasada. Daqui a pouco estará pregando cotas no Congresso, polÃticos negros "biônicos".
Na Câmara Federal, Arthur Lira, o atual proprietário do Orçamento da União, se autodeclara pardo. Ele é tão pardo quanto Sérgio Nascimento, da Fundação Palmares, escolhido a dedo por Jair Bolsonaro, considera-se negro. E tão feminista quanto Carla Zambeli e Bia Kics são feministas na Câmara Federal. Portanto, ao escolher, é sempre fundamental ter em mente que essa escolha deverá mirar na qualidade dos escolhidos, nunca na quantidade da representação. Não adianta eleger mais Liras.
Sérgio Camargo pode ser um escroque, mas ele não se 'considera' negro, ele é negro.
Totalmente de acordo!
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