“E que tudo o que estava escrito neles era irrepetível desde sempre e por todo o sempre, porque as estirpes condenadas a cem anos de solidão não tinham uma segunda oportunidade sobre a terra.”

E o Brasil? Desde o Império Fazendeiros impõe sua agenda ao resto da população. Basta ver quem são os Deputados e Senadores eleitos. Se forem eleitos novamente seremos um grande fazendão de soja e boi sem visão de nação.

Professor, é o de sempre...: as veias abertas da América Latina. A miscelânea das demagogias do populismo, as radicalidades do bipartidarismo, as pretensões da hegemonia das causas políticas, as garras da fome, desigualdades, miséria e violência. (Claudia F.)

Se essa história de confundir Adolf Hitler e Albert Einstein não for uma fake news, a Colômbia ingressa no nosso padrão tupiniquim da apologia da santa ignorância.

Triste América Latina: Lula, Bozo, Chaves, Maduro, Fidel, Morales, Dilma, etc. Vamos continuar patinando até um dia Deus ajudar.

Vai dar esquerda, como tem sido na maior parte do mundo. Direita, liberais, nacionalistas já mostraram ao que vieram.

A violência aparece nos três fatores mencionados pelo autor. Me parece um elemento importante para explicar a ausência de lideranças democratas no contexto Colombiano. Amigos colombianos mencionam que várias lideranças foram mortas e não puderam chegar ao poder o nem mesmo disputar eleições.

O artigo estava indo bem; mas chegou à beira de uma falésia e... jogou-se lá de cima, sem explicar ao leitor quem era o forasteiro de fora do esquema partidário, nem de onde veio, nem como surgiu nem para onde quer chegar. Para presidente da Colômbia, voto no Padre Ángel de La Mala Hora ou então, logo, só de raiva, no Alcalde.

Pior que um membro das Farc, é um BolsonaTrump com o sabor acre de tequila falsificada. No Brasil surgiu um outsider moldado pelas fake news. Na Colômbia um outsider emergente da psiquê erratica de uma população tão cedenta por outra via, mas cega pela falta de visão e o que pode surgir de danoso a longo prazo - vide os agora quase quatro anos de pesadelo tupiniquim.