a economista chefe de banco nao explicita que o kapital materializado nas empresas nao quer mais ter funçao social nenhuma, recolhendo impostos e custos trabalhistas - embora seja radical em calcular perdas com depreciaçoes de ...ativos e kapital; agora quer ter fun çao apenas economica focado em lucros para alegria de fieis investidores quase todos bilio narios e , em breve, trilionarios

Ela mora em Miami?

Folha, após o ridículo de consultar a raposa para opinar sobre os direitos de quem mora no galinheiro, aguarda-se, no mínimo, um contraponto que ocupe o mesmo espaço. Nem merece que se critique o mérito, é só um amontoado de falácias.

Não é possível que essa moça acredita mesmo nisso que ela escreveu!

Como a folha cede espaço nobre para publicar um lixo destes. Texto raso, ideológico e interesseiro, com uma desonestidade intelectual sem tamanho

Pau mandado do mundo financeiro. E ainda se apresenta como professora, de quem em outros tempos era possível esperar conduta científica. Que tempos!

Esse texto pode ser resumido a uma única palavra: Falácia.

"Mas nem tudo são louros"... Em que país essa moça vive? No meu o desemprego tá trazendo a volta da fome e do trabalho infantil... Isso sem falar em aumento de mortes por acidente de trabalho e de trabalho analogo a escravidão...

Estou em dúvida dra , em 2014 a taxa de desemprego era de 4% (pleno emprego segundo padrões dque a sra citou aí. Agora com a reforma a sra esta feliz porque está a 11% e a precariedade do emprego está aolhos vistos. Eu estou com problemas ou a sra esta fazendo mu treta pra esconder a realidade?

Falta simplificar para o empregador. Nosso condomínio de dez apartamentos só precisa pagar uma administradora porque ninguém tem certeza se está pagando todos as rubricas (que aliás mudam com o tempo) dos encargos do zelador. Poderia haver uma única rubrica com percentual fixo em relação ao salário: 'encargos' envolvendo adicionais de férias, décimo-terceiro, INSS, FGTS, PIS, seguro obrigatório, PPRA etc.

Esse artigo pretensamente jurídico escrito por uma economista, academicamente vale uma nota nota de 3 reais, tantas as falsificações e sofismas utilizados para confundir (propositalmente) correlação com causalidade. Aliás, os conflitos trabalhistas existem porque as empresas descumprem a lei, daí o índice de 70% das derrotas das empresas nos processos. Pretender resolver essa realidade impedindo o acesso à justiça é de uma perversão cínica demais. Incrível que seja colunista da Folha.

Artigo pretensamente jurídico escrito por uma economista que utiliza falsas premissas para distorcer conclusões e alterar o próprio sentido de uma teoria de justiça. No parágrafo 7, as premissas (empresas sucumbentes/justiça pró trabalhador) e a conclusão (tendem a falir) configura um raciocínio pretensamente lógico totalmente fraudulento. Se se alguém inverter a ordem, vai ver que empresas em dificuldade tendem a não pagar direitos e com isso, a causa do fechamento é preexistente ao conflito.

"...desonera as empresas dos custos de ações na Justiça do Trabalho, e lhes permite contratar mais trabalhadores". Essa foi a piada mais engraçada do dia, Dona Bolsonarete. Agora conta aquela do papagaio.

Viva i neoliberalismo tupiniquin!!!!

Genteeee!!!! Esse texto é tipo um daqueles delírios do Paulo Guedes, daqueles "com 4 ou 5 bilhões a gente acaba com esse corona vírus" ou "a economia tá decolando".

A censura da Folha chega a ser inigmática. Qual palavra usar?

A renda média dos brasileiros no último trimestre de 2o21 foi de menos de mil e quatrocentos reais em regiões metropolitanas. É o menor valor da série histórica do boletim Desigualdade nas Metrópoles, iniciada em 2o12.

Se a colunista precisar ajuizar uma ação trabalhista, principalmente se for contra a Folha (que fez e faz campanha nada desinteressada em favor da reforma), ela vai mudar sua opinião sobre essa reforma.

Vai fundo aí Cecília, talvez um diretor seu leia e sugira um aumento salarial para você ou até um cargo mais elevado. Evidente que não se vê como trabalhadora que é, como todo farialimer se coloca ingenuamente do lado dos podero$o$ achando que faz parte da festa. Lamentável.

Modernizar é diferente de querer tirar tudo como agora. Não fale de pós 2016. Só tem piora.

Ora, quanto menor a remuneração, quanto menores os direitos dos trabalhadores, quanto mais precária a relação de trabalho, obvio que há mais facilidade para os patrões contratarem, demitirem e o mercado de trabalho fica mais fluido. Mas, é sobre isso que uma sociedade deve ser construída? A autora parou na década de 90. A continuidade dos ideários daquela década infeliz do século XX são a base do ainda maior esgarçamento social no Brasil. Trabalha com estereótipos banais do velho neoliberalismo.

Faltou dizer que 90% das ações trabalhistas ocorrem porque as empresas não pagam aquilo que T.O.D.A. empresa sabe que tem de pagar: verbas rescisórias (aviso prévio, férias proporcionais, 13o. proporcional). O empresário brasileiro não paga suas contas e a culpa sempre é da Justiça do Trabalho. A colunista está descolada da realidade.

Poxa moça, a ganancia de vocês não tem limite?

A colunista, espertamente ignora o peso da informalidade no quadro atual do mercado de trabalho,seu artigo é totalmente parcial,enxerga pela ótica do capital, esquecendo dos trabalhadores e do governo,promete um paraíso a classe trabalhadora mediante a um sacrifício de perda de direitos e precarização com a velha conversa de a longo prazo tudo melhorará Como bem disse Keynes "A longo prazo todos estaremos mortos"

Dona Cecília, uma dúvida: a sra é mais economista-chefe de banco ou professora?

Será que ela esta falando do Brasil mesmo? Ou deve ser um outro brasil, onde toda essa magica de fato aconteceu. Aliás, alguém me explica porque cair a quantidade ações trabalhistas é uma coisa boa? Vamos encarar a realidade, dona? Oficializou a precarizaçao trabalhista, transferiu o desigual onus da perda para a parte mais fraca e amedrontou o trabalhador, sem nem relar no maior problema trabalhista atual no brasil: a informalidade e a sonegação, Parabéns.

Artigo foi escrito pelo pato amarelo? É um desrespeito ao empregado um texto como esse, que finge que trabalhador e empregador tem condiçoes iguais para negociar.

No sexto parágrafo do seu texto consta que, com a reforma trabalhista, passou a valer o negociado entre as partes em detrimento do que está na lei. O supremo validou esta medida, alegando que o legislativo assim o quis, ao alterar a constituição em 2017. Sugiro que você empreenda uma pesquisa de campo e veja com os próprios olhos a realidade das negociações. Verá que são imposições. Verá a desproporção das forças. Verá uma parte obrigada a ceder incessantemente. Verá o retrocesso comovedor.

Digo, não reduziu o desemprego!

A justiça do Trabalho, passou a tratar os desiguais, como iguais. A reforma reduziu a renda dos trabalhadores e consequentemente o consumo, que afeta a produção e a circulação do dinheiro, perpetuando a recessão, que já estamos há anos, como támbem não reduziu o emprego!

Na boa, a articulista parece se limitar à teoria. Não houve redução de demandas, se fosse assim os advogados estariam confirmando. Além disso, é horrível essa forma de dizer que o benefício é para o trabalhador. É para ambos os polos. Ou o empregador consegue transformar dinheiro em produto dizendo algumas palavras mágicas? A mão de obra precisa do empresário e vice-versa. A relação deve ter equilíbrio.

Lendo este artigo eu me vi dentro de uma historinha que a gente conta para a criança dormir. Alguns articulistas da Folha acham que estão escrevendo para um público leigo e desinformado. No mundo civilizado, as reformas trabalhista, como a implementada por Temer, estão sendo revistas, vide o caso espanhol. Eu estou lembrado que diziam que esta reforma geraria algo em torno de 2 milhões de emprego como efeito imediato. Cadê?

Para que é economista-chefe de um banco o texto faz todo o sentido. Para quem trabalha com a faca no pescoço tendo que engolir e se sujeitar a todo tipo de abuso, não.

Reforma? Reforma é quando se faz algo melhor, mais justo, distribuindo renda e dando dignidade e também segurança ao trabalhador. Essa reforma trouxe subemprego , subsalário e deixo não mão de muitos empregadores o direito de subjugar os empregados a quase um regime de escravidão, onde cargas horarias abusivas que extrapolam as 44 semanais. Termos rescisórios nas empregadoras aonde enganam os mais simples fazendo assinar e coagindo os mesmos a não procurar o sistema judiciário.

Durante o governo Lula tivemos o "pleno emprego" com todos os direitos e as empresas lucraram como nunca na história do país. Não é retirando direitos que se gera mais emprego.

Sim, o "Desemprego" caiu, mas há uma distorçao grave neste numero e não foi por conta da reforma. No Brasil se considera desempregado quem esta em busca de um emprego. Se a pessoa não o busca, não é. Muitos desistiram e cada vez mais, estão informais a anos já, se pudessem lá não estariam, mas desistiram do mercado de trabalho formal, com carteira. Essa reforma foi um desastre, enfraqueceu sindicatos e precarizou trabalhos, mas na posição dela não esperava nada diferente em seu discurso

Pelo cargo que ela ocupa já sabemos os interesses de quem ela defende.

Só mais uma que empresta sua pena torta para defesa do mercado....

A loba defendendo que o lobo cuida melhor do galinheiro.

Economista chefe do Banco... só podia...tem que revogar a reforma que só beneficiou os empresários.

Só faltou ela dizer que no tempo da escravidão era melhor ainda, porque estavam todos ocupados.

Esse atual índice de desemprego considera o trabalhador informal, que as vezes tem algumas horas trabalhadas por mês , como se estivesse empregado. Isso  aopenas manipulação do índice. A verdade é que a informalidade atinge mais da metade dos trabalhadores mais pobres e o desemprego real nunca esteve tão alto. Em contrapartida a renda real caiu pela metade nos últimos 5 anos.

quem é essa figura? uma economista de banco, ah, tá...entendi

Oh minha queria a senhora vê muita bondade em um paco da maldade que representa a reforma trabalhista. Em que país você vive?

Esse artigo tem tanta coisa errada que é até difícil entender os argumentos utilizados. Então é bom que uma empresa que sofra menos processo mesmo estando errado pq vai continuar descumprindo a lei com outros funcionários? É bom que acordos entre empregador e empregado (onde está bastante óbvio quem está em vantagem na hora da negociação) valham mais que a legislação? Tá serto...

A autora cita estudo que mostra que em empresas que recebem decisão judicial menos favorável, as taxas de crescimento de emprego e de salários em novas contrações são menores, além de serem maiores as chances de estas empresas precisarem fechar as portas. E depois faz defesa da redução artificial do litígio, beneficiando justamente as empresas que lesam seus funcionários.

A Reforma Trabalhista foi um ato político e jurídico destinado à imprimir racionalidade ao conjunto de preceitos contidos na Consolidação das Leis do Trabalho, conhecida por CLT. Cambiante a interpretação dos Tribunais sobre os direitos trabalhistas, o STF foi provocado a se manifestar sobre pontos específicos da Reforma, e reconheceu a inviabilidade das normas. A diminuição do número de processos nos pretórios trabalhistas protegeu as pequenas empresas, sempre suscetíveis ao flutuar da Economia

Texto que apresenta Jurisprudência no plural, por certo não é técnico . Conteúdo dissociado da realidade, das garantias constitucionais e extremamente tendencioso.

Realmente, artigo feito por quem não vive a realidade do trabalhador. Simplificação e visão superficial de assunto complexo. Realmente foi boa a reforma. Pro empregador. E apenas pra ele. A receita é essa: desemprego alto, aí vem o empregador e diz: ah, meu amigo, temos que retirar alguns direitos senão não dá, tem demais, ou vamos até demitir. E pimba. Aprovada. E direitos são cortados e cada trabalhador só recebe a metade.

Só pode ser brincadeira esse texto. Honestidade intelectual? Não foi preciso