"Arroz de festa" é expressão portuguesa (o arroz não é prato do cotidiano, caríssimo, só servido nas comemorações, em doces normalmente), assim como "para quem é, bacalhau basta", dum tempo longínquo em que o pescado era comida de pobre...

Oh! Flavia, mas ainda tem sentido aquelas tão usadas atualmente como: 'não vale um pequí-roído', 'cospe no prato que come', 'não vale um tostão furado', ou 'nem uma picada de fumo'. E como 'não enxerga um palmo à frente do nariz', 'não vale o que o gato enterra'. Por isso mesmo, o país tá 'na pindaíba'.

A palavra milionário tb está em desuso, antes era sinônimo de alguém extremamente rico, hoje o pessoal da classe média tem patrimônio de ao menos um milhão, se somar o valor do seu imóvel e de seu(s) carro(s)

Uma das expressões que não para de subir neste governo é a da "Maria Gasolina" sempre em alta nos postos de combustível deste Brasil.

So gado para acreditar naquele atentado armacao fake com faca retratil e sem sangue com os segurancas todos abrindo o caminho para o maluco contratado dar a fake facada no minto.

Negócio da China sempre foi sinônimo de excelente negócio. A expressão vem dos tempos da colonização do país, quando os colonizadores faturavam muito, inclusive com o tráfico do ópio. O abuso só foi acabar com emergência do comunismo. O país virou um inferno totalitário, mas também uma potência econômica que literalmente produz tudo.

Crônica "impagável". Opa! [Figurado] que causa risos.

Pois é, nem a banana está mais a preço de banana. E se jogarem tomates num artista ruim, ele vai pegar e agradecer. E gosto daquelas expressões que não fazem muito sentido : Chupe essa manga ( mas é tão gostoso). A cereja do bolo ( meio insípida). Descasque esse abacaxi (mas é tão fácil, a não ser que você não tenha uma faca). Mas tomara que o Brasil não resolva enfiar o pé na jaca de novo.