Ilustrada > Veredito Depp revela necessidade de histórias contadas por mulheres Voltar
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Força, Johnny Depp!
Esse artigo é estranho. Em um julgamento, acredito, observar os trejeito das supostas vÃtimas e supostos criminosos não é importante, o importante é a análise das provas.
O que a articulista está querendo dizer é que Amber foi julgada pela sua personalidade, e não porque ela decepou o dedo do Depp e defecou na cama dele, além de imputar um crime falso a ele, na intenção de destruir a sua imagem. Desviou-se do assunto concreto e passou a filosofar sobre "estruturas históricas do patriarcado". E ainda falou sobre o tema nebuloso da subjetividade, em que um comportamento pode significar qualquer coisa, inclusive o oposto do que supostamente quereria dizer.
A articulista parece querer que a mera acusação da mulher seja admitida como verdade absoluta dos fatos, sem questionamento, restando ao juiz apenas a aplicação da sentença , o que é de uma infantilidade constrangedora.
É porque ela talvez desconheça o significado do "devido processo legal" e da "ampla defesa". Ela julga o caráter das pessoas pelo seu gênero, e não pelo comportamento delas.
Ótimo artigo. O editor de opinião do jornal, no entanto, poderia fazer seu trabalho, ajudando autora e leitores, reorganizando-o. A cobertura do bolo (entenda-se: o argumento central do texto) se chama assim por uma razão especÃfica; vem por cima e atrai o leitor junto com o tÃtulo.
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