Wilson Gomes > Quem acha que pobre é bandido também é responsável pela morte de Genivaldos Voltar
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Se aproveitar do tema discriminação da pobreza pra colocar todos os questionamentos e questionadores no mesmo balaio não é muito legal. Que tristeza….
faltou comentar sobrea a policia que mata mesmo sob governo pretensamente de esquerda, como a policia baiana.
Um pequeno senão, se não me confundi: comunista (Quem são? Como vivem? Como se procriam?) é quase delÃrio, mas os fascistas desfilam com armas em punho. Não diferenciar isso é má fé ou um equÃvoco!
Hahahahah, carÃssimo Wilson, dado o tipo de entranhas que compõem meu ser, observo mais hilaridade do que filosofia em seu texto. Dei boas risadas, pelas quais agradeço. Uma vez que não quero esfolar nem bozofrênico, nem bandido, a racionalidade ou cientificidade dos critérios de diferenciação não me importam tanto: a mim, basta-me a manutenção de franca distância dos Bozofétidos mais graves. O resto, ajeita-se com o mero cumprimento do código penal: não se mata sem julgamento formal.
Os policiais estão na linha de frente e reagem à violência com violência proporcional. Esquece-se que grande número deles são mortos em confrontos. O ritmo é de 1 morto a cada 2 dias. A maioria negros e pobres.
incorreto : na relaçao policiais mortos versus cidadaos mortos em confrontos os segundos ganham de goleada; indique a fonte q sustenta sua afirmativa; e a maioria ds policiais mor tos ocorre fora d expediente quando sofrem assaltos ou assemelhados como qualquer cida dao - 'descobertos' sao mortos escancarando o mito d q andar armado nao salva a vida d ninguem
Perfeito. Trata-se do Direito Penal do inimigo, não do fato praticado pelo sujeito.
"Os que veem bandidos em cada pobre são também responsáveis pelos Genivaldos da vida, torturado e morto pelo crime de se comportar no trânsito como o presidente da República, só que com cara e jeito de miserável.". Uma verdade absoluta!
Fazer essa frase sobre nazistas pode ser uma lacração. Matar alguém por achar que pobre é bandido é um crime. Comparação esdrúxula essa de comparar uma lacração com a morte.
Direto ao ponto, professor. Ao nazista, fascista, comunista, podemos acrescentar uma odiosidade social que não reconhece e não diferencia a hierarquia dos valores e a distinção entre isso/daquilo, verdade e falsidade ou o bem do mal. Não identifica papéis sociais ou coletividade, é sempre o tudo e o nada do alinhamento polÃtico que atribui a cada um as respectivas desclassificações. Subordinação ideológica, paixão, entrega mental matizada por uma fantasiosa superioridade moral. (Claudia F.)
direto ao ponto morto, eu diria.
É muito fácil ser pego em um ato fascista. DifÃcil mesmo é ver que pisou na bola, dar o braço a torcer e melhorar como ser humano.
a salvação dos pobres está dentro dos livros e não na mão aberta do veio bebum
Que será que isso quer dizer, Fulvio? 'tendi não.
Essas ideias disparatadas são facilmente perceptÃveis em alguns veÃculos de comunicação que dão crédito a idiotas que se acham formadores de opinião: apresentadores de rádio e tv, pastores pentecostais acharcadores, pseudojornalistas- pagos por emissoras venais- vide a "Jovem klan", que ficam o dia todo defendendo o indefensável e o que a de pior em um governo espúrio, desarrazoado e completamente estapafúrdio.
Pergunta, essa citação à esquerda querer fazer os fascistas o mesmo que policiais fazem aos pobres é um agrado aos que podem atacar seu texto? Porque não a menor comparação, não se vê a esquerda defender eliminar nossos fascistas. O que se vê é a defesa de sua derrota nas urnas.
Muito bom o texto. Escreva com maior frequência na Folha!
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