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Luiz Alberto Brettas
Excelente artigo. Acho fascinante esse tipo de coisa. Numa ocasião, em São João do Polêsine (RS), tive a oportunidade de tocar num desses bichos de 22.000.000 de anos... Inteiro, ainda envolto em barro seco... Foi muito emocionante... Ao toca-lo, pensei naquele bicho correndo por ali mesmo, muito, muito antes de algum humano andar pela Terra... Como não sou da área de Paleontologia (trabalho com Educação Matemática atualmente), dificilmente eu teria chance de tocar em algo assim...
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