Marcus Melo > O relógio político de Boris Johnson Voltar
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Para mim o presidencialismo é o regime lógico. Tanto assim que nas empresas, clubes e condomÃnios, os diretores e sÃndicos são eleitos por um perÃodo determinado. A ideia de eleger também um grupo de pessoas que pode a qualquer momento destituÃ-los não existe nessas instituições, pois só traria uma instabilidade desnecessária. Em casos de impopularidade extrema o impeachment é perfeitamente viável, como já sabemos por experiência.
por que so estes? e os pequenos negocios, grupos de bocha, times de futebol, orcrims, gru pos de zap?; nos seus e nos meus citados nao há ideologias e poder em jogo; já o impecha brazuca em tao pouco tempo escancara criaçao e manutençao partidaria afastada da socie dade que desagua num presidencialismo fragilizado ; os comentarios estao cada vez mais hhilariantes influenciados pelo terraplanismo cognitivo
somente estes negocios?; porq nao incluir ongs pequenos negocios times d futebol grupos d bocha orcrims?; nos citados nao há ideologias em jogo; ja dois impechas brazucas em tao pouco tempo revela crise sistemica na constituiçao e representatividade ds partidos politi cos q desaguam num presidencialismo precario; ..os comentarios estao ficando cada vez mais haalucinados ..
Mas uma nação não pode ser comparadas a essas organizações. Essas são minúsculas comparadas a um estado.
Caro Marcus, será mesmo que o fundamental é essa questão estrutural, da forma de organização polÃtica? Nós temos aqui meios de interrupção de um mandato, não empregados porque o sistema tem brechas excessivamente favoráveis à discricionaridade - e, no caso especÃfico, à pppiilantragem. Tenho alguma dúvida a respeito da real efetividade de soluções "salvação da lavoura", na medida em que nossas pragas têm alta habilidade de lidar com os pesticidas. Esses nossos legislabostas, dá licença...
Interessantes as citações de Nabuco. Só acrescentaria ao artigo que, no Presidencialismo, a queda de popularidade é muito importante para o juÃzo de admissibilidade de pedidos de impeachment. No auge da crise polÃtica de 2020, Rodrigo Maia, de certo, temia o contingente de 20 e poucos porcentos de apoiadores viscerais do Presidente. Em 1992 e 2016, com os mandatários com menos de 10% de avaliação favorável, era mais fácil para o Presidente da Câmara.
O imeachment e muito mais traumatico do que a dissolucao de um parlamento. O Brasil deveria ser parlamentarista. Se o fosse, Janio Quadros teria podido dissolver o parlamento legitimamente e a historia do Brasil teria sido muito diferente.
Acho que o paÃs está muito mais maduro para essa discussão hoje do que estava há trinta anos. Eu sou um dos que mudaria o meu voto sem pestanejar. O parlamentarismo não é uma panaceia que vai nos trazer o paraÃso na Terra. E ainda teremos que aguentar certos clãs e tiriricas da vida. Mas ele pode ajudar a evitar que o desastre atual se repita.
Ricardo eu sempre fui parlamentarista e lamentei profundamente quando a midia conseguiu influenciar a populacao a adotar o presidencialismo. Foi um grande erro.
Vamos ser francos em dois pontos essenciais: a) a polÃtica, tal como eu a entendo, é a atividade humana mais elevada que existe, ao contrário do que pensa o senso comum - a polÃtica institucional determina a nossa trajetória; e b) entre nós, ninguém explica melhor a "alta polÃtica" do que o prof. Marcus André. Não é pouca coisa, convenhamos.
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