Mônica Bergamo > Defensoria Pública de SP cria cotas para pessoas trans em concursos Voltar
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To vendo a hora em que sera criada a cota para os nao cotistas, mas, tbm sou a favor da cota para drogados, ex drogados, cota para presidiarios e ex presidiarios, budistas, maoistas, shintuistas,imigrantes, desempregados,e qualquer um q se sinta discriminado por nao ter cota kkkkkk
Excelente notÃcia! Já era hora de as pessoas trans terem suas existências reconhecidas!
Pergunta sincera: se a pessoa é trans mas aà decide reverter o processo e voltar a ter o gênero anterior (como existem milhares de casos, pesquisem) , ela perde a vaga conquistada por cota? Por que uma coisa é cota para algo que você não escolhe, como cor de pele, idade, renda etc, mas cota pra algo que você escolhe?
Será mesmo que é uma escolha? Vc já estudou a fundo a sexualidade trans ou tá dando uma opinião sem nunca ter lido nada sobre o assunto?
Defensoria pública já é o pior órgão jurÃdico público do paÃs, só virá defensor público quem não tem capacidade de seguir outras carreiras, e ainda colocam cota baseada em gênero, não em competência? Aà é que as pessoas mais pobres, que são as que precisam da Defensoria, vão entrar pelo cano, mesmo.
A defensoria publica de São Paulo ou de qualquer lugar, não tem competência para fazer isso. Só através de uma PEC que altere a Constituição. É a minha opinião de cidadão.
A minha opinião de jurista é ao contrário. A Defensoria, MP, Judiciário, Legislativo têm autonomia administrativa dada pela Constituição.
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Eu me pergunto se é uma escolha...
Seu comentário foi perfeito!
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