o editorial revela sua dissimulação no trecho ‘a pasta nao fala por toda a caserna’ sobre uma instituição onde a hierarquia é inquestionável; aos editorialistas desta fsp que supo nho não sofrerem deste óbice falta serem mais assertivos e veementes na defesa da demo cracia – como afirmou enfático facchin de que eleições são assunto das forças desarmadas senão estaremos assumindo de fato os militares no poder

Nos tempos da ditadura não tratávamos os militares por "milicos". O tratamento era bem pior.

Desde 1963 não tratávamos os militares por "milicos". O tratamento era bem pior.

O tratamento correto para os militares não é "milicos".

O que este general teria a dizer sobre a defesa de nossas fronteiras? Está tudo bem?

E as forças armadas cada dia mais perdendo o respeito e a simpatia que ainda tinha por parte do povo.

Uma mentira repetida milhares de vezes NÃO se torna realidade. Esses caras não se tocam que essa história de fraude nas urnas eletrônicas já cansou? Onde estavam os milicos em todos esses anos de democracia? Por que só agora querem interferir nas urnas?

A atitude maior de um general nesse momento, seria abdicar as Forças Armadas do processo eleitoral, limitando-se ao apoio estratégico (histórico) nos dias de votação. Mas esses capachos bolsonaristas, marionetes fardados só tem prepotência, ódio e desprezo pelo povo.

O abuso constitucional de um general da ativa, o ministro da Defesa Paulo Sérgio Nogueira, ao se intrometer a dar ordens, intimidar e questionar o processo eleitoral, deve-se à fraqueza institucional de nossa sociedade. É preciso que o TSE não se submeta à arrogância de um membro das Forças Armadas que, não cumprindo seu dever de guardar a soberania da fronteiras amazônicas à mercê do narcotráfico, se investe de guardião de um presidente que quer impedir a eleição para não ser preso.

Esse chefe do exército parece um personagem caricato do Borat dessas republiquetas de Banana, que é o Brasil

o despreparo desses militares salta aos olhos. se representarem o grosso da tropa estamos perdidos.

Pois é, a maçã está toda podre, inclusive a macieira!

O último parágrafo me deixou com um fio de esperança que a Folha não torce por esse golpe militar. O outros golpes a gente sabe a posição da Folha na época , mas já é passado, esqueçamos.