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RODRIGO DORNELLES
Chama a atenção que, quando é para apontar as incoerências e a falta de habilidade das esquerdas em compreender o fenômeno evangélico, Spyer é um leão; quando é para apontar as práticas imorais desses mercados da fé, um rato. Tá certo que os antropólogos têm por princípio certa condescendência com seus interlocutores de pesquisa, mas não precisa ser tão covarde.
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Henrique Mello
Ali, em 2018, Bolsonaro estava entre os seus. Abrigado das perguntas/interpelações incômodas, cujas respostas não caberia nas colinhas que carrega na palma da mão.
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Leonildo Liberio Alves Silva
É preciso mudar a imunidade tributária para religiões. Se a igreja passa a explorar atividade econômica e política, não deve fazer jus ao benefício da isenção de suas rendas. No fim das contas, a imunidade está financiando estas atividades estranhas às práticas religiosas.
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Marcus Salmeron
Seria a emissora uma lavanderia no esquema multimilionário da IURD? Tenho cá minhas dúvidas. Se o dinheiro entra em numerário - cédulas de papel -, os rumos que ele pode tomar são infinitos como o poder de Deus...
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Thiago Cury Ribeiro da Silva
'Grandes jornais e emissoras colocaram a agenda política à frente do interesse público, negando o tema ou estimulando o pânico para "bater" no governo.'. Aqui o autor mistura as redes que relegavam a pandemia (principalmente Record mas não só) das que retratatavam de forma responsável (que sim, foi em certo nível alarmista já que era uma doença desconhecida até então) no mesmo balaio e confunde sua narrativa. Meio confuso esse Juliano.
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Henrique Mello
Como desconhecida? Corona vírus está entre nós há décadas.
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Antonio Catigero Oliveira
Preocupante e desanimador no quesito educação e cultura.
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Mário Sérgio Mesquita Monsores
As radios am já estão tomadas .... as fm se dirigem para lá
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Victor Henriques
É Record é, antes de mais nada, o meio pelo qual o dinheiro da IURD entra no bolso do Edir Macedo via publicidade e compra de horários. Secundariamente, é ferramenta de proselitismo e alavancagem da IURD, o negócio principal do grupo, onde o dinheiro entra quase sempre em cash, não rastreável e em grandes volumes.
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Uanderson Aquino
A Record se mostra hoje o que ela sempre foi na mente de seus proprietários, um braço forte de mídia a favor da Igreja que para eles também e um negócio. De início tentaram passar a imagem de uma Tv independente da Universal, mas a partir do momento que se consolidaram como a segunda maior emissora de tv do País passaram a mostrar a verdadeira face da emissora e aquem ela serve. Dados os fatos que em breve os evangélicos serão maioria no País, Edir Macedo será uma espécie de Papa, já a Globo...
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João carlos Gonçalves de souza
A Record com sua posição a favor de evangélicos e pro Bolsonaro é mais autêntica e clara para todos , independente de ideologia . Agora em relação a grande mídia que posa de imparcialidade e plural gera muitas dúvidas.
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Roger Z Moire
A questão é mercadológica. Enquanto a Record busca o público evangélico que soma algumas dezenas de milhões, a "grande mídia" que se vende como "isenta", sem o ser, fala para esquerda caviar, um público reduzido, retrógrado, doutrinado por uma cartilha dos anos sessenta e que soma algumas dezenas de milhares.
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Leonildo Liberio Alves Silva
Em que planeta vc vive!? Ah, sim, na terra plana. Não existe nada mais retrógrado, medieval e doutrinado do que o público evangélico. É fato.
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elcio matos
É sério mesmo que a esquerda atual é a mesma dos anos 60? Gozado, atualmente as pautas da esquerda são principalmente o meio ambiente e a defesa de minorias, coisas que eram negligenciadas pelos esquerdistas do passado que preocupavam-se apenas com a ditadura do proletariado. No entanto, essa nova direita que nos DESgoverna sobrevive graças ao temor do quê? Pasmem...do comunismo, o mesmo comunismo dos anos 60. Então, diz aí, quem vive das cartilhas do passado?
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Marcos Araujo
Hilário seu comentário. A impressão que fica é que a Record fala para dezenas de milhões e a grande mídia, a Globo, para dezenas de milhares. Só que não é assim!
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Amarildo Caetano
A Record asquerosa .
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Marcelo Fernandes
Não se trata de "bater no governo". Amigo crente, não existe jornalismo "a favor" ou "contra". Existe apenas jornalismo. O resto é vigarice. Vigarice de pastor, por exemplo. A Record não mudou o jornalismo. Ela jogou o jornalismo dela no lixo. Simples assim. E, concessões públicas à parte, compra quem quer.
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João Braga
Interessante o artigo. Sugiro um igual a respeito da Globo. Por ex , Flávio Bolsonaro (não tenho a menor simpatia) enquanto deputado da ALERJ participou da "rach adinha " junto com outros 22 parlamentares a maioria do PSOL,PT... Assistimos durante meses, centenas e centenas de horas a destruição do indivíduo. Para os outros nenhuma linha, nada, solenemente perdoados. Que jornalismo é esse? Aliás, isso é jornalismo, uma concessão pública?
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Victor Henriques
Os outros não eram filho do presidente, tinham como operador do esquema um amigo do presidente e, sobretudo, não tinham sido recém-eleitos numa plataforma de combate à corrupção. Portanto, eram mais caso de polícia e Justiça do que de noticiário.
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Joao Pinheiro
A Record só inova - e muito - ao agregar a igreja ao seu modelo de negócio. A Globo sempre foi a tv e o jornal oficiais do governo, fosse ele quem fosse ou o que fosse. Destituída de seu cargo pela Record, a emissora carioca reafirmou sua tibiez no campo jornalístico, mantendo um títere publicitário na posição de redator-chefe-apresentador-galã que nada agrega em termos de credibilidade. Outra que se locupletou foi a Jovem Pan, que se assemelha a um templo de extremistas pró Bolsonaro. Nojento!
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JOSE LINO DA SILVA
Seja o que for, não sou desse rebanho.
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Cassiano Oliva
Um artigo necessário. Adiciono uma grande pergunta: a concessão publica de uma emissora pode estar a serviço de um grupo politico/ideológico/religioso o ao bem comum? Que vá para o streaming/cabo então.
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Claudio Goldman
Máfia.
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