Parabéns Djamila! Você é top! Quem é honesto, não precisa corar!

Parabéns Djamila! E obrigada por nos iluminar a cada artigo!

No Brasil antibolsonarista doentio, uma militante de esquerda vira colunista de jornal e garota-propaganda do TSE. E a cara nem cora.

Nas narrativas coloniais o perigo estava na selva, em seus animais e nos índios. Agora corre perigo quem os defende.

Ótimo artigo Djamila. Infelizmente o Brasil está nessa situação de desgoverno. Não adianta somente procurar culpados, temos que primeiro derrotar esses fascistas e depois começar a reconstrução do país. Não será fácil, não será rápido, mas o BRASIL é maior do que todos nós e cedo ou tarde a justiça prevalecerá.

Aqui não tem Mimi. Aqui tem luta! Parabéns pelas colocações, minha cara. Sou uma leitora assídua da sua coluna.

Não entendo a 'moderação' dessa Folha. Comentários maldosos são aceitos; meus comentários, que não são maldosos, são censurados.

Textos quase todos idênticos, sempre o mesmo mimimi de sempre.

E a solução pra tudo isso é eleger um político corrupto.

Texto preciso. Realmente “o todo” ajudou a criar alguns ídolos em nome de uma plataforma liberal, em defesa de uma economia que ignora os pobres e grupos oprimidos. A situação atual deixa a maioria do povo triste e sem esperança, penso.

E nóis, Djamila caríssima, é ótimo tê-la regularmente por aqui. Vida longa a você e à sua participação aqui na folha!

Simples assim, pior presidente eleito da História. Em outubro sairá, para responder por suas ações e omissões.

Aquele militante de esquerda que só vocifera escandalosamente mas não explica como um repórter inglês a serviço do Financial Times e The Guardian pode ser confiável nos seus propósitos é, no minimo, um ingênuo Poliana....que se consome no seu amargor autêntico de esquerda caviar, de não pertencer a elite exploradora que no íntimo tanto admira....

Parabéns.. Lula tem que fazer a regulamentação da mídia, que foi feita em 64, outros tempos, pra desarmar as fake news e que as mídias tradicionais, que dão concessões públicas, tsmbem atentam aos interesses sociais da população e não se redam como hoje ao neoliberalismo, estado mínimo,, onde população é a vítima no final! Democratizar a mídia é pra ontem! Não perseguir jornalistas e sim que haja mais responsabilidade com a população que são os donos das concessões!

não adianta tentar converter néscio, é bater palma para louco

Aquele militante, de qualquer nível, ou simpatizante de esquerda que, de forma açodada, se põe a vociferar contra o governo sobre a morte de um jornalista a serviço do Financial Times ou The Guardian, periódicos da direita financeira global, está totalmente confuso, perdido, manipulado, sem convicções pessoais, sem uma identidade política.....arrastando-se nas charnecas dos desinformados...não merecem a mínima atenção...

O RS já deu a sua contribuição, abriu a porteira. Agora pode ficar escondidinho. Aqui na FSP a liberdade de imprensa é só para vocês jornalistas.

Feliz e' o colunista que escreve com liberdade nos dias atuais. Sim, porque certo candidato que desponta na dianteira nas pesquisas já confessou o interesse em regular a mídia. Pois e' prezada escriba tem coisas piores do que atualmente vivenciamos

Feliz e' o colunista que escreve com liberdade nos dias atuais. Sim, porque certo candidato que desponta na dianteira nas pesquisas já confessou o interesse em regular a mídia. Pois e' prezada escriba tem coisas piores do que atualmente vivenciamos

Onde está Ricardo Salles?

Mais um texto panfletário dessa articulista de esquerda. Foram, ao todo, praticamente, 15 anos de esquerda no poder, tempo mais do que suficiente para ter implantado um rigoroso sistema de proteção e vigilância da Amazônia. Mas, ao contrário, quase nada foi feito. Este jornalista ingles fazia reportagens para o Financial Times e The Guardian, jornais que representam os interesses da nata da elite das finanças globais, que desejam surrupiar as riquezas da Amazônia para seu benefício. Adeus Djamil

Mais um texto panfletário dessa articulista de esquerda. Foram, ao todo, praticamente, 15 anos de esquerda no poder, tempo mais do que suficiente para ter implantado um rigoroso sistema de proteção e vigilância da Amazônia. Mas, ao contrário, quase nada foi feito. Este jornalista ingles fazia reportagens para o Financial Times e The Guardian, jornais que representam os interesses da nata da elite das finanças globais, que desejam surrupiar as riquezas da Amazônia para seu benefício. Adeus Djamil

Djamila, você me representa neste jornal. Não faça como o professor Vladimir Safatle, que sumiu daqui.

O seu texto traz reflexões fundamentais, Djamila! Sentiremos sua falta .

Djamila,peço que se mantenha contribuindo com sua intelectualidade , sagacidade e capacidade crítica ,neste cenário conturbado,confuso e incerto que vivemos na sociopolítica brasileira.

Excelente texto para reflexão!

Dalila,peço que se mantenha contribuindo com sua intelectualidade , sagacidade e capacidade crítica ,neste cenário conturbado,confuso e incerto que vivemos na sociopolítica brasileira.

Deixem a Djamila aqui e mandem o Narloch embora. Ela é sensível e espetacular em seus textos. Fará falta

Vc vai fazer falta! Aprendi muito com seus textos

É união completa e incondicional dos brasileiros que acreditam nos altos destinos do nosso país, na democracia e na esperança de um país melhor remover Bolsonaro do poder, não só ele, mas a horda ignobil que o apoia e que querem tornar o Brasil um lugar insuportável de se viver. Fora golpista, TRAIDOR do Brasil.

A honra foi dos leitores da Folha. Que a Djamila regresse logo.